sábado, 24 de dezembro de 2016

Sino da Igreja Matriz por Rohrbacher e Mühlbauer imigrantes da Áustria Boêmia


Neste ano de 2016 São Bento do Sul comemorou 143 anos, considerando os registros de chegada dos primeiros imigrantes que receberam seus lotes no dia 23 de setembro de 1873. Contudo neste ano também comemoramos no dia 8 de dezembro o centenário do sino da Igreja Matriz Puríssimo Coração de Maria. Portanto foi no ano de 1916 que o sino de bronze, revestido com ferro fundido, pesando meia tonelada, chegou em nosso município. O sino foi doado pelo Sr. Rohrbacher imigrante do Império Austro Húngaro (antes Áustria), provindo da Hammern na Boêmia. Existem pelo menos 3 ramos genealógicos dos imigrantes Rohrbacher, descendentes de 1- Carlos Rohrbacher e Theresia Schreiner; 2 – Jorge Rohrbacher e Anna Maria Oberhofner e de 3 - Carlos Rohrbacher e Anna Glaser, todos dos três da mesma origem e portanto devam existir laços consanguíneos.


O Sino foi transportado de Joinville para São Bento por outro imigrante o Sr. Miguel Mühlbauer. Este foi casado com Anna Marian Kordig (ou Kordick) também provindo do Império Austro Húngaro (antes Áustria), mas da vila de Flecken, próximo de Hammern, na Boêmia, ambos confrontantes com a Igreja de Rothenbaum. Outras famílias Mühlbauer descendem de Mathias Mühlbauer e Klara de Schwarzenberg da Baviera, Alemanha.


É comum dar nome ao sino como forma de homenagem, e este de São Bento do Sul recebeu o nome de São Francisco, abençoado pelo Padre José Rogmann. O sino foi colocado na torre da primeira igreja de 1916 a 1958, com a demolição desta primeira igreja e construção da atual igreja, o sino ficou temporariamente pendurado em uma estrutura armada no período de 1955 a 1958, até ser concluída a atual igreja Matriz. Mas hoje continua encantando e identificando o início de cada missa, com sua suave sonoridade. Atualmente além do sino centenário a igreja apresenta mais dois sinos, e um destes é acionado a cada 15 minutos, num singelo badalar. 

Outras imagens de igrejas de São Bento podem ser conferidas em:

http://marcelohubel.blogspot.com.br/2014/08/igreja-catolica-e-evangelica-luterana.html

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Despedida do Coral Edelweiss e Grupo Böhmerwald de Wuppertal para o Brasil

Diário de Viagem do Grupo Böhmerwald e Coral Edelweiss DEUTSCHL ANDREISENDE
(Parte 14 fim de viagem)

Texto e imagens de Roberto Luiz Scharf

Quarta feira – 15 de junho de 1988 – Último dia de folia! Tudo a partir daquela manhã era: último! Levantamos cedo e fomos para o centro de Wuppertal andar de bonde (vocês leitores podem pensar... grande coisa andar de bonde na Alemanha mas... atenção. Esse bonde andava no alto víamos a cidade de cima). Fomos de um lado ao outro da cidade, nosso passeio foi com o bonde ¨Imperial¨, exclusivo para o turismo por isso mais lento. Terminado o passeio fomos ao centro da cidade para as compras, as últimas compras. Quem ainda tinha o que gastar aproveitou, ¨torrou¨ os últimos marcos. Passamos o dia no centro. A tardinha nos dirigimos ao alojamento e lá a nossa última apresentação na Alemanha fomos a um teatro sede dos Sudetos em Wuppertal e lá fizemos o programa completo. Cada passo dado, cada música era feita com sabor de vitória. Sentimos que tínhamos dado conta do recado, fomos capazes e representarmos muito bem o Brasil.


Quinta feira – 16 de junho de 1988 - já está chegando a hora de ir, vamos nos despedir e dizer, que em qualquer lugar por onde andarmos, vamos lembrar da viagem. Só nos resta dizer adeus, nosso caminho a seguir. Nosso coração aqui vai ficar, não liguem se por acaso chorarmos, mas agora: ADEUS!!!. Definitivamente: hora de ir embora. Dia de despedidas, separações. Passamos a manhã no alojamento arrumando nossas malas e logo após o almoço viajamos para Frankfurt, para o Aeroporto. A viagem foi mais rápida do que muita gente desejou, mas ...durante a viagem o Tony e a Gudrun conversaram conosco através do microfone, despedindo-se. Depois colocaram uma música de ¨ Auf Wiedersehen ¨! Muitas lagrimas derramadas e lenços úmidos depois.... chegamos ao aeroporto. Chegamos cedo e houve tempo para tudo. Algumas pessoas não viajaram junto. Permaneceram na Alemanha para passear um pouco mais. As despedidas entre os grupos aconteceram por volta das 18:00 horas quando as pessoas que ficaram na Alemanha seguiram viagem. Para os que voltaram para casa tudo ocorreu bem: embarcaram no avião rumo ao Rio de Janeiro no horário. Somente no Brasil um pequeno contratempo. O peso excessivo das bagagens acarretou algumas correrias e alguns cruzados a mais. Mas tudo resolvido, saindo do Rio de Janeiro e chegaram em Curitiba por volta das 9:00 horas com recepção maravilhosa de familiares e amigos. De volta ao lar, onde tudo começou !!!!....





16 de junho de 2016 – nossas fotos do dia de hoje, é um agradecimento a diretoria, e membros dos grupos que fizeram acontecer nossa primeira viagem, especial a relatos do diário de Mérida Tascheck. 
Vai ter uma festa que eu vou dançar até o sapato pedir para parar. Aí eu paro, tiro o sapato, e danço o resto da Vida.

Os dois grupos, aqui citados, realizaram uma viagem com apresentações com um itinerário que iniciou no dia 16/05/1988 estendendo até 16/06 do mesmo ano. Estes fizeram apresentações da cultura alemã, da origem de nossos imigrantes e ainda contemplavam em suas apresentações as expressões culturais brasileiras. E assim passaram por várias cidades, vilas regiões da Alemanha, Áustria, Suíça e Boêmia (ex Checoslováquia – atual República Tcheca), destacando: Heidelberg – München – Passau – Linz/Donau – Wien – Bömerwald – Hohenberg – Bad Kissingen – Pfatzgrafeweiler – Frieddrichshafen/Bodensee – Essilingen – Nürtingen – Stuttgart – Witten, representando São Bento do Sul, Santa Catarina e o Brasil.

DEUTSCHL ANDREISENDE, TEILNEHMER DER GRUPPEN...
Viajantes para a Alemanha, membros do grupo...

CORAL MUSICAL EDELWEISS
Walter Malewschik; Monica Malewschik; Igor Rudnick; Roy Rudnick; Giancarlo Vitali; Henry Grosskopf; Taciana Malewschik; Natascha Rudnick; Leila Tascheck; Adriane Malewachik; Karin Lizane Eichstädl; Luciana Schreiner; Karin Grankow; Raquel Kenubuehler; Evelise Marquardt; Lilian Grosskopf; Dúnia nalu Kobs; Monica Evelin Pfeiffer; Cristiane Karin Pfeiffer; Calusse Cidréa Dias; Eliane do Rocio Grein; Joseane Grossl; Josane Soares da Silva; Poliane Mafra; Liane Malewschik Mafra; Leones Malewschik Rudnick.

