sexta-feira, 24 de junho de 2011

Vinho Caseiro

Processo de Produção de Vinho Artesanal de Mesa (Uvas americanas)


Para fazer vinho caseiro basta moer a uva em uma barrica, deixar fermentar com as leveduras do próprio ambiente, acrescentar açúcar para formar mais álcool, deixar nesse processo de fermentação bruta por 4 dias, fazer a transfega para barricas ou garrafões deixando o gás da fermentação lenta sair sem entrada de oxigênio e após 3 meses degustar. Mas também é possível conseguir muito mais..........


Campo Alegre Espaldeiras em Y


Campo Alegre - Cabernet Sauvignon

1- Medição do teor de açúcar do mosto da uva

  1. Colocar (+-) 5 kg de uva em um saco limpo de pano e espremer.
  2. Coletar o mosto em uma proveta ou recipiente com altura de (+-) 30cm
  3. Colocar o mostímetro no mosto e fazer a leitura do grau glucométrico.
  4. Digamos que o grau glucométrico verificado é de 13º babo.


2- Cálculo do álcool provável em relação ao teor de açúcar da uva

Álcool provável = Grau glucométrico x 10
17

Ex: Álcool Provável = 13 x 10 = 7,56º
17

3- Correção do Açúcar para obtenção do teor alcoólico desejado

Gramas de açúcar/Lt mosto = Teor alcoólico desejado – Álcool provável X 17
Ex: Gramas de açúcar/Lt mosto = 10,5 – 7,65 x 17 = 48,45 gr de açúcar

Conforme o exemplo, se a uva for de 13º babo, adicionando-se 48,45 gramas de açúcar por litro de mosto, teremos no final um vinho com 10,5% do volume em álcool.

4- Acompanhamento da fermentação

Coletar o mosto em fermentação com uma proveta de 250ml ou vasilhame similar duas vezes ao dia, colocar o densímetro no mosto e fazer a leitura, quando o mosto atingir escala menor do que 1000 o vinho já estará seco, podendo então ser corrigido o S02 (Metabissulfito de potássio) enchido e tampado o barril.









SAFRA DE VINHO São Bento do Sul
CABERNET SAUVIGNON


1- CABERNET SAUVIGNON
Vinho brilhante, de cor intensa forte e de tonalidade vermelho violáceo. No aroma possui uma nota vegetal muito intensa, lembrando pimentão verde, amêndoas e frutas maduras tropicais. Na boca bastante redondo, aveludado, taninos maduros com uma entrada de boca agradável e final de boca bastante pronunciado.



2 - ELABORAÇÃO DO VINHO

MOAGEM E FERMENTAÇÃO TUMULTUOSA

Quando a uva foi moída o mostímetro de babo marcou 14 a 25ºC ocorrendo a correção a leitura babo fica 14,5 correspondendo a 8,7 de álcool provável (ºGL) e 157g de açúcar/L. Para obter 11ºGL precisa adicionar 41gr de açúcar/L caso desejar 12ºGL é necessário 59g/L.

Depois de 16hs de moer a uva o decímetro c/ 25ºC mostrou 1,070 correspondendo a 8,7% de álcool contido em % de volume. Diminuindo a temperatura até 20ºC (aferição “exigida” do decímetro) a leitura corresponde a 1065 equivalendo a 7,9% de álcool.

TABELA PARA CORREÇÃO DO TEOR DE AÇÚCAR DO MOSTO UTILIZANDO UM MOSTÍMETRO BABO


ºBabo (A)

Açúcar (g/l)
Álcool Provável
(ºGL) (B)

Açúcar a adicionar g/l para obter

11ºGL

Açúcar a adicionar g/l para obter

12ºGL
10
10,5
11
11,5
12
12,5
13
13,5
14
14,5
15
15,5
16
16,5
17
17,5
18
18,5
19
19,9
20
20,5
21
21,5
22
98
103
111
118
124
132
140
144
151
157
164
171
178
186
194
199
207
213
220
227
235
242
250
256
263
5,4
5,7
6,2
6,6
6,9
7,3
7,8
8,0
8,4
8,7
9,1
9,5
9,9
10,3
10,8
11,0
11,5
11,8
12,2
12,6
13,0
13,4
13,9
14,2
14,6
100
85
86
79
74
67
58
54
47
41
34
27
20
13
4
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
119
113
104
97
92
84
76
72
65
59
52
45
38
31
22
18
9
4
0
0
0
0
0
0
0

