PREFEITURA
DE
SÃO
BENTO
DO
SUL
DEPARTAMENTO
DE MEIO AMBIENTE
SECRETARIA
MUNICIPAL
DE
EDUCAÇÃO
Concurso
de Maquetes
CARTILHA DE INFORMAÇÕES DA ARAUCÁRIA
Recentemente
foi renovado o Termo de Convênio de Gestão Florestal, no qual a
FATMA (Órgão Ambiental Estadual) concede ao município, através da
Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente (Órgão Ambiental
Municipal), a competência para emitir autorizações de corte de
vegetação. Com o município assumindo o corte de vegetação é
possível ter uma aproximação maior do processo com maior
conhecimento em relação a realidade presente, bem como agilizar o
processo de liberação, quando convier. É importante destacar que
os pedidos de corte de vegetação serão analisados tecnicamente e
legalmente, e as autorizações somente serão emitidas quando em
conformidade com a legislação ambiental vigente.
Ainda
assim, dentro da legalidade, haverá muita procura pelo corte de
vegetação, o que vai contra os preceitos de preservação e
conservação, intensamente necessários nos dias atuais. Sendo
assim, esse Concurso visa a conscientização ambiental das crianças
que são excelentes difusores e replicadores de informações,
principalmente dentro de casa. Queremos que seja compreendido o valor
e a importância das árvores no ecossistema no qual também estamos
inseridos, fazendo com que possamos viver harmonicamente e lutar pela
preservação das espécies.
Araucaria
angustifolia
conhecida popularmente como araucária, pinheiro brasileiro ou
pinheiro do Paraná, é uma das espécies nativas mais importantes do
Sul do Brasil. Originalmente cobria grandes áreas contínuas na
Região Sul, estendendo-se para São Paulo, Minas Gerais, Rio de
Janeiro e Espírito Santo na forma de pequenas manchas isoladas,
principalmente nas regiões mais frias e altas destes estados. No
Brasil, antes da colonização, as matas de araucária chegaram a
estender-se por 185 mil quilômetros quadrados. Porém, devido a sua
madeira ser de excelente qualidade (resistente e maleável), se
iniciou uma grande exploração, onde serviu para erguer casas,
fabricar de móveis, construir ferrovias e levantar cidades.
A
espécie representou cerca de 92% de exportação de madeira do país.
A derrubada da araucária para uso da madeira atingiu seu auge na
década de 1970. A falta de plantios encerrou este importante ciclo
econômico da região Sul do Brasil. Da área original de floresta de
araucária, que antes cobria as serras meridionais brasileiras,
restaram apenas 2%, tornando-se o ecossistema mais devastado do país.
Seu grande valor madeireiro a condenou à quase extinção no final
do século 20 e, atualmente, a espécie se encontra incluída na
lista
oficial de espécies ameaçadas de extinção.
O corte de araucária foi legalmente proibido no Brasil em 2001,
visando principalmente à conservação da espécie.
É
a espécie característica do ecossistema considerado um dos mais
raros e ameaçados do mundo: a Floresta Ombrófila Mista, a famosa
Mata de Araucárias, da qual resta menos de 1% de sua ocorrência
original. A Mata de Araucárias compõe, juntamente com outras
formações vegetais, o Bioma Mata Atlântica, igualmente ameaçado,
restando apenas 7% de sua formação original.
A
araucária é uma árvore de vida longa, podendo viver de 200 a 300
anos (ou mais). Com altura média de 20 m a 25 m e 1,0 m a 1,5 m de
diâmetro. Com folhas em formato de espinhos, uma adaptação à
perda de água, sua forma é única na paisagem, parecendo uma taça
ou guarda-chuva. É uma das espécies chamadas de “fóssil vivo”,
pois ela existe há mais de 200 milhões de anos; já existia, da
forma que a vemos hoje, durante a era dos dinossauros.
Estruturas
florais da espécie são
polinizadas
entre
setembro e outubro. Esta planta possui macho e fêmea. As plantas
fêmeas são as que produzem as pinhas, com 20 cm de diâmetro, sendo
que cada uma pode abranger até 150 sementes (pinhões). Já a planta
macho é responsável pela formação de cones alongados que podem
chegar até 15 cm de comprimento e 4 cm de diâmetro, e é este cone
que produz o pólen. Entre abril e julho, 20 meses depois de sua
polinização, as pinhas já amadurecidas soltam pinhões saborosos
que são procurados por animais como aves e mamíferos.