GRUPO FOLCLÓRICO GERMÂNICO BÖHMERWALD
Roberto Luiz Scharf; Rose Marie Stiegler Scharf; Nilo Nelson Schloegel; Suzanne Mayer; Ademir Weiss; Cleide Regina Gschwendtner; Maurício Fernandes Trevisan; Claudia Maria Zipperer; Venísius de Lacerda Fendrich; Mérida Juneli Tascheck; Carlos José Fedalto; Viviane Raquel Brand; Adelino Schneider; Nádia Wisnheski; Deniz Assis de Carvalho; Doroti Maria Fendrich; Luís Francisco Kamienski; Márcia Regina Kamienski; Carlos Alberto Kamienski; Dilmar Tascheck; Charles Tascheck; Rogério Tascheck; Rubens Buchinger; Nelson Huber; Marcos Malewschik.

Texto e imagens de Roberto Luiz Scharf

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Coral Edelweiss e Grupo Bömerwald em Witten Região de Arnsberg.


Diário de Viagem do Grupo Böhmerwald e Coral Edelweiss DEUTSCHL ANDREISENDE
(Parte 13)
Texto e imagens Roberto Luiz Scharf

Segunda feira- 13 de junho de 1988 – nesse dia fomos a Witten conhecer sabe o que: era uma indústria pesada que se entrar só com capacete. Pessoas espertas, mas azaradas, simularam mal-estar dentro da fábrica e foram parar no ambulatório da indústria, carregadas de ambulância. É mole? Terminados os incidentes e visita fomos almoçar na própria refeitório da fábrica. Dali fomos para uma chácara onde tomamos o café e passamos o resto da tarde até 18:00 horas mais ou menos quando nos dirigirmos ao local que foi o mais chique dos palcos para nossas apresentações. Fizemos o programa completo e na final confraternização com o público, cantamos Kein Schöner Land. Cabe ressaltar que no final de todas as nossas apresentações realizadas em nossa tournée cantamos essa música; só que desta vez foi diferente. Ainda não era a nossa última apresentação, mas apesar disso, dessa vez a música e o ambiente nos tocaram de fato. Ao cantarmos a última estrofe, as luzes se apagaram e as pessoas se levantaram como se cantassem para nós. Brrrrrr...... permaneceram no baile que aconteceu a seguir, afinal, sua execução foi em nossa homenagem. Mas 00:00 hora, todos de volta ao lar. Amanhã: levantar cedo.




Terça feira - 14 de junho de 1988 – Leeegaaal Dia de descanso, não fizemos nada importante. Passamos o dia nos divertindo uma espécie em uma espécie de Colônia de Férias nas proximidades de Witten, jogando bola, tênis de mesa, dormindo conversando, escrevendo cartas vendo o tempo passar regado de muita comida gostosa e um bom café. Como o dia era de festas fizemos a revelação do amigo secreto com os grupos como é de praxe em atividades como essa: muita bagunça. A noitinha nossa bandinha reuniu os instrumentos e deu um ¨Show¨ mais dois dias por essa vez... tudo acabado. A saudades já espertava um pouquinho e nossas conversas já giravam em torno de lembranças. Como o tempo passa .... A cidade Witten está localizado no sudeste do Ruhr na Terra North Rhine-Westphalia e é uma grande cidade do distrito de Ennepe Ruhr círculo na Região de Arnsberg.



Os dois grupos, aqui citados, realizaram uma viagem com apresentações com um itinerário que iniciou no dia 16/05/1988 estendendo até 16/06 do mesmo ano. Estes fizeram apresentações da cultura alemã, da origem de nossos imigrantes e ainda contemplavam em suas apresentações as expressões culturais brasileiras. E assim passaram por várias cidades, vilas regiões da Alemanha, Áustria, Suíça e Boêmia (ex Checoslováquia – atual República Tcheca), destacando: Heidelberg – München – Passau – Linz/Donau – Wien – Bömerwald – Hohenberg – Bad Kissingen – Pfatzgrafeweiler – Frieddrichshafen/Bodensee – Essilingen – Nürtingen – Stuttgart – Witten, representando São Bento do Sul, Santa Catarina e o Brasil.


DEUTSCHL ANDREISENDE, TEILNEHMER DER GRUPPEN...
Viajantes para a Alemanha, membros do grupo...
CORAL MUSICAL EDELWEISS
Walter Malewschik; Monica Malewschik; Igor Rudnick; Roy Rudnick; Giancarlo Vitali; Henry Grosskopf; Taciana Malewschik; Natascha Rudnick; Leila Tascheck; Adriane Malewachik; Karin Lizane Eichstädl; Luciana Schreiner; Karin Grankow; Raquel Kenubuehler; Evelise Marquardt; Lilian Grosskopf; Dúnia nalu Kobs; Monica Evelin Pfeiffer; Cristiane Karin Pfeiffer; Calusse Cidréa Dias; Eliane do Rocio Grein; Joseane Grossl; Josane Soares da Silva; Poliane Mafra; Liane Malewschik Mafra; Leones Malewschik Rudnick.

GRUPO FOLCLÓRICO GERMÂNICO BÖHMERWALD
Roberto Luiz Scharf; Rose Marie Stiegler Scharf; Nilo Nelson Schloegel; Suzanne Mayer; Ademir Weiss; Cleide Regina Gschwendtner; Maurício Fernandes Trevisan; Claudia Maria Zipperer; Venísius de Lacerda Fendrich; Mérida Juneli Tascheck; Carlos José Fedalto; Viviane Raquel Brand; Adelino Schneider; Nádia Wisnheski; Deniz Assis de Carvalho; Doroti Maria Fendrich; Luís Francisco Kamienski; Márcia Regina Kamienski; Carlos Alberto Kamienski; Dilmar Tascheck; Charles Tascheck; Rogério Tascheck; Rubens Buchinger; Nelson Huber; Marcos Malewschik.

Texto e imagens Roberto Luiz Scharf

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Böhmerwald e Edelweiss rumo a Esslingen, Nürtingen e ao norte em Wuppertal

Diário de Viagem do Grupo Böhmerwald e Coral Edelweiss DEUTSCHL ANDREISENDE
(Parte 12)

Texto e imagens Roberto Luiz Scharf

Sexta feira – 10 de junho de 1988 – Mais um dia de passeio, desta vez na cidade de Esslingen onde a maioria de nós nos hospedamos. Foi um passeio bonito porque a cidade é bonita. Fizemos ¨comprinhas¨ conhecemos igrejas parques e ruínas. Houve até quem se perdesse e provocasse um pequeno atraso em nossos compromissos. Mas o que marcou nessa cidade é pena que tenha sido assim, foi a notícia do falecimento de irmão de um de nosso colega dançarinos. Apagou- se uma parte do brilho de nossos olhos.... Tivemos uma apresentação naquela noite que foi emocionada. É duro perceber que as pessoas que queriam nos assistirão tinham nada a ver com nossa dor e que muito menos se importavam. Estava ali para dançar e isso que realmente interessava. Mesmo assim tudo ocorreu bem; nos apresentamos juntamente com grupos (de dança e coral). Mas, terminada a apresentação o grupo retirou-se, ao contrário de outras vezes onde permanecia nos bailes. Apenas a bandinha continuou a ¨animar baile que terminou por volta de 00;00 horas. Naquela noite fomos dormir um pouco mais quietos, mais pesados, mais tristes.