  1. Correção da temperatura: para cada 2ºC abaixo de 20ºC do mosto diminuir 0,1º babo; para cada 2ºC acima de 20ºC do mosto aumentar 0,1ºbabo.
  2. Considerando-se que 18g/litro de açúcar produzem 1ºGL.
FONTE: Manual de elaboração de vinho para pequenas cantnas – Jean Pierre Rosier – Epagri - 1993

Medindo um vinho engarrafado (pronto) o decímetro apresentou a leitura 1000 descaracterizando o correto, indicando o momento impróprio para definição de % de álcool visto que o rótulo indicava o correto para 12º.

O chapéu (mosto) proveniente da fermentação foi abaixado uma vez ao dia para o vinho curtir.

A Coatec comercializa leveduras com aptidões diferentes e indicam cepas diversas para cada tipo de vinho, de acordo com a variedade de uva e tecnologia de vinificação adotada.
Mas conforme Jucimar R Mariuzza mariuzza@coatec.com.br, para nosso caso, não é viável financeiramente adquirir leveduras diferentes para cada vinho pois a dose de uso fica entre 20 a 30gr para cada 100Kg de uva, e a embalagem menor deste produto é de 500gr. Como utilizaremos uvas brancas Chardonnay, Malvasia Bianca, Malvasia Esverdeada e Sauvignon Blanc e tintas Cabernet Sauvignon, talvez seja o caso de utilizar uma levedura neutra: indicando a Mauriferm Y – 904 (Saccharomyces cerevisae). No caso de optar a embalagem mínima, o contato deve ser feito no (54) 3453-1744 no Bettoni Coml Agricula que também disponibilizam o metabissulfito. Caso for necessário mais informações a respeito do uso, deve-se solicitar a ficha técnica. E caso necessitar mais informações é possível retornar para o Coatec.

3- FERMENTAÇÃO NOS GARRAFÕES

A retirada do vinho depois da fermentação em barricas de 3 a 4 dias. Na transferência para os garrafões (50L(x2) e 60L(x2)) foi adicionado uma quantidade de açúcar cristal, sendo necessário para proporcionar a graduação alcoólica desejada. Para tanto adotou-se critérios estabelecidos pela leitura do mostímetro (logo após moer a uva) conforme a indicação da tabela do Manual de elaboração de vinho para pequenas cantinas (1993). Para alguns garrafões foram mantidas as proporções de dosagem adotadas de forma tradicional na elaboração do vinho caseiro com padronização das medidas sem levar em consideração as condições de maturação do fruto ou características naturais da presença do açúcar nas bagas.

O garrafão número 4 ficou destinado para a mistura do vinho desprezado da casca (15L) somando com o obtido espremendo o mosto (aproximadamente 35L).

A uva Cabernet Sauvignon não rendeu o esperado. Dos 338Kg de uva foi possível fazer 220L de vinho, equivalendo a 1.536Kg de uva para cada litro de vinho.

4- METABISSULFITO

O metabissulfito de potássio é um sal de coloração branca, solúvel em água e que libera o gás sulfuroso (SO2). A utilização do gás sulfuroso é de fundamental importância na elaboração de vinhos, sendo, por isso, empregado em todos estabelecimentos – vinícolas. Sua utilização é legal e, nas doses recomendadas, não causa danos à saúde humana.

As principais propriedades do gás sulfuroso são:

Ação seletiva sobre as leveduras: o gás sulfuroso funciona como um selecionador dos fermentos que já se encontram no mosto e que são provenientes do vinhedo ou mesmo do próprio ambiente da cantina. Sua ação selecionada as leveduras que produzem melhores aromas e que apresentam maior capacidade de produção de álcool; ao mesmo tempo impede o desenvolvimento de microorganismos indesejáveis durante a fermentação.
Ação anti-oxidante: o gás sulfuroso evita que o oxigênio (ar) altere as características de frescor e frutado dos vinhos. Também evita que os vinhos brancos se tornem oxidados (amarelados) e que os tintos percam sua tonalidade vermelho intenso ou violáceo;
Ação anti-oxidásica: o gás sulfuroso broqueia a ação das enzimas da podridão do cacho, as quais ocasionam a oxidação e a turvação dos mostos e dos vinhos (casse oxidásica);
Ação reguladora da temperatura: o gás sulfuroso modera a velocidade de fermentação não permitindo que a temperatura se eleve demasiado. O vinho assim obtido adquire um aroma mais fino;
Ação clarificante: (para vinhos brancos): ao retardar o início de fermentação, o gás sulfuroso colabora para que ocorra uma melhor clarificação do mosto obtido logo após a prensagem. Isto faz com que as impurezas sejam separadas mais facilmente:
Ação conservante: o gás sulfuroso inibe o desenvolvimento dos bactérias responsáveis pelo avinagramento dos vinho, contribuindo para manter baixos os níveis de acidez volátil.






As quantidades de metabisulfito de potássio estão indicadas na tabela abaixo

Doses de metabissulfito de potássio (gramas/100litros)

Etapas Vinificação
Em Branco
Em Tinto
Após esmagamento da uva
10
8
Fim da fermentação (vinho seco)
10
8


Antes do engarrafamento – conforme – análise
Observação:
A) em uvas que apresentam problemas de podridão deve-se utilizar 14gramas/100 litros e 12 gramas/100litros de metabissulfito de potássio, para vinificação em branco e em tinto, respectivamente.
B) uma colher de sopa rasa contém aproximadamente 14 gramas de metabissulfito de potássio (Alberto Belesso & Cia Ltda)

Segundo contato com a Coatec ind e coml LTDA pelo contato com Jucimar R Mariuzza o metabissulfito de K deve ser adicionado imediatamente no momento de moer a uva numa proporção de 20gr/100Kg de uva. Diluir em água. Após 2 horas de concluir o esmagamento coloca-se a levedura.
Quanto a dosagem de metabissulfito após concluída a fermentação alcoólica, a única maneira de saber a dosagem correta é fazendo uma análise laboratorial. Mas se não tiver como fazer essa análise é recomendado que adicione mais umas 5gr para cada 100 litros.




5. FORNECEDOR

BETTONI Comercial Agrícula e construções LTDA
Rua 10 de novembro, 140 – Bairro Cidade Alta
Bento Gonçalves – RS
CEP 95700 000
comercialbettoni@brturbo.com.br
Fone/Fax (54)3453 1744 / 3453 1161
Levedura Mauriferm y 904 – Pacote 1/2Kg R$ 32,50
Metabisulfito de potássio - 250gr R$ 5,00
(despesas postais sedex a pagar R$20,50)
18/01/06

POLIPIPAS
Pipas de plástico com torneira (150L”R$150,00”...250L....).
Gustavo Baseggio
Roberto Baseggio
(54)9976 5311
(54)9981 0587
Cerro Azul – São José do Ouro – RS
18/02/2006

6. OUTRAS

CLARIFICAÇÃO
Depois do vinho estabilizado. Separação das claras dos ovos. São usadas 6 ou 7 claras por barril de 225L.
As claras são batidas e adicionadas em cada barril


OUTRO SUPOSTO CONSERVANTE
(Depois que parar a fermentação lenta adicionar ác salicilico 2g/10L (Vigando Hübel)) embora não existe nenhuma razão química do uso deste composto, que justifique alguma relação como conservante. Satirizando a situação, Eduardi Viotti comentou,......este é um composto da aspirina....ao menos tiraria a dor de cabeça..


AÇÚCAR
Teor de açúcar pela legislação brasileira.

  • Seco < 5gr/L
  • Suave 4 a 20 gr/L
  • Doce > 20gr/L
Campo Alegre - Cabernet Sauvignon