As
araucárias são importantes na fixação do regime hídrico dos
rios, bem como por criarem um habitat próprio e rico em
biodiversidade.
A redução e a consequente fragmentação das matas não interferem
somente na dinâmica das demais espécies vegetais, mas também nas
espécies animais, pois estas acabam ficando sem ter o alimento
(pinhões) em abundância. Toda
espécie que entra na lista das ameaçadas, trás consigo inúmeras
outras, que dependem desta, num efeito dominó. No caso da araucária,
na eliminação da floresta, seu desaparecimento poderá levar à
extinção, da canela-sassafrás (Ocotea
pretiosa),
a canela-preta (Ocotea
catarineneses),
a imbuia (Ocotea
porosa),
o xaxim (Alsophila
setosa),
a gralha-azul (Cyanocorax
caeruleus),
o macuco (Tinamus
solitarius),
a jacutinga (Pipile
jacutinga)
e grande número de epífitas, entre muitos outros. A gralha azul é
um exemplo proeminente das interações complexas entre as espécies;
ela possui a araucária como nicho ecológico, fazendo seu ninho na
coroa de espinhos e alimentando-se dos pinhões. No outono estocam as
sementes em troncos secos e buracos no chão, dispersando as sementes
e enriquecendo o bioma. Outra ave que possui relação com a
araucária é o papagaio-de-peito-roxo (Amazona
vinacea).
Segundo a IUCN (International
Union for Conservation of Nature)
o papagaio-de-peito-roxo se encontra na categoria “Em Perigo”, já
na resolução do CONSEMA também está listado em perigo, que
informa as espécies
da fauna ameaçada de extinção no estado de Santa Catarina. Embora
mais de 28 espécies nativas componham a lista de vegetais que
fornecem alimento ao papagaio-de-peito-roxo, a semente de Araucária
angustifólia
é a alimentação básica durante a estação de inverno, cujas
sementes fornecem calorias nos meses de frio. Muitas outras aves e
mamíferos depende da araucária como fonte de alimento. A araucária
também apresenta espécies endêmicas como o grimpeirinho
(Leptasthenura
setaria).
Como
já mencionado, a madeira da araucária é de alta qualidade, onde
era utilizada para a construção de móveis e responsável por um
grande parte da exportação madeireira do país, gerando bons
resultados na economia, porém como não houve replantio da espécie,
são poucos indivíduos que restaram, tornando a araucária em risco
de extinção gerando a restrição de corte. Mas se a madeira possui
tanta qualidade, porque os silvicultores não pensaram em fazer
plantio da espécie para comercialização?
No
mesmo período
de sua intensa exploração ocorria a introdução no Brasil de
espécies florestais exóticas para fins madeireiros e de celulose,
principalmente Pinus
sp
e Eucalyptus
sp.
Auxiliados pelo melhoramento genético, essas espécies se tornaram
mais atrativas economicamente e foram tomando o lugar da araucária.
As poucas iniciativas de replantio da araucária foram logo
abandonadas pelo seu crescimento mais lento e pouco conhecimento da
biologia da espécie ou melhoramento genético. Os produtores
passaram a dar preferência para as espécies exóticas, também
devido às facilidades legais para exploração quando comparadas com
a araucária. A história do replantio da araucária terminou ainda
na fase embrionária pela concorrência das espécies mais rentáveis.
Mesmo
com a preocupação da espécie em extinção, a proibição de corte
não tem sido suficiente para frear o desmatamento, pois faltam
incentivos para mantê-las em pé, apoio técnico que mostre suas
potencialidades, alternativas para a exploração, além de mais
pesquisas relacionadas à espécie.
Opções
visando à obtenção de produtos não madeiráveis podem contribuir
para a manutenção da araucária em pé, onde o foco na produção
econômica do pinhão pode ser uma alternativa viável. A gastronomia
à base do pinhão é rica e está presente em muitas festas que
coincidem com a época de sua colheita (abril a agosto). Porém, é
necessário incentivo e pesquisas visando, principalmente, o
desenvolvimento de novas opções de uso e conservação. O fato de
não poder mais cortar as araucárias faz com que muitos
agricultores, ao verem uma planta ainda pequena, a eliminem com medo
de perder um pedaço de terra para cultivo no futuro. Com esse
cenário, a possibilidade de preservação da espécie no Brasil fica
dependente de plantios porque, dentro da floresta, não há
regeneração por falta de luz e, fora dela, o proprietário a
elimina ainda jovem e as existentes, um dia, morrerão devido à
idade avançada.
