terça-feira, 8 de novembro de 2016

Böhmerwald e Edelweiss Alemanha e República Tcheca

Diário de Viagem do Grupo Böhmerwald e Coral Edelweiss DEUTSCHL ANDREISENDE
(Parte 7)

Texto e imagens Roberto Luiz Scharf


    Sábado – 28 de maio de 1988 – Trajes postos. 9,00h já estamos todos prontos para mais um dia cheio. Fomos a Mödling e nós apresentamos em uma pracinha, apenas duas danças alemãs O dia estava lindo a cidade uma gracinha almoçamos em uma especie de ¨cabaret¨ transformado em restaurante onde tivemos ( na opinião da maioria )o pior almoço da temporada: pimentão verde recheado com carne de porco moída regado com molho doce com batatas ou chuchu. Na tentativa de procurar outra coisa para comer saímos do restaurante com tanta presa que esquecemos de comer a sobremesa à tarde fomos ao Leopoldberger (onde não saímos do ônibus) e ao Kahlenberg de onde se tem uma visão muito bonita de Viena. Desse local saímos em dois ônibus (nosso e dos húngaros) para o local de nossa apresentação a noite. Detalhe: como forma de entrosamento entre os grupos, nos nos misturamos, o que foi quase um desastre – havia quem não falasse nem o alemão, imaginem, então o húngaro. Mas chegamos mesmo assim a Grossweikerdorf onde uma bandinha muito bonita nos esperava (Grossweikers dorf Ruppersthal ) alem de uma bandinha do Brasil ( a primeira ). Jantamos no próprio local da apresentação e depois e depois dividimos os aplausos por mais duas horas com o grupo húngaro, com a bandinha que até samba tentou tocar, com grupo austríaco e coral da própria cidade. Terminamos a apresentação as vinte e duas horas, e voltamos para Lindabrunn... dormir.






Domingo - 29 de maio de 1988 Outro dia de viagem – rumo: Tchecoslováquia, hoje: República Theca. Trocamos de motorista: Gerard. No caminho paramos em Göppingen (outro mosteiro ) e em uma igreja: Marien Hilfee. E por volta das 13,00h chegamos à fronteira divisa entre a Áustria e Tchecoslováquia ¨Parece que temos que tomar cuidado com nosso comportamento ¨Estamos preocupados pois é a primeira vez que entramos em um país comunista. O sorriso, a fala, os gestos têm de sermoderados para não ultrapassados os limites. É interessante a pressão que sentimos ao vermos os guardas e suas expressões ¨Essa foi a primeira impressão do país comunista que fomos visitar e ela foi ficando pior a cada minuto que passava. Dava impressão de ser um deserto poucas pessoas na rua e muita pobreza em terras que foram de nossos antepassados. A primeira cidade onde fomos almoçar às quinze horas e mesmo assim de muita bronca, foi Krummau. Decepcionante ... após o almoço continuamos o passeio pela região do Böhmerwald, e anda fomos conhecer a cidade de Adalbert Stifter (1805-1868)Geboren als Sohn einer armen Leinweberfamilie im Böhmerwald, kam er noch nicht vierzehnjährig an das Gymnasium des Benediktinerstiftes in Kremsmünster. 1826 begann er in Wien Jura zu studieren. Er besuchte Vorlesungen über Mathematik, Naturwissenschaften und Kunstgeschichte. 
Erste Gedichte veröffentlichte Stifter unter einem Pseudonym und widmete sich der Malerei. Noch zu Lebzeiten wurde Stifter als Dichter bekannt. Dieser Ruf drängt bis heute seine bildungspolitische Bedeutung ein wenig in den Hintergrund. Er sah in der allmählichen Hebung des Bildungsstandes des Volkes die einzige Möglichkeit, die sozialen Verhältnisse grundlegend zu ändern.1850 schlug er die Beamtenlaufbahn ein und wurde Inspektor der oberösterreichischen Volksschulen und 1855 Schulrat. Bereits 1847 bemühte sich Stifter an der Universität Wien öffentliche Vorträge "Über das Schöne" halten zu dürfen, die auch für Frauen zugänglich sein sollten. Viajamos aproximadamente quatorze horas de onibus sem paradas. Foi o pior dia de todos da viagem Chegamos a em Klatovy onde dormimos por volta de vinte e duas horas por falta de lugar para todos tivemos que nos separar em dois hotéis diferentes. Chuva. Jantamos e fomos dormir.



Os dois grupos, aqui citados, realizaram uma viagem com apresentações com um itinerário que iniciou no dia 16/05/1988 estendendo até 16/06 do mesmo ano. Estes fizeram apresentações da cultura alemã, da origem de nossos imigrantes e ainda contemplavam em suas apresentações as expressões culturais brasileiras. E assim passaram por várias cidades, vilas regiões da Alemanha, Áustria, Suíça e Boêmia (ex Checoslováquia – atual República Tcheca), destacando: Heidelberg – München – Passau – Linz/Donau – Wien – Bömerwald – Hohenberg – Bad Kissingen – Pfatzgrafeweiler – Frieddrichshafen/Bodensee – Essilingen – Nürtingen – Stuttgart – Witten, representando São Bento do Sul, Santa Catarina e o Brasil.


DEUTSCHL ANDREISENDE, TEILNEHMER DER GRUPPEN...
Viajantes para a Alemanha, membros do grupo...
CORAL MUSICAL EDELWEISS
Walter Malewschik; Monica Malewschik; Igor Rudnick; Roy Rudnick; Giancarlo Vitali; Henry Grosskopf; Taciana Malewschik; Natascha Rudnick; Leila Tascheck; Adriane Malewachik; Karin Lizane Eichstädl; Luciana Schreiner; Karin Grankow; Raquel Kenubuehler; Evelise Marquardt; Lilian Grosskopf; Dúnia nalu Kobs; Monica Evelin Pfeiffer; Cristiane Karin Pfeiffer; Calusse Cidréa Dias; Eliane do Rocio Grein; Joseane Grossl; Josane Soares da Silva; Poliane Mafra; Liane Malewschik Mafra; Leones Malewschik Rudnick.

GRUPO FOLCLÓRICO GERMÂNICO BÖHMERWALD
Roberto Luiz Scharf; Rose Marie Stiegler Scharf; Nilo Nelson Schloegel; Suzanne Mayer; Ademir Weiss; Cleide Regina Gschwendtner; Maurício Fernandes Trevisan; Claudia Maria Zipperer; Venísius de Lacerda Fendrich; Mérida Juneli Tascheck; Carlos José Fedalto; Viviane Raquel Brand; Adelino Schneider; Nádia Wisnheski; Deniz Assis de Carvalho; Doroti Maria Fendrich; Luís Francisco Kamienski; Márcia Regina Kamienski; Carlos Alberto Kamienski; Dilmar Tascheck; Charles Tascheck; Rogério Tascheck; Rubens Buchinger; Nelson Huber; Marcos Malewschik.

Texto e imagens Roberto Luiz Scharf