  • Prensa


    Campo Alegre - Chardonnay

    Campo Alegre - Cabernet Sauvignon

    Garrafão de 60 litros



    Campo Alegre - Poda

    Campo Alegre - Poda


    
    Campo Alegre - Cabernet Sauvignon

    Campo Alegre - Chardonnay

    Campo Alegre - Cabernet Sauvignon



    Moedor




    Campo Alegre - Chardonnay



Campo Alegre - Cabernet Sauvignon

Exposição Condomínio da Biodiversidade

Exposição Condomínio da Biodiversidade

Permanecem até este dia 16 na sala de exposições do SESC os quadros do fotógrafo Zig Koch com o tema “Condomínio da Biodiversidade” que revelam a Região Metropolitana de Curitiba demostrando o contraste dos elementos da natureza e o crescimento urbano e a expansão das ações antrópicas. “Esta parceria do Departamento de Meio Ambiente com o SESC, propiciou um local com instalações adequadas e visitas melhor direcionadas com acompanhamento de monitor” Marcelo Hübel – Diretor de Meio Ambiente. As fotos revelam os impactos ambientais e o respaldo na vida cotidiana, no comprometimento da qualidade de vida das pessoas, servido de alerta na necessidade de preservação e convivência harmoniosa com o meio ambiente. Mas ao mesmo tempo mostra a biodiversidade do meio ambiente, fauna e flora, sensibilizando os observadores das imagens. O objetivo é promover a proteção e recuperação das áreas remanescentes inseridos no meio urbano e sensibilizar a população.


As visitas podem ser marcadas diretamente no SESC, tendo acompanhamento e direcionamento de interpretação do tema proposto. O Departamento de Meio Ambiente além de disponibilizar as imagens também acompanha as explicações aos visitantes com a estagiária do Departamento e estudante de Engenharia Ambiental Danieli Veronezi.

O autor das fotos é Zig Koch, diplomado em arquitetura em 1982 mas dedicou sua vida para a fotografia da natureza, percorrendo o Brasil, viajou para vários países de outros continentes, fotografando para as principais revistas brasileiras, para projetos e entidades governamentais, não governamentais, empresas ou viajando por conta própria. O Departamento de Meio Ambiente já vinculou outras duas apresentações do mesmo autor.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Currículo

 
Currículo

2012

Marcelo Hübel




Desenvolve atividades em equipe de forma construtiva e em respeito ao grupo de trabalho. Valorizando o desempenho individual e a performance profissional de cada integrante.

Na iniciativa privada atua em ações de responsabilidade socioambiental, voltado para o desenvolvimento sustentável com caráter socialmente justo, ambientalmente correto e economicamente viável.

Trabalha num posicionamento construtivo e delineador na busca incessante de resultados de benefícios socioambientais. Instrumentalizador social, capacitando a sociedade no encontro de soluções. Prima pelo auxílio a comunidade mas sem praticar o paternalismo ou filantropia, inserindo uma cultura de esforço coletivo na busca de resultados participativos e espírito de grupo em atividades de empreendedorismo.

No poder público é idealizador de práticas ecoeficientes em atendimento aos requisitos legais aplicáveis, criador de leis e regulamentações por projetos e programas de interesse conservacionista, em equilíbrio com a manutenção do meio ambiente: ar, água, solo, flora, fauna e recursos naturais, garantindo a manutenção, fomento e melhoria da qualidade de vida das pessoas.


FORMAÇÃO

2009 – 2010
            Pós-graduação em Licenciamento Ambiental pela UnC (Universidade do Contestado);

2009 – 2010
            Pós-graduação em Gestão e Planejamento Ambiental pela UDESC (Universidade do Estado     de Santa Catarina);

1993 – 1997
            Graduação - Biólogo formado pela UFPR, (Universidade Federal do Paraná);

Registro no CRBio  (Conselho Regional de Biologia).





EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS

PUBLICAÇÕES – autoria de livros e publicação científica  2011 e 2012

- Guia de Observação de Aves “Aves do Quiriri”.

- Participação como colaborador no livro de Magno Bollmann “Mais que uma gota” Consórcio Intermunicipal Quiriri.

- Livro de História “PIONEIROS”

- Publicação científica no XIX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos - PROGRAMA DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS, “PRODUTOR DE ÁGUA DO RIO VERMELHO”, EM SÃO BENTO DO SUL – SANTA CATARINA Marcelo Hübel 1; Renato de Mello2; Magno Bollmann 3

- Artigo científico "INTERPRETAÇÃO DA AVIFAUNA NA QUALIDADE AMBIENTAL, NA IMPORTÂNCIA DAS CONECTIVIDADES DE ÁREAS E NA MANUTEÇÃO DE SUB-BOSQUE". Marcelo Hübel 1 (Unc – Universidade do Contestado - Campus-Mafra); Celso Darci Seger 2

EXPERIÊNCIA PÚBLICA

2009 – 2010 - 2011 - 2012
            Prefeitura de São Bento do Sul – SC


- Diretor de Meio Ambiente da Prefeitura de São Bento do Sul na Administração Magno Bollmann e Flavio Schuhmacher.( Portaria nº 0527, de 17 de março de 2009) (Portaria nº 4212/2010 Informativo Municipal nº 429 de 16/07/2010).