Para
que a situação de risco de extinção da araucária seja alterada
são necessários estudos urgentes sobre sua biologia, conservação,
melhoramento genético, manejo e silvicultura. Os incentivos
políticos e fiscais ao plantio da espécie para obtenção de
produtos madeireiros e não madeireiros (especialmente do pinhão)
também são de extrema importância para sua conservação. De modo
geral, uma das ações mais efetivas no sentido da conservação da
araucária é o incentivo à sua conservação mediante o uso, ou
seja, para que produtores tenham interesse em salvar a espécie, será
preciso que os mesmos vejam possibilidades reais de ganhos econômicos
com o seu plantio.
Referências
Bibliográficas:
WENDLING, Ivar &
ZANETTE, Flávio. Araucária,
particularidades, propagação e manejo de plantios. 2017.
Universidade Federal do Paraná (UFPR); Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA).
WONS, Fernando.
Licenciamento
ambiental de Araucária
angustifólia.
2014. Disponível em: <https://goo.gl/6BAuAZ>
Acesso em: 26 Jul. 2017
ABE,
Lígia Mieko. Caracterização
do hábitat do papagaio-de-peito-roxo Amazona
vinacea
(Kuhl, 1820) no Município de Tunas do Paraná, Região Metropolitana
de Curitiba, Paraná.
2012.
Disponível em: <https://goo.gl/KbKXLb>
Acesso em: 26 Jul. 2017
“ECOSSISTEMA
DA ARAUCÁRIA”
CONCURSO
DE
MAQUETES
O
DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE,
em parceria com a
SECRETARIA
MUNICIPAL
DE
EDUCAÇÃO
promovem
o
Concurso
“ECOSSISTEMA
DA ARAUCÁRIA”.
AÇÕES
DO PROGRAMA:
MOBILIZAR
PARA A SUSTENTABILIDADE, VALORIZAR A ARAUCÁRIA, RELACIONAR
A FAUNA E FLORA, CONHECER OS DISPERSORES DE SEMENTES, ENTENDER A
IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS HÍDRICOS, DEMONSTRAR A RELAÇÃO DA
ARAUCÁRIA COM O HOMEM, EXPOR A AMEAÇA DE EXTINÇÃO E COMPREENDER
OS DANOS.
São
Bento
do
Sul,
08 de AGOSTO/2017
REGULAMENTO
CONCURSO
DE
MAQUETES
O
DEPARTAMENTO
DE MEIO AMBIENTE em
parceria com a SECRETARIA
MUNICIPAL
DE
EDUCAÇÃO
promovem
o
Concurso
“ECOSSISTEMA
DA ARAUCÁRIA” abordando
as
ações do programa: MOBILIZAR
PARA A SUSTENTABILIDADE, VALORIZAR A ARAUCÁRIA, RELACIONAR
A FAUNA E FLORA, CONHECER OS DISPERSORES DE SEMENTES, ENTENDER A
IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS HÍDRICOS, DEMONSTRAR A RELAÇÃO DA
ARAUCÁRIA COM O HOMEM, EXPOR A AMEAÇA DE EXTINÇÃO E COMPREENDER
OS DANOS, incorporado
no “Novo Mais Educação”.
O
DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE em
parceria com
a
SECRETARIA
MUNICIPAL
DE
EDUCAÇÃO
acreditam
que
o
Concurso
de
Maquetes,
é
uma
forma
de
divulgar
e
valorizar
a
construção
pedagógica,
que
se
faz
no
cotidiano
escolar
no
aprender
a
conhecer,
no
aprender
a
fazer,
no
aprender
a
viver
e
no
aprender
a
ser no
convívio
nos
espaços
públicos.
Está
lançado
o
Concurso
Maquetes abordando
as
ações do programa: MOBILIZAR
PARA A SUSTENTABILIDADE, VALORIZAR A ARAUCÁRIA, RELACIONAR
A FAUNA E FLORA, CONHECER OS DISPERSORES DE SEMENTES, ENTENDER A
IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS HÍDRICOS, DEMONSTRAR A RELAÇÃO DA
ARAUCÁRIA COM O HOMEM, EXPOR A AMEAÇA DE EXTINÇÃO E COMPREENDER
OS DANOS. A
realização do concurso ocorre no período de 07
agosto a 15 de setembro de 2017.
1.