Sábado – 11 de junho de 1988 – Hoje o passeio sério o máximo. Sol brilhava muito. O dia estava lindo levantamos cedo, reunimos todos e fomos passear. Primeiro os arredores de Erpfingen, na colônia de férias: Sonnematte do Schwaben Internacional, onde fomos recepcionados por um grupo folclórico que em 1989 estará no Brasil e que sabe em São Bento. E depois fomos visitar a Caverna dos Ursos (também na região) onde a Susi perdeu, sem perceber, sua bolsinha com todo seu dinheiro e documentos. Somente no almoço em Nürtingen é que ela percebeu, mesmo assim só de recebermos um telefonema perguntando se um de nós não tinha perdido nada. Graças a Deus e aos alemães (se fosse no Brasil...), o dinheiro e documentos recuperados entre mortos e feridos, todos salvos. A tarde fomos passear em lago – ponto de encontro dos alemães no verão tomar banho, conversar, esporte, ficar nu e pegar um sol por inteiro. É mesmo assim, nos colocaram bem no meio de um campo de nudismo, onde os loucos éramos nós: os de roupa. Essa foi a maior!!! Passamos a tarde (bem vestidos) no local nos divertindo. Houve que ficasse escandalizado, houve quem se assustasse, quem tivesse se zangado, que tivesse desandado e aderido. Tudo foi motivo de festa e bagunça e algum proveito todos tiraram da situação. Nesta noite nos apresentamos em Nürtingen depois jantamos ¨advinha o que¨: carne de porco e batata frita. Apresentamos nosso programa completo, dividindo as atenções do público com o grupo folclórico local que que já havia estado conosco no churrasco na quinta feira. Mais a surpresa melhor da noite ficou por conta de nossos amigos e ¨parentes¨ de Pfalzgrafenwaler que vieram nos ver mais uma vez antes de irmos definitivamente embora. Pena que não podemos curti-los por muito tempo pois logo que nos trocamos após a apresentação fomos para casa dormir: ordens da Gudrun. Para quem namorava, a noite era de certo modo especial: Véspera do dia dos namorados. Mas até chegarmos no alojamento já passava da meia noite e ... a festa continuo mais um tempo ....


Domingo - 12 de junho de 1988 – Outro dia de ir embora a viagem seria longa, por isso, necessariamente todos fora da cama mais cedo. Nesse dia a Viviane nos deixou, levantou-se mais cedo que nós e foi para a Inglaterra onde ficou até julho fazendo um curso de línguas. Viajamos em direção ao norte da Alemanha para Wuppertal, mais antes ainda tendo desviado o caminho de forma bastante ¨típica¨ da Gudrun, fomos conhecer a cidade mais venha da Alemanha fundada pelos romanos: Trier. Chegamos mortos de fome, cada um almoçou o que pode e que quis tendo duas horas para isso. Houve quem passeasse pela cidade e quem ficasse perto do ônibus no estacionamento da ¨Porta nigra¨: uma construção em estilo romano, cartão de visita da cidade. Quem ficou pode assistir a uma apresentação de Jazz na praça ao ar livre. ¨tudo que é bom dura pouco¨ por isso antes de terminar o conserto tivemos que ir embora, seguir viagem ( longa). Chegamos em Wuppertal, tardinha no nosso último alojamento da temporada. Além de frio, abrigava adolescentes da Iugoslávia, doidos e mal-educados. Pena que justamente a última região visitada tenha deixado essa impressão... faltavam apenas quatro dias para a viagem terminar.


Os dois grupos, aqui citados, realizaram uma viagem com apresentações com um itinerário que iniciou no dia 16/05/1988 estendendo até 16/06 do mesmo ano. Estes fizeram apresentações da cultura alemã, da origem de nossos imigrantes e ainda contemplavam em suas apresentações as expressões culturais brasileiras. E assim passaram por várias cidades, vilas regiões da Alemanha, Áustria, Suíça e Boêmia (ex Checoslováquia – atual República Tcheca), destacando: Heidelberg – München – Passau – Linz/Donau – Wien – Bömerwald – Hohenberg – Bad Kissingen – Pfatzgrafeweiler – Frieddrichshafen/Bodensee – Essilingen – Nürtingen – Stuttgart – Witten, representando São Bento do Sul, Santa Catarina e o Brasil.
  

DEUTSCHL ANDREISENDE, TEILNEHMER DER GRUPPEN...
Viajantes para a Alemanha, membros do grupo...
CORAL MUSICAL EDELWEISS
Walter Malewschik; Monica Malewschik; Igor Rudnick; Roy Rudnick; Giancarlo Vitali; Henry Grosskopf; Taciana Malewschik; Natascha Rudnick; Leila Tascheck; Adriane Malewachik; Karin Lizane Eichstädl; Luciana Schreiner; Karin Grankow; Raquel Kenubuehler; Evelise Marquardt; Lilian Grosskopf; Dúnia nalu Kobs; Monica Evelin Pfeiffer; Cristiane Karin Pfeiffer; Calusse Cidréa Dias; Eliane do Rocio Grein; Joseane Grossl; Josane Soares da Silva; Poliane Mafra; Liane Malewschik Mafra; Leones Malewschik Rudnick.

GRUPO FOLCLÓRICO GERMÂNICO BÖHMERWALD
Roberto Luiz Scharf; Rose Marie Stiegler Scharf; Nilo Nelson Schloegel; Suzanne Mayer; Ademir Weiss; Cleide Regina Gschwendtner; Maurício Fernandes Trevisan; Claudia Maria Zipperer; Venísius de Lacerda Fendrich; Mérida Juneli Tascheck; Carlos José Fedalto; Viviane Raquel Brand; Adelino Schneider; Nádia Wisnheski; Deniz Assis de Carvalho; Doroti Maria Fendrich; Luís Francisco Kamienski; Márcia Regina Kamienski; Carlos Alberto Kamienski; Dilmar Tascheck; Charles Tascheck; Rogério Tascheck; Rubens Buchinger; Nelson Huber; Marcos Malewschik.

Texto e imagens Roberto Luiz Scharf

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Liechtenstein destino do Grupo Böhmerwald e Coral Edelweiss no castelo de Vaduz

Diário de Viagem do Grupo Böhmerwald e Coral Edelweiss DEUTSCHL ANDREISENDE
(Parte 11)

Imagens e texto de Roberto Luiz Scharf. 