- Presidente do Comitê Gestor do Programa Municipal de Pagamento por Serviços Ambientais (Decreto nº 0672, de 27 de abril de 2011).

- Membro do Grupo de Trabalho do CONSEMA (Conselho de Meio Ambiente de Santa Catarina) na  CÂMARA TÉCNICA DE ATIVIDADES AGROFLORESTAIS - CTAFLO

- Diretor ANAMMA (Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente) Região Nordeste de Santa Catarina

- Conselheiro e Secretário do COMDEMA (Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiental) (Decreto nº 0073, de 03 de abril de 2009; Decreto nº 0499, de 18 de novembro de 2010);

- Conselheiro do CONCIDADE (Conselho da Cidade);

- Conselheiro COMTUR (Conselho Municipal do Turismo) Decreto nº 0180, de 19 de agosto de 2009);

- Membro da Comissão Especial de Analise e Estudos da Movimentação do Aterro Sanitário,

- Conselheiro e representante da Sociedade Civil no Comitê do Itapocu.

- Vice-Presidente do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social –
FMHIS;

- Delegado da CISA (Conferência Intermunicipal de Saúde Ambiental);pela AMPLANORTE (Associação dos Municípios do Planalto Norte Catarinense;

- Membro da Comissão para Avaliação de Conveniência na Aquisição de Móveis de da Prefeitura de São Bento do Sul;

- Membro do Consórcio Intermunicipal Quiriri e da Comissão Executiva que alterou a forma consorcial;

- Agente do Comitê Gestor do Planejamento Estratégico (Decreto 695, de 17 de maio de 2011)

- Agente do Comitê Gestor do Planejamento Estratégico DECRETO Nº 0695, DE 17 DE MAIO DE 2011.


- Membro do Comitê de Meio Ambiente da AMUNESC;

-  Membro pela FECAM (Federação Catarinense de Municípios) na Comissão Regional de Saneamento do Planalto de Canoinhas CREAN'S


Programas e/ou escreveu os projetos com  implantação e acompanhamento:

            2011 -  Viveiro de Mudas da Avenida dos Imigrantes;
            2010 – 2011 -  2012 Projeto Museu Natural Entomológico Ornith Bollmann;
            2010 – 2011 – 2012 Plano de Manejo da APA Rio Vermelho/Humbold;
            2010 - 2011- 2012 Programa de Pagamento de Serviços Ambientais “Produtor de Água do Rio             Vermelho”;
            2010 – 2011 – 2012  Programa de Educação Ambiental ECONCIÊCIA.
            2010 – 2011 - Implantação do Projeto de Recuperação da APP do Rio Vermelho;
            2009 – 2010 – 2011 – 2012 Programa ECOATITUDE;
            2009 – 2010 – 2011 – 2012 Programa de Educação Ambiental ECOTRILHA;
            2009 – 2010 – 2011 – 2012 Programa S.O.S Rio Limpo;
            2009 – 2010 – Associação de Reciclagem;  
2009 – 2010 – 2011 - 2012 Ações relacionadas a datas comemorativas (exposições de estudos   ambientais, exposições  fotos Zig Koch; distribuições de mudas; concurso de fotografia;        concurso de desenho com justificativa para nominar o símbolo da fauna e flora de São Bento            do Sul; palestras; passeio ciclístico; gincana ambiental);
            2009 - Atuação na organização da Feira e Congresso AMBIENTAL 2009;
            2009 – 2010 Participou na Implantação do Projeto do Consócio Intermunicipal Quiriri    “Coleta do Óleo Vegetal”
            2009 – 2010 – 2011 – 2012  Participação de colaboração no “São Bento Sempre Limpa”;
           