DOS
OBJETIVOS
1.1.
Reconhecer
a
relevância
do
ensino e de práticas educacionais com enfoque na sustentabilidade;
1.2.
Contribuir
na
formação
do
aluno
cidadão
consciente,
para
que
desenvolva
o
pensamento
reflexivo
e
o
raciocínio
crítico
com
relação
aos
temas
propostos,
ressaltando
a
importância
da
sensibilização
para melhor qualidade de vida;
1.3.
Incentivar
os
alunos
a
expressar
seus
conhecimentos,
ideias
e
opiniões
relacionadas
às ações propostas, com enfoque na importância da araucária e
seu ecossistema;
1.4.
Utilizar diferentes formas de expressão para sensibilizar a
população quanto aos cuidados necessários com o meio ambiente.
2.
DA
PARTICIPAÇÃO
Poderão
participar
os
alunos
do
Ensino
Integral das
NOVE escolas
da
Rede
Municipal
de
Ensino
de
São
Bento
do
Sul,
que confeccionarem uma maquete.
2.1
ESPECIFICAÇÕES DA MAQUETE
2.1.1.
Deverão ser montadas equipes de no máximo 5 integrantes por equipe;
2.1.2.
A maquete deve ser de autoria/exclusiva da equipe;
2.1.3.
As maquetes podem ser confeccionadas com qualquer tipo de material,
preferencialmente reciclado e/ou reutilizado;
2.1.4.
A maquete deve ser retangular, possuindo tamanho padrão, com 1 metro
de comprimento por 50 centímetros de largura, para a espessura, não
haverá limite definido.
2.1.5
A maquete que
estiver
fora
do
modelo
especificado
será
desclassificada
automaticamente;
2.1.6
Para os alunos compreenderem melhor o tema, os professores
responsáveis de cada turma deverão dar uma breve introdução de
ensino, com base na “Cartilha de Informações da Araucária” que
se encontra no Anexo III;
2.1.7
O
tema
da
maquete
será
as ações
do programa que compreendem a base de ensino que o professor
repassará na sala, sendo elas: MOBILIZAR
PARA A SUSTENTABILIDADE, VALORIZAR A ARAUCÁRIA, RELACIONAR
A FAUNA E FLORA, CONHECER OS DISPERSORES DE SEMENTES, ENTENDER A
IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS HÍDRICOS, DEMONSTRAR A RELAÇÃO DA
ARAUCÁRIA COM O HOMEM, EXPOR A AMEAÇA DE EXTINÇÃO E COMPREENDER
OS DANOS.
3.
DAS
ETAPAS
3.1.
DA
ETAPA
CLASSIFICATÓRIA
3.1.1.
A
etapa
classificatória
será
realizada
na
própria
Instituição
de
Ensino,
ficando
a
cargo
da
direção
designar
uma
Comissão
Julgadora
para
selecionar,
dentre
as maquetes elaboradas
pelas
equipes,
a
melhor
maquete,
para
participar
da
etapa
final
do
concurso
junto
à
Secretaria
Municipal
de
Educação
e o Departamento de Meio Ambiente.
3.1.2.
Será
de
responsabilidade
da
Unidade Escolar encaminhar
a maquete selecionada
ao Departamento de Meio Ambiente, anexo no Museu Natural Entomológico
Ornith Bollmann,
impreterivelmente
até
o
dia
15
de setembro de 2017.
3.1.3.
Será
de
responsabilidade
da
Unidade Escolar encaminhar
a
maquete
selecionada,
junto
com
uma
Ata
de
Validação
do
processo
de
seleção,
assinada
pela
Comissão
Julgadora
e
Direção
da
Unidade Escolar,
conforme
modelo
do
Anexo
I.
3.1.4.
A Ata de Validação deverá constar em envelope identificado com o
nome da Unidade Escolar. Na maquete a identificação deve estar na
parte inferior, com o nome da escola. Não pode ter nenhuma
identificação visível ao jurado.
3.2.
DA
ETAPA
FINAL
3.2.1.
Será
constituída
uma
Comissão
Julgadora
formada
pelos
seguintes
representantes:
-
2 (dois)
representantes da
Secretaria
Municipal
de
Educação;
-
2 (dois)
representantes do Departamento do Meio Ambiente;
-
1 ( um)
representante da Gestão Florestal;
-
1 (um) representante
da
EPAGRI;
-
1
(um)
representante do COMDEMA;
-
1
(um)
representante do Consórcio Intermunicipal Quiriri.