Terça feira- 07de junho de 1988- Uau! Um passeio inesperado. Nos reunimos todos as 8:00 horas na chácara para colocarmos nossos trajes de gala (o alemão é claro). Destino: Liechtenstein ao castelo de Vaduz, residência oficial do Príncipe de Liechtenstein. Vejam só: fomos recebidos pelo Príncipe em pessoa, dentro do Castelo. Um privilégio de poucos, sem dúvida. Foi uma sensação bacana ter o Príncipe (por sinal uma gracinha e uma simpatia) ao nosso lado para fotografias, e entregar a ele através da Tante Rose, um broche do Böhmerwald do Brasil valeu o passeio e o friozinho. Apesar do tempo nublado pudemos ver nas montanhas que cercam o castelo, a tão sonhada desejada neve. Voltamos a Friedrichshafen para o almoço e passeios e a tarde nos apresentamos na praça em frente ao Zeppelin-Haus. No Bodensee alimentos para os cisnes que esticavam o pescoço para nos vencer. Passeios... e depois para o ginásio de esportes transformado em anfiteatro onde jantamos e fizemos uma apresentação, na plateia brasileiros, que aplaudiram muito nosso show, após o grupo de Friedrichshafen se apresentou-se, e até a meia noite nossa bandinha Böhmerwald Kapelle. Depois de tudo isso,  ..... Cama!

Quarta feira – 08 de junho de 1988 nova alvorada, reencontro do grupo na chácara novas despedidas, embora não tivéssemos saídos de Friedrichshafen pela manhã. Fomos ainda pela manhã passear um pouco pela cidade, as margens do lago, onde visitamos o museu de o Zeppelin, houve tempo para algumas compras, só de tudo isso é que fomos almoçar viajamos depois até a Esslingen, onde chegamos por volta das 18;00 horas, algumas pessoas ficaram em Kircheim e Nürtingen em casa de família. Quase todo do Böherwald fomos a Esslingen num alojamento. Tivemos todo o resto da noite livre para passear, conversar, namorar, e até desmaiar.

Quinta feira – 09 de junho de 1988-. Acordamos cedo, nos sentamos no ¨lar¨, buscamos os companheiros de jornada em Kirchheim e Nürtigen e fomos viajar até Stuttgart. Primeira parada: sede do Estado de Bad-Württemberg onde fomos recebidos pelo representante do Governador e uns salgadinhos interessantes. Ouvimos pequenos discursos, o Coral já com cinquenta vozes. Agora em direção ao centro da cidade para umas voltinhas pelas lojas.Stuttgart é uma cidade grande, uma rua grande central parece Curitiba, São Paulo, etc, com um calçadão lojas muito parecidas com as brasileiras. Ainda antes da hora do almoço fomos recebidos na prefeitura da cidade pelo prefeito que ao invés de nos oferecer um almoço, cedeu-nos uma guia que falava em português (legal né) para conhecer o centro histórico de Stuttgart : Fundada em 950 a.C., Stuttgart, com 589 mil habitantes, tornou-se cidade somente no século 14. É a capital de Baden-Württemberg e, mais do que qualquer atração histórica ou natural, é a sede da Bosch, além das cobiçadas montadoras Porsche e Daimler-Benz.Um haras deu origem à cidade, que se tornou capital do ducado e em seguida capital de Württemberg. É hoje uma das maiores e mais importantes cidades da Alemanha. Situada entre colinas, constitui importante centro industrial e cultural, com famosa companhia de balé, orquestra de câmara e belos acervos de arte. Passamos a tarde passeando ora no centro gastando nossos marcos, ora na torre de televisão da cidade (a mais alta da Alemanha) uma visita simplesmente deslumbrante. Como há verde na Alemanha !!! as arvores sobrepõem os prédios. Quando tardinha, chegou:17:00 horas fomos a uma autentica churrascada alemã ( só linguicinha e pão) promovida para nós por um grupo folclórico ( de Nürtingen) em um lugar muito agradável, tipo ¨mato¨. Serviu para descansarmos realmente. O dia havia sido cheio. Dali fomos para casa. O sonho era uma benção. Faltava apenas uma semana para a vigem terminar.



Os dois grupos, aqui citados, realizaram uma viagem com apresentações com um itinerário que iniciou no dia 16/05/1988 estendendo até 16/06 do mesmo ano. Estes fizeram apresentações da cultura alemã, da origem de nossos imigrantes e ainda contemplavam em suas apresentações as expressões culturais brasileiras. E assim passaram por várias cidades, vilas regiões da Alemanha, Áustria, Suíça e Boêmia (ex Checoslováquia – atual República Tcheca), destacando: Heidelberg – München – Passau – Linz/Donau – Wien – Bömerwald – Hohenberg – Bad Kissingen – Pfatzgrafeweiler – Frieddrichshafen/Bodensee – Essilingen – Nürtingen – Stuttgart – Witten, representando São Bento do Sul, Santa Catarina e o Brasil.


DEUTSCHL ANDREISENDE, TEILNEHMER DER GRUPPEN...
Viajantes para a Alemanha, membros do grupo...
CORAL MUSICAL EDELWEISS
Walter Malewschik; Monica Malewschik; Igor Rudnick; Roy Rudnick; Giancarlo Vitali; Henry Grosskopf; Taciana Malewschik; Natascha Rudnick; Leila Tascheck; Adriane Malewachik; Karin Lizane Eichstädl; Luciana Schreiner; Karin Grankow; Raquel Kenubuehler; Evelise Marquardt; Lilian Grosskopf; Dúnia nalu Kobs; Monica Evelin Pfeiffer; Cristiane Karin Pfeiffer; Calusse Cidréa Dias; Eliane do Rocio Grein; Joseane Grossl; Josane Soares da Silva; Poliane Mafra; Liane Malewschik Mafra; Leones Malewschik Rudnick.

GRUPO FOLCLÓRICO GERMÂNICO BÖHMERWALD
Roberto Luiz Scharf; Rose Marie Stiegler Scharf; Nilo Nelson Schloegel; Suzanne Mayer; Ademir Weiss; Cleide Regina Gschwendtner; Maurício Fernandes Trevisan; Claudia Maria Zipperer; Venísius de Lacerda Fendrich; Mérida Juneli Tascheck; Carlos José Fedalto; Viviane Raquel Brand; Adelino Schneider; Nádia Wisnheski; Deniz Assis de Carvalho; Doroti Maria Fendrich; Luís Francisco Kamienski; Márcia Regina Kamienski; Carlos Alberto Kamienski; Dilmar Tascheck; Charles Tascheck; Rogério Tascheck; Rubens Buchinger; Nelson Huber; Marcos Malewschik.

Imagens e texto de Roberto Luiz Scharf. 

domingo, 13 de novembro de 2016

Rumo a Pfalzgrafenweiler com o Grupo Böhmerwald e Coral Edelweiss

Diário de Viagem do Grupo Böhmerwald e Coral Edelweiss DEUTSCHL ANDREISENDE
(Parte 10)