SETOR FLORESTAL



1999 a 2009
            TERRANOVA  e MASISA Madeiras– Grupo Nueva
            Município: Rio Negrinho – SC; Ponta Grossa – PR e Montenegro RS

GESTÃO AMBIENTAL TERRANOVA/MASISA

Coordenação de estudos na caracterização da  fauna e flora no Planalto Norte Catarinense e Paraná. Com estudos direcionados para a avifauna somando pelo menos 120 dias de acampamento, além da dedicação de outros dias de pesquisa em campo. Monitoramento da Avifauna em Pinus taeda, APP (Área de Preservação Permanente); RL (Reserva Legal) e ambiente aquático na Fazenda Corredeiras – Rio Negrinho;

  Identificação e coleta de exsicatas da Flora de Floresta Ombrófila Mista – SC;

  Caracterização de Fauna nas Fazendas da Terranova – SC;

 Caracterização de Fauna nas Fazendas da Masisa do Brasil – PR;

 Recuperação de APP (Área de Preservação Permanente) por lance de sementes e plantio de       mudas nativas;
           
Desenvolvimento do projeto e implantação do Centro de Educação Ambiental – Mafra – SC;

Aplicação de atividades e dinâmicas de educação ambiental no museu, trilha, viveiro e área       recreativa no CEA (Centro de Educação Ambiental) e em Escolas Municipais de Rio    Negrinho.

Coordenação do estudo de hidrologia em bacias da Fazenda Rio Bonito – Rio Negrinho;

Participação da ACR (Associação Catarinense de Reflorestadores) e do Grupo de          Silvicultores do Planalto Norte de Santa Catarina.

Participação da implantação da certificação FSC (Forest Stewardship Council - Conselho          Brasileiro de Manejo Florestal)

Participação da implantação da certificação ISO 14001 (Certificação Ambiental)

Participação da implantação da certificação OHSAS 18001 (Sistema de Gestão de Saúde e       Segurança Ocupacional),

Participação da implantação da certificação ISO 9001 (Referente a Padronização de Serviços    e Produtos)

Coordenador de Responsabilidade Social e Ambiental da MASISA do Brasil LTDA (Montenegro - RS)
 
MELHORAMENTO GENÉTICO TERRANOVA/MASISA

            Seleção de árvores Plus em 13.000ha;

            Recolhimento e armazenamento de sementes para ensaio de progênie;

            Implantação do ensaio de progênie e condução das análises e interpretação estatística do            experimento;           

            Implantação do Pomar Clonal e Banco Clonal;

            Estruturação de ACS (Área de coleta de sementes);

            Polinização controlada com formação de híbridos (Pinus tecunumanii e Pinus maximinoi,           Pinus taeda);

            Introdução de ensaios com sementes de Pinus sp de diferentes procedências analisando             genótipo e ambiente;

            Desenvolvimento de APS (Área produtora de sementes) condução e isolamento.

PROTEÇÃO FLORESTAL TERRANOVA/MASISA

            Pesquisa de acompanhamento de colônias de Cínara sp em povoamentos de Pinus taeda.

            Controle Biológico da vespa da madeira Sirex noctilio (elaboração de armadilhas,            inoculação de nematóide, Deladenus siricidicula, e análise em laboratório do índice de   parasitismo natural e induzido).

            Coordenação de atividades de combate a incêndio;
            Adoção de atividades preventivas de incêndio;

            Coação de atividades de caça; pesca e animais domésticos na vegetação nativa;

            Controle de erosão e recuperação de área degradada.

SILVICULTURA TERRANOVA/MASISA

            Elaboração estrutural e condução de atividades inerentes ao viveiro de mudas (Pinus sp e          espécies nativas);

            Preparo de terreno manual, mecânico e plantio de espécies Florestais;

            Controle de pragas (formiga, pulgão, mamíferos);

Eliminação da vegetação competitiva por meio de roçado manual e químico;

Poda de Pinus sp com tesoura e serrote;

            Desbaste pré-comercial




MENSURA E CARTOGRAFIA TERRANOVA/MASISA

            Utilização de GPS nas atividades florestais;

            Interpretação de imagens e mapas;

            Participação e coordenação em campo de atividades de inventários.

Período: 1998 - 1999
            TAFISA – Grupo Sonae - Município: Piên – PR
            Laboratório físico-mecânico e químico


EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS

2007 CAMCORE - Global partners for the future o four forest no Annual Meeting Colômbia.

2006 CAMCORE - Global partners for the future o four forest no Annual Meeting Argentina


ESTÁGIOS
     
1997 Estágio em análises clinicas, Laboratório Santa Catarina S/C Ltda, São Bento do  Sul.
           
 l997 Estágio em análises clinicas, Laboratório do Hospital das Clinicas, Curitiba.

    
BOLSA DE ESTUDO

1997 - Monitor, Disciplina de zoologia de artrópodes, Curso de Biologia, Setor de Ciências       Biológicas, Universidade Federal do Paraná, maio, dezembro

l996 - Programa de Bolsas de Licenciatura - PROLICEN/94 - SeSu/MEC,  agosto/dezembro



PARTICIPAÇÀO EM ASSOCIAÇÕES

2009 – 2010 Associação de Ornitologia do Brasil.

2010 – 2011 Clube Ornitofílico de São Bento do Sul - COSB



 CURSOS – TREINAMENTOS – SEMINÁRIOS – CONFERÊNCIAS

2012 – Palestrante – I Seminário de Sustentabilidade Ambiental – Pagamento por Serviços Ambientais. Comitê de Gerenciamento da Bacia do Rio das Antas. Cidades de Dionísio Cerqueira; Itapiranga e Maravilha em Santa Catarina.

2012 – Palestrante – I Seminário Catarinense Voltado à Sustentabilidade – PSA Produtor de Água do Rio Vermelho em São Bent do Sul – Rio Negrinho – SC 16 e 17 de outubro.

2012 – RIO +20 - participou do seminário BiodiverCIDADE: Como Considerar a Biodiversidade na Gestão do Meio Urbano? durante a Conferência Internacional das Nações Unidas Rio+20, no Rio de Janeiro,16 de Junho de 2012

2012 - participou do VII Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação e do III Simpósio Internacional de Conservação da Natureza, realizados entre os dias 23 e 27 de setembro, em Natal, Rio Grande do Norte, totalizando 40 horas, na qualidade de congressista. Natal, 27 de setembro de 2012.

2012 – Palestrante Seminário da Águas – Fórum Permanente Para a Preservação do Aquífero Guarani e das Água Superficiais. Mafra 28 de junho.

2010 – Curso sobre Restauração Ambiental e Interações com a Avifauna “Imitando a Natureza”. Battistella.

2010 – I Seminário Estadual de Consórcios Públicos – Escola de Gestão Pública - EGEM

2010 – Curso de Navegação GPS – Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC.

2009 -Curso Licenciamento Ambiental e Municipalização do Meio Ambiente – Instituto de Estudos Municipais Ltda – IEM.

2009 – 1ª Conferência Estadual de Saúde Ambiental – Governo do Estado de Santa Catarina.

2009- Seminário Sobre Licenciamento Ambiental – Núcleo de Meio Ambiente da ACIRNE – Associação Empresarial de Rio Negrinho.

2009 – Encontro da ANAMMA SUL – Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente.

2009- AMBIENTAL Feira e Congresso do Meio Ambiente – Consórcio Intermunicipal Quiriri.

2009 – Iª Conferência Intermunicipal de Saúde Ambiental – 1ª CISA –  Associação dos Municípios do Planalto Norte Catarinense.

2008 – Treinamento – “Técnicas de Entrevista” EXODUS Consultoria e Treinamento

2007 – III Reunião Técnica-Administrativa do Projeto PPPIB Produtividade Potencial do Pinus no Brasil – Estação Experimental de Ciências Florestais -  ESALQ/USP – Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais - IPEF

2007 – Treinamento Para Membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes da Empresa Masisa Madeiras Ltda – Serviço Social da Indústria – SESI

2007 – Restauração de Áreas Degradadas Imitando a Natureza – Núcleo de Meio Ambiente – Associação Empresarial de Rio Negrinho ACIRNE.

2005 – Treinamento - STOP Programa de Treinamento de Segurança por Observação – MASISA

2005 – Treinamento Básico de Legislação Trabalhista – MASISA

2005 – Curso Intensivo de Viveiros e Produção de Mudas – EMBRAPA Florestas

2005 – Curso de “Gestores de Processo” - ISO 9001 – Qualínter Assessoria Empresarial Ltda

2005 – Treinamento na Aplicação do Uso de GPS nas Atividades Florestais – Terranova Brasil.