Texto e imagens de Roberto Luiz Scharf

Sábado -04 de junho de 1988- Acordar, levantar as malas, e leva-los ao ônibus, acomoda-las (tudo outra vez), cantar na despedida, tirar fotos para a posteridade, embarcar e ... Auf Wiedersehen ! Rumo a Pfalzgrafenweiler. Mais um dia de viagem. Paramos em Heilbronn para almoçar e chegamos por volta das 17,00 horas ao destino. Que barato uma banda nos espera. Até o Waldi Tascheck estava lá. ( era a cara dele!) Nessa cidade voltamos a ficar em casas particulares e logo depois de nossa chegada fomos separados. Cada um para sua casa, aproveitamos o tempo livre até as 21,00 horas como quisemos ou pudemos. Às 21,00 horas nos reunimos novamente para jantar e para apresentação na cidade. Programa completo e baile com a bandinha do Böhmerwald, um sucesso. O baile terminou a meia noite e dali para a cama foi só um instante.
Domingo – 05 de junho de 1988 - Levantamos cedo porque era nosso dia de assistirmos uma apresentação. A Banda de Pfalzgrafenweiler fez um conserto ao ar livre e logo em seguida ofereu um almoço. Passamos a tarde dentro do ônibus para passear na região do Schwarzwald, parando apenas para um café em Sasbachwalden e um passeio a pé pela floresta com suas arvores enormes e muito velhas. As paisagens eram lindíssimas, as casas uma gracinha! A floresta era algo fabuloso, imperdível. O que incomodava um pouco era o fato de passarmos o tempo todo dentro do ônibus. Estava um pouco frio (mais era verão), sem sol. De volta do passeio, cada um ao seu lar e a noite era livre. Muitos de nossos ¨pais¨ reuniram-se conosco num dos hotéis da cidade. O ambiente era ótimo e nos divertimos muito. Houve a oportunidade de aprendermos um pouco de ¨schw¨abisch¨ e ensinarmos ¨portuguisich. Uma tremenda salada de: sch... sita a riqueza do vocabulário: bêbado, vaca, leiteira, burro, etc. Pode? !





Segunda feira – 06 de junho de 1988 – dia triste e chuvoso dia de despedida. Sob uma chuvinha ¨bacaninha¨ e algumas lagrimas, partimos de Pfalzgrafenwaler a Friedrichshafen. Uma viagem ser prometida ser bonita – paisagem era..., mas com chuva, frio e um banco gostoso, não deu outra ZZZZZZ…. Era a palavra de ordem. A maioria acordou só na hora do almoço já as margens do Bodensee (o maior lago da Europa). Ah! Na verdade, a Gudrun nos acordou antes para visitarmos uma igreja às margens do lago. Pouca gente desceu do ônibus para visita-la. Chuva e frio tem poderes estranhos sobre as pessoas, não é.... preguiça. No almoço ainda chovia: depois do almoço ainda chovia. Como só deveríamos chegar em Friedrichshafen às 18,00 horas e estávamos praticamente lá, o que fazer para passar o tempo? Como a Gudrun, uma super guia já tinha programado tudo, de nada adiantavam nossas sugestões (como sempre). Acabaram levando nos levando a um estacionamento e de lá para quem quisesse anda a pé na chuva, por um passeio até umas ruinas indígenas que prometia ser interessantes se os portões estivessem abertos para visita-los. EIA !!! Acabamos indo para a cidade de Friedrichshafen, o ônibus estacionou em uma praça no centro lá ficou até a hora combinada para nossas famílias nos receberem: umas duas horas mais ou menos. Quem quis sair do ônibus para ver o lago e sus palafitas, o correio, o banco, etc. quem quis pode também ficar no ônibus e zzzz durante esse tempo; às 18 horas chegamos afinal a cidade, ou melhor fomos a uma chácara, sede do Sudetos em Friedrichshafen, e recebidos por nossas ¨famílias¨. Gente !!!!... Com arroz, macarrão e imaginem: carne de gado e galinha o churrasco alemão. Foi legal! Mesmo que não foi nosso churrasco, a intenção foi válida, afetivamente válida. Isso nos marcou. Também estávamos em casa ali. Fomos dormir tarde, divididos em nossas famílias. O outro dia (pra variar) seria cheio.

Os dois grupos, aqui citados, realizaram uma viagem com apresentações com um itinerário que iniciou no dia 16/05/1988 estendendo até 16/06 do mesmo ano. Estes fizeram apresentações da cultura alemã, da origem de nossos imigrantes e ainda contemplavam em suas apresentações as expressões culturais brasileiras. E assim passaram por várias cidades, vilas regiões da Alemanha, Áustria, Suíça e Boêmia (ex Checoslováquia – atual República Tcheca), destacando: Heidelberg – München – Passau – Linz/Donau – Wien – Bömerwald – Hohenberg – Bad Kissingen – Pfatzgrafeweiler – Frieddrichshafen/Bodensee – Essilingen – Nürtingen – Stuttgart – Witten, representando São Bento do Sul, Santa Catarina e o Brasil.
  

DEUTSCHL ANDREISENDE, TEILNEHMER DER GRUPPEN...
Viajantes para a Alemanha, membros do grupo...
CORAL MUSICAL EDELWEISS
Walter Malewschik; Monica Malewschik; Igor Rudnick; Roy Rudnick; Giancarlo Vitali; Henry Grosskopf; Taciana Malewschik; Natascha Rudnick; Leila Tascheck; Adriane Malewachik; Karin Lizane Eichstädl; Luciana Schreiner; Karin Grankow; Raquel Kenubuehler; Evelise Marquardt; Lilian Grosskopf; Dúnia nalu Kobs; Monica Evelin Pfeiffer; Cristiane Karin Pfeiffer; Calusse Cidréa Dias; Eliane do Rocio Grein; Joseane Grossl; Josane Soares da Silva; Poliane Mafra; Liane Malewschik Mafra; Leones Malewschik Rudnick.

GRUPO FOLCLÓRICO GERMÂNICO BÖHMERWALD
Roberto Luiz Scharf; Rose Marie Stiegler Scharf; Nilo Nelson Schloegel; Suzanne Mayer; Ademir Weiss; Cleide Regina Gschwendtner; Maurício Fernandes Trevisan; Claudia Maria Zipperer; Venísius de Lacerda Fendrich; Mérida Juneli Tascheck; Carlos José Fedalto; Viviane Raquel Brand; Adelino Schneider; Nádia Wisnheski; Deniz Assis de Carvalho; Doroti Maria Fendrich; Luís Francisco Kamienski; Márcia Regina Kamienski; Carlos Alberto Kamienski; Dilmar Tascheck; Charles Tascheck; Rogério Tascheck; Rubens Buchinger; Nelson Huber; Marcos Malewschik.

Texto e imagens de Roberto Luiz Scharf

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Grupo Böhmerwald e Coral Edelweiss no sul da Alemanha

Diário de Viagem do Grupo Böhmerwald e Coral Edelweiss DEUTSCHL ANDREISENDE
(Parte 9)

Texto e imagens Roberto Luiz Scharf
Quarta feira – 01 de junho de 1988 – Décimo quinto dia de viagem. Exatamente no meio da viagem, levantamos cedo terminamos de arrumar nossas coisas e saímos pra visitar uma fábrica de porcelana. Passamos amanhã na fábrica, voltamos ao castelo para almoçar. Às doze horas e trinta minutos, saímos de Hohenberg rumo a Bad Kissingen. (é uma cidade e estância termal alemã, localizada na região bávara da Francônia Inferior, e é a capital do distrito de Bad Kissingen. Situada ao sul do maciço montanhoso de Rhön, no rio Saale Francônio, é uma estância termal de renome mundial), E passeamos ainda em Bamberg por uma hora aproximadamente e depois até o destino. Chegamos em Bad Kissinger no Heilegenhof por volta das dezoito horas como resto da noite a nossa disposição ordem da noite: conversar cantar e dormir.

Quinta feira – 02 de julho de 1988 – Depois de uma noite bem dormida e descansada, um despertar suave, sem correrias, sem pressa. Mesmo havendo um horário limitado para o café da manhã não havia compromisso para esse dia. Ele era NOSSO! O problema era que devimos aproveita-los bem. E o fizemos ¨Lavar a roupa todo dia que alegria¨ .... Lavamos as roupas do folclore e particulares. Nessa manhã transcorreu desça forma. Uma beleza!!! Alegria maior foi a visita do Ivo Alexandre (Xambinho) que chegou perto do almoço e ficou com nós por algum tempo. Tarde livre, fomos ao um concerto no centro de Bad Kissingen e logo voltamos ao Heiligernhof . Era feriado nesse dia com exceção dos bares e cafés, tudo mais estava fechado. O resto do dia passeamos aos arredores da casa. A noite fizemos uma apresentação para os hóspedes da casa. Sem trajes, poucas músicas. A maioria eram pessoas idosas, mas alegraram-se de tal forma conosco que pareciam mais dispostos que nós mesmos. Depois de tudo isso um pouquinho de conversa (éramos em média 4 a 8 pessoas no quarto), música para relaxar e ......cama.


Sexta Feira – 03 de junho de 1988 – Hoje é dia de compras !!! Fomos a Bad Kissingen logo após o café, voltamos para o almoço e em seguida ... compras de novo! O mercado foi lite ramante invadido por brasileiros que compraram de sabonete a uma máquina fotográfica. Não houve loja que não tivesse sido visitada. Os nossos parentes e amigos do Brasil devem a maioria de seu presentes e lembranças a esse dia, a essa cidade. Turistas: hoje sim! Houve tempo para passeios, fotos artísticas sem atropelos, sorvetes vitrines e ate para sentar em bancos e ver a vida passar ... o dia passou e chegou a hora de voltar ao lar. Ainda era preciso passar os trajes e acomoda-los nos baús mais uma vez nos apresentamos para os velhinhos. Antes de dormirmos:  ....serenata, regadas a vinho, refrigerante ( sem capri sonne) e salgadinhos. Era nossa despedida da boa vida. Segundo a Gudrun teríamos muito trabalho pela frente ainda.

Sábado -04 de junho de 1988- Acordar, levantar as malas, e leva-los ao ônibus, acomoda-las (tudo outra vez), cantar na despedida, tirar fotos para a posteridade, embarcar e ... Auf Wiedersehen ! Rumo a Pfalzgrafenweiler. Mais um dia de viagem. Paramos em Heilbronn para almoçar e chegamos por volta das 17,00 horas ao destino. Que barato uma banda nos espera. Até o Waldi Tascheck estava lá. ( era a cara dele!) Nessa cidade voltamos a ficar em casas particulares e logo depois de nossa chegada fomos separados. Cada um para sua casa, aproveitamos o tempo livre até as 21,00 horas como quisemos ou pudemos. Às 21,00 horas nos reunimos novamente para jantar e para apresentação na cidade. Programa completo e baile com a bandinha do Böhmerwald, um sucesso. O baile terminou a meia noite e dali para a cama foi só um instante.


DEUTSCHL ANDREISENDE, TEILNEHMER DER GRUPPEN...
Viajantes para a Alemanha, membros do grupo...
CORAL MUSICAL EDELWEISS
Walter Malewschik; Monica Malewschik; Igor Rudnick; Roy Rudnick; Giancarlo Vitali; Henry Grosskopf; Taciana Malewschik; Natascha Rudnick; Leila Tascheck; Adriane Malewachik; Karin Lizane Eichstädl; Luciana Schreiner; Karin Grankow; Raquel Kenubuehler; Evelise Marquardt; Lilian Grosskopf; Dúnia nalu Kobs; Monica Evelin Pfeiffer; Cristiane Karin Pfeiffer; Calusse Cidréa Dias; Eliane do Rocio Grein; Joseane Grossl; Josane Soares da Silva; Poliane Mafra; Liane Malewschik Mafra; Leones Malewschik Rudnick.

GRUPO FOLCLÓRICO GERMÂNICO BÖHMERWALD
Roberto Luiz Scharf; Rose Marie Stiegler Scharf; Nilo Nelson Schloegel; Suzanne Mayer; Ademir Weiss; Cleide Regina Gschwendtner; Maurício Fernandes Trevisan; Claudia Maria Zipperer; Venísius de Lacerda Fendrich; Mérida Juneli Tascheck; Carlos José Fedalto; Viviane Raquel Brand; Adelino Schneider; Nádia Wisnheski; Deniz Assis de Carvalho; Doroti Maria Fendrich; Luís Francisco Kamienski; Márcia Regina Kamienski; Carlos Alberto Kamienski; Dilmar Tascheck; Charles Tascheck; Rogério Tascheck; Rubens Buchinger; Nelson Huber; Marcos Malewschik.

Os dois grupos, aqui citados, realizaram uma viagem com apresentações com um itinerário que iniciou no dia 16/05/1988 estendendo até 16/06 do mesmo ano. Estes fizeram apresentações da cultura alemã, da origem de nossos imigrantes e ainda contemplavam em suas apresentações as expressões culturais brasileiras. E assim passaram por várias cidades, vilas regiões da Alemanha, Áustria, Suíça e Boêmia (ex Checoslováquia – atual República Tcheca), destacando: Heidelberg – München – Passau – Linz/Donau – Wien – Bömerwald – Hohenberg – Bad Kissingen – Pfatzgrafeweiler – Frieddrichshafen/Bodensee – Essilingen – Nürtingen – Stuttgart – Witten, representando São Bento do Sul, Santa Catarina e o Brasil.

Texto e imagens Roberto Luiz Scharf

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

A origem dos imigrantes de São Bento do Sul vivenciados pelo Grupo Bömerwald e Coral Edelweiss


Diário de Viagem do Grupo Böhmerwald e Coral Edelweiss DEUTSCHL ANDREISENDE
(Parte 8)