2005 – Seminário do Índice de Riscos de Incêndio Florestais Monte Alegre – Instituto Tecnológico SIMEPAR.

2003 – III Simpósio Regional de Prevenção de Incêndios Florestais – Núcleo de Meio Ambiente – Associação Comercial e Industrial de Rio Negrinho - ACIRNE

2002 – Curso TW1 1ª Fase – Ensino Correto de um Trabalho – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SESI.

2002 – Seminário Sobre Licenciamentos Ambientais e Resíduos Sólidos – Núcleo de Meio Ambiente – Associação Comercial e Industrial de Rio Negrinho – ACIRNE.

2002 – Curso de Monitoramento e Medidas de Controle da Erosão em Estradas e Taludes – Engenharia e Geologia TRB.

2000 – Seminário de Atualidades em Proteção Florestal: Incêndios Pragas e Doenças – Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná – FUPEF.

2000 – Curso de Formação de Auditores Internos do Sistema de Gestão Ambiental – Terranova Brasil – Carlos Alberto Busnardo

1998 – Curso de Prevenção de Acidentes do Trabalho para Componentes da CIPA – Instituto de Medicina e Segurança do Trabalho do Estado do Paraná – IMTEP.

1998 – Curso “A Resina Uréia-Formol e os Processos de Produção de Aglomerados e Painéis de Média Densidade – Alba Química Industria e Comércio Ltda.

1998 – Curso de Treinamento em 5 S'S - - Federação da Indústrias do Estado de Santa Catarina FIESC/Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Santa Catarina - SENAI

1998 – Curso de Primeiros Socorros na Empresa - Federação da Indústrias do Estado de Santa Catarina FIESC/Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Santa Catarina - SENAI

1998 – Curso de Sensibilidade Para Qualidade e Produtividade - Federação da Indústrias do Estado de Santa Catarina FIESC/Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Santa Catarina - SENAI

1998 – Curso de Inspeção, Ensaios no Recebimento Material. - Federação da Indústrias do Estado de Santa Catarina FIESC/Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Santa Catarina - SENAI
         
1998 - Prevenção de Acidentes do Trabalho Para Componentes da CIPA - IMTEP

1997 - VIII Ciclo de Atualização em  Ciências Biológicas
           Curso: Virologia
           Palestras:
                        Leis de Conservação Genética;
                         Modelos Experimentais de Conservação de Tumores;
                         Ecologia de Serpentes;  
                         Desenvolvimento sustentável;
                        Teoria de Redes e Educação;
                        Química de Carboidratos;
                        Cientistas e Sociedade;
                        Cetáceos Marinhos Brasileiros;
                        Evolução: uma lógica simples para a complexidade da vida;
                        Resgate de Fauna;
                        Ufologia;
                        Comportamento Reprodutivo de Gralhas.

1995 - VI Ciclo de atualização em Ciências Biológicas
           Palestras:
                        Distribuição e Conservação das Florestas com Araucária;
                         Estratégia Sexual;
                         Fitossociologia;
                        Genética e Ética;
                        Mamíferos do Paraná;
                        Montagem e Cuidados de Aquários e peixes Ornamentais;
                        Patenteamento dos Seres Vivos;
                        Répteis de Florestas com Araucárias;
                        Unidade de Conservação e Comunidades Locais: a Questão da Ilha do Mel.

l994 -  V Ciclo de atualização em Ciências Biológicas
           Curso: Em Busca da Ética Planetária: O Curriculum Escolar em Discussão
           Palestra:
                        Corredores de Fauna - Uma Experiência com Anilhamento de Aves no Brasil Central
                        Projeto Cutia - Serelepe - Reitrodução de Fauna Urbana em Curitiba;
                        Mimetismo em Serpentes;
                        Répteis de Florestas com Araucárias;
                        Febre: Mecanismo de Defesa Orgânica;
                        Museu de História Natural - Funcionamento e Perspectivas.

l993 -  IV Ciclo de atualização em Ciências Biológicas,
           Curso: Manejo Integrado de Insetos


IDIOMAS

Inglês técnico
Espanhol intermediário