Texto e imagens de Roberto Luiz Scharf


Segunda feira - 30 de maio de 1988 ¨hoje voltar ao lar¨ saímos do hotel num dia chuvoso e frio, tanto quanto ao próprio país. Ao iniciarmos a viagem, o motorista colocou uma fita com o Hino do Brasil cantada pela a Fafá de Belém. Da para lembrar ou imaginar quais foram as nossas reações? ... Apesar de tudo o Brasil ainda é o nosso lar! Nessa viagem de volta paramos em uma porção de cidades: 1 – Eissenstein – Quando os sudetos foram expulsos da região do Böhmerwald o prefeito tinha o sobre nome Tscheck. 2- Eisentrasse – Terra de onde vieram os Stiegler. 3- Neuem - Onde algumas pessoas desceram para visitar o cemitério onde encontraram nas sepulturas: Treml, Conrad. Bauer, Rank. 4 – Cheh – Última cidade antes de voltarmos para a Alemanha, onde paramos para gastar nossos últimos ¨Croonins¨ moeda Tcheca, lembrancinhas e comida. O Marcos gastou tudo em cigarros, era bem baratinho, mais sai de perto. Chegamos na fronteira às dezoito horas e dessa vez ainda mais demorado, e preocupante a vistoria de nossos passaportes, vistos, bagagens. Retiram do ônibus os baus e abriram,mas não fizeram o mesmo com nossas malas .... saímos da Tchecoslovaquia entramos na Alemanha, gritos de VIVA. OBA, PALMAS. Voltamos para nossa terra : já se sentindo em casa. A diferencia entre os países é grande, e sem dúvida a Alemanha é linda. Chegamos a Hohenberg, e ao nosso alojamento, dormimos em um castelo, com torres, até um ninho de cegonha em cima de uma das torrres havia. Apenas jantamos e de resto da noite livre para dormirmos. Á ainda: aldeias da Boêmia que mais contribuíram com imigrantes para a cidade de São Bento do Sul, foram as antigas Hammern e Eisentrass, atualmente Hamry e Hojsova Stráž, na República Tcheca. Da primeira vieram famílias Aschenbrenner, Augustin, Dorner, Dums, Eckl, Ehrl, Fürst, Grossl, Jungback, Kollross, Liebl, Linzmeyer, Oberhofer, Pscheidt, Puschinger, Rank, Rohrbacher, Rückl, Schreiner, Stiegler, Stoeberl, Stueber, Tauscher, uma família Treml, e possivelmente outras mais. Da segunda vieram sobrenomes como Bacherl, Bayerl, Brandl, Fritsch, Fürst, Gregor, Grossl, Konrad, Kuchler, Linzmeyer, Marx, Neppel, Pöschl, Pflanzer e Schröder. 
Stieglerhoff ( foto 16/06/2012) Familia Stiegler - Na busca das raizes, com auxílio de Erwin Wierer, um fervoroso sudeto nascido na cidade Hamry ( Hammern - Eisenstrass), localizou o as ruinas, porão da residência da família Stiegler o Stieglerhoff.




Terça feira -31 de maio de 1988- Levantamos cedo para realizarmos um passeio interessante: conhecer a fronteira entre a Alemanha ocidental (RFA) e Alemanha oriental (DDR) passamos por: Selb – cidade que produz a porcelana mais famosa da Alemanha. Hof – a cidade mais próxima da fronteira com DDR, com muitas industrias e maior estação de radar da Alemanha. Naila – onde em 1986 um balão chegou a DDR com oito pessoas fugitivas. Rudolpstein- onde paramos para tirar fotos do rio que divide as Alemanhas, onde os muros, as cercas, as guaritas, os cachorros, os soldados e a quase total falta de vida do outro lado chega a ser impressionante. Passamos por uma rodovia até chegarmos segunda maior via de acesso a DDR e a Berlin (Rudolphstein). Na hora do almoço continuamos passeando pela fronteira numa estradinha considerada proibida muito próxima ao muro (50m.). Vimos casa e fabricas tristes, pintadas de cinza muito escuro, o que soubemos através de explicação do guia, ser ainda consequência da II ª guerra (evitar o bombardeio a noite). Paramos em Mödlareuth para visitarmos uma espécie de museu com recortes de jornal, pedaços de cercas representando a fuga da DDR para RFA e assistimos a um filme sobre a construção do muro. Dali voltamos para Hohenberg onde a noite nos apresentamos em uma festa muito parecida com nossas festas de igreja. Apesar de ser uma noite bonita estava muito frio e nos apresentamos em um tablado ao ar livre. O grupo Folclórico e recebeu a visita de um escritor que editou um livro com a história da família Zipperer. Depois da apresentação, durante o resto da noite ficamos livres para dormir, arrumar nossas coisas e ouvir emocionadas, a serenata dos meninos da escada de incêndio. Seria muito romântica, se não fosse a Gudrun tê-los assustado e provocado uma correria que quase os fez cair da escada. O Muro de Berlim (em alemão Berliner Mauer) foi uma barreira física construída pela República Democrática Alemã (Alemanha Oriental - socialista) durante a Guerra Fria, que circundava toda a Berlim Ocidental (capitalista), separando-a da Alemanha Oriental (socialista), incluindo Berlim Oriental. Este muro, além de dividir a cidade de Berlim ao meio, simbolizava a divisão do mundo em dois blocos ou partes: República Federal da Alemanha (RFA), que era constituído pelos países capitalistas encabeçados pelos Estados Unidos; e a República Democrática Alemã (RDA), constituído pelos países socialistas sob jugo do regime soviético. Construído na madrugada de 13 de Agosto de1961, dele faziam parte 66,5 km de gradeamento metálico, 302 torres de observação, 127 redes metálicas eletrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para ferozes cães de guarda. Este muro era patrulhado por militares da Alemanha Oriental Socialista com ordens de atirar para matar (a célebre Schießbefehl ou "Ordem 101") os que tentassem escapar, o que provocou, segundo dados do regime socialista, a morte de 80 pessoas, 112 feridos e milhares aprisionados nas diversas tentativas de fuga para o ocidente capitalista, além de separar, até sua queda, dezenas de milhares de famílias berlinenses que ficaram divididas e sem contato algum. Os números de mortos, feridos e presos é controverso pois os dados oficiais do fechado regime socialista são contestados por diversos órgãos internacionais de Direitos Humanos.




Os dois grupos, aqui citados, realizaram uma viagem com apresentações com um itinerário que iniciou no dia 16/05/1988 estendendo até 16/06 do mesmo ano. Estes fizeram apresentações da cultura alemã, da origem de nossos imigrantes e ainda contemplavam em suas apresentações as expressões culturais brasileiras. E assim passaram por várias cidades, vilas regiões da Alemanha, Áustria, Suíça e Boêmia (ex Checoslováquia – atual República Tcheca), destacando: Heidelberg – München – Passau – Linz/Donau – Wien – Bömerwald – Hohenberg – Bad Kissingen – Pfatzgrafeweiler – Frieddrichshafen/Bodensee – Essilingen – Nürtingen – Stuttgart – Witten, representando São Bento do Sul, Santa Catarina e o Brasil.
O blog mostrará uma sequência de postagens com o diário de viagem,  imagens e texto de Roberto Luiz Scharf. 

DEUTSCHL ANDREISENDE, TEILNEHMER DER GRUPPEN...
Viajantes para a Alemanha, membros do grupo...
CORAL MUSICAL EDELWEISS
Walter Malewschik; Monica Malewschik; Igor Rudnick; Roy Rudnick; Giancarlo Vitali; Henry Grosskopf; Taciana Malewschik; Natascha Rudnick; Leila Tascheck; Adriane Malewachik; Karin Lizane Eichstädl; Luciana Schreiner; Karin Grankow; Raquel Kenubuehler; Evelise Marquardt; Lilian Grosskopf; Dúnia nalu Kobs; Monica Evelin Pfeiffer; Cristiane Karin Pfeiffer; Calusse Cidréa Dias; Eliane do Rocio Grein; Joseane Grossl; Josane Soares da Silva; Poliane Mafra; Liane Malewschik Mafra; Leones Malewschik Rudnick.

GRUPO FOLCLÓRICO GERMÂNICO BÖHMERWALD
Roberto Luiz Scharf; Rose Marie Stiegler Scharf; Nilo Nelson Schloegel; Suzanne Mayer; Ademir Weiss; Cleide Regina Gschwendtner; Maurício Fernandes Trevisan; Claudia Maria Zipperer; Venísius de Lacerda Fendrich; Mérida Juneli Tascheck; Carlos José Fedalto; Viviane Raquel Brand; Adelino Schneider; Nádia Wisnheski; Deniz Assis de Carvalho; Doroti Maria Fendrich; Luís Francisco Kamienski; Márcia Regina Kamienski; Carlos Alberto Kamienski; Dilmar Tascheck; Charles Tascheck; Rogério Tascheck; Rubens Buchinger; Nelson Huber; Marcos Malewschik.

Texto e imagens de Roberto Luiz Scharf

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Böhmerwald e Edelweiss Alemanha e República Tcheca

Diário de Viagem do Grupo Böhmerwald e Coral Edelweiss DEUTSCHL ANDREISENDE
(Parte 7)

Texto e imagens Roberto Luiz Scharf


    Sábado – 28 de maio de 1988 – Trajes postos. 9,00h já estamos todos prontos para mais um dia cheio. Fomos a Mödling e nós apresentamos em uma pracinha, apenas duas danças alemãs O dia estava lindo a cidade uma gracinha almoçamos em uma especie de ¨cabaret¨ transformado em restaurante onde tivemos ( na opinião da maioria )o pior almoço da temporada: pimentão verde recheado com carne de porco moída regado com molho doce com batatas ou chuchu. Na tentativa de procurar outra coisa para comer saímos do restaurante com tanta presa que esquecemos de comer a sobremesa à tarde fomos ao Leopoldberger (onde não saímos do ônibus) e ao Kahlenberg de onde se tem uma visão muito bonita de Viena. Desse local saímos em dois ônibus (nosso e dos húngaros) para o local de nossa apresentação a noite. Detalhe: como forma de entrosamento entre os grupos, nos nos misturamos, o que foi quase um desastre – havia quem não falasse nem o alemão, imaginem, então o húngaro. Mas chegamos mesmo assim a Grossweikerdorf onde uma bandinha muito bonita nos esperava (Grossweikers dorf Ruppersthal ) alem de uma bandinha do Brasil ( a primeira ). Jantamos no próprio local da apresentação e depois e depois dividimos os aplausos por mais duas horas com o grupo húngaro, com a bandinha que até samba tentou tocar, com grupo austríaco e coral da própria cidade. Terminamos a apresentação as vinte e duas horas, e voltamos para Lindabrunn... dormir.






Domingo - 29 de maio de 1988 Outro dia de viagem – rumo: Tchecoslováquia, hoje: República Theca. Trocamos de motorista: Gerard. No caminho paramos em Göppingen (outro mosteiro ) e em uma igreja: Marien Hilfee. E por volta das 13,00h chegamos à fronteira divisa entre a Áustria e Tchecoslováquia ¨Parece que temos que tomar cuidado com nosso comportamento ¨Estamos preocupados pois é a primeira vez que entramos em um país comunista. O sorriso, a fala, os gestos têm de sermoderados para não ultrapassados os limites. É interessante a pressão que sentimos ao vermos os guardas e suas expressões ¨Essa foi a primeira impressão do país comunista que fomos visitar e ela foi ficando pior a cada minuto que passava. Dava impressão de ser um deserto poucas pessoas na rua e muita pobreza em terras que foram de nossos antepassados. A primeira cidade onde fomos almoçar às quinze horas e mesmo assim de muita bronca, foi Krummau. Decepcionante ... após o almoço continuamos o passeio pela região do Böhmerwald, e anda fomos conhecer a cidade de Adalbert Stifter (1805-1868)Geboren als Sohn einer armen Leinweberfamilie im Böhmerwald, kam er noch nicht vierzehnjährig an das Gymnasium des Benediktinerstiftes in Kremsmünster. 1826 begann er in Wien Jura zu studieren. Er besuchte Vorlesungen über Mathematik, Naturwissenschaften und Kunstgeschichte. 
Erste Gedichte veröffentlichte Stifter unter einem Pseudonym und widmete sich der Malerei. Noch zu Lebzeiten wurde Stifter als Dichter bekannt. Dieser Ruf drängt bis heute seine bildungspolitische Bedeutung ein wenig in den Hintergrund. Er sah in der allmählichen Hebung des Bildungsstandes des Volkes die einzige Möglichkeit, die sozialen Verhältnisse grundlegend zu ändern.1850 schlug er die Beamtenlaufbahn ein und wurde Inspektor der oberösterreichischen Volksschulen und 1855 Schulrat. Bereits 1847 bemühte sich Stifter an der Universität Wien öffentliche Vorträge "Über das Schöne" halten zu dürfen, die auch für Frauen zugänglich sein sollten. Viajamos aproximadamente quatorze horas de onibus sem paradas. Foi o pior dia de todos da viagem Chegamos a em Klatovy onde dormimos por volta de vinte e duas horas por falta de lugar para todos tivemos que nos separar em dois hotéis diferentes. Chuva. Jantamos e fomos dormir.



Os dois grupos, aqui citados, realizaram uma viagem com apresentações com um itinerário que iniciou no dia 16/05/1988 estendendo até 16/06 do mesmo ano. Estes fizeram apresentações da cultura alemã, da origem de nossos imigrantes e ainda contemplavam em suas apresentações as expressões culturais brasileiras. E assim passaram por várias cidades, vilas regiões da Alemanha, Áustria, Suíça e Boêmia (ex Checoslováquia – atual República Tcheca), destacando: Heidelberg – München – Passau – Linz/Donau – Wien – Bömerwald – Hohenberg – Bad Kissingen – Pfatzgrafeweiler – Frieddrichshafen/Bodensee – Essilingen – Nürtingen – Stuttgart – Witten, representando São Bento do Sul, Santa Catarina e o Brasil.


DEUTSCHL ANDREISENDE, TEILNEHMER DER GRUPPEN...
Viajantes para a Alemanha, membros do grupo...
CORAL MUSICAL EDELWEISS
Walter Malewschik; Monica Malewschik; Igor Rudnick; Roy Rudnick; Giancarlo Vitali; Henry Grosskopf; Taciana Malewschik; Natascha Rudnick; Leila Tascheck; Adriane Malewachik; Karin Lizane Eichstädl; Luciana Schreiner; Karin Grankow; Raquel Kenubuehler; Evelise Marquardt; Lilian Grosskopf; Dúnia nalu Kobs; Monica Evelin Pfeiffer; Cristiane Karin Pfeiffer; Calusse Cidréa Dias; Eliane do Rocio Grein; Joseane Grossl; Josane Soares da Silva; Poliane Mafra; Liane Malewschik Mafra; Leones Malewschik Rudnick.

GRUPO FOLCLÓRICO GERMÂNICO BÖHMERWALD
Roberto Luiz Scharf; Rose Marie Stiegler Scharf; Nilo Nelson Schloegel; Suzanne Mayer; Ademir Weiss; Cleide Regina Gschwendtner; Maurício Fernandes Trevisan; Claudia Maria Zipperer; Venísius de Lacerda Fendrich; Mérida Juneli Tascheck; Carlos José Fedalto; Viviane Raquel Brand; Adelino Schneider; Nádia Wisnheski; Deniz Assis de Carvalho; Doroti Maria Fendrich; Luís Francisco Kamienski; Márcia Regina Kamienski; Carlos Alberto Kamienski; Dilmar Tascheck; Charles Tascheck; Rogério Tascheck; Rubens Buchinger; Nelson Huber; Marcos Malewschik.

Texto e imagens Roberto Luiz Scharf