-
1 (um) representante do Museu Natural Entomológico Ornith Bollmann.
3.2.2.
Nenhum
dos
componentes
desta
Comissão
Julgadora
pode
ter
qualquer
vínculo
familiar
com
os
alunos
cujos
trabalhos
irão
ser
julgados;
3.2.3.
A
Comissão
Julgadora
instituída
será
soberana
para
decidir
qualquer
fato
pertinente
à
matéria,
sendo
que
tais
decisões
não
serão
passíveis
de
recursos.
4.
DOS
OBJETOS
DA
AVALIAÇÃO
A
Comissão
Julgadora
levará
em
consideração
os
seguintes
critérios:
a)
Adequação
à
proposta
temática
do
concurso;
b)
Argumentação
(fuga
do
senso
comum,
criatividade,
unidade,
progressão
temática,
informação);
c)
Coerência
(clareza,
organização
das
ideias,
comunicação do tema);
d)
Estética.
5.
DAS
CONDIÇÕES
PARA
PARTICIPAÇÃO
5.1.
O
Concurso
de
maquetes
“ECOSSISTEMA
DA ARAUCÁRIA”,
será
realizado
no
período
compreendido
entre
07/08/2017
a
15/09/2017;
5.2.
Cada
Unidade Escolar poderá
inscrever
somente
01 (Uma) maquete, de
acordo
com
o
tema
estabelecido
e
realizado
pela
equipe em
uma
única
via
da
ficha
de
inscrição;
5.3.
Todos
os
itens
solicitados
no
cabeçalho
da
ficha
de
inscrição
deverão
ser
preenchidos;
5.4.
Para
validar
a
inscrição
da
maquete será
necessária
a
assinatura
dos
pais
ou
responsável
legal
na
Ficha
de
Inscrição
(Anexo
II);
5.5.
O
não
preenchimento
de
todos
os
dados
na
ficha
de
inscrição
(Cabeçalho
e
Autorização)
implicará
na
desclassificação
do
trabalho.
6.
DAS
INSCRIÇÕES
6.1.
Os
trabalhos
selecionados
pela
Unidade Escolar, Ata de Validação e
as
Fichas
de
Inscrições,
deverão
ser
encaminhadas
ao Departamento de Meio Ambiente, anexo no Museu Natural Entomológico
Ornith Bollmann,
por
meio
de
CI,
conforme item 3.1.4 deste regulamento;
6.2.
Os
trabalhos
deverão
ser
entregues
no
prazo
citado
no
item
3.1.2
deste
regulamento
ao
Departamento de Meio Ambiente, anexo no Museu Natural Entomológico
Ornith Bollmann;
6.3.
O Departamento
de Meio Ambiente,
ficará
responsável
pela
entrega
de
comprovante
de
recebimento
dos
documentos e maquete,
sendo
que
o
mesmo
constará
data
e
horário
da
entrega.
7.
DAS
PREMIAÇÕES
7.1.
A maquete definida pela Unidade Escolar, como a vencedora da escola,
receberá medalha de participação para os participantes da equipe
que a confeccionaram.
7.2
As NOVE maquetes participantes, escolhida pelas escolas municipais
(uma por escola), serão expostas no Museu Natural Entomológico
Ornith Bollmann, durante o mês de setembro, em comemoração ao Dia
da Árvore (21/09) e a “Primavera dos Museus”.
7.3.
Das NOVE maquetes selecionadas pelas escolas (uma por escola), UMA
equipe será selecionada como vencedora pela comissão 3.2.1, onde os
integrantes da equipe receberão um kit
de utilitários.
8.
DA
CERIMÔNIA
DE
ENTREGA
DOS
PRÊMIOS
8.1.
A
cerimônia
para
as
premiações
será
realizada
até o dia 11
de outubro.
8.2.
A
divulgação
do
resultado
final
estará
disponível
no
mural
da
Secretaria
Municipal
de
Educação,
no
Departamento de Meio Ambiente no
dia
18/09/2017
e
por
meio
de
Comunicação
Interna
enviada
às
Unidades
Escolares.
8.3.
O
resultado
final
também
estará
disponibilizado
no
site
da
Prefeitura
de
São
Bento
do
Sul.
9.
DAS
DISPOSIÇÕES
GERAIS
9.1.
As
elaborações
dos
trabalhos
deverão
ser
realizadas
em
sala
de
aula,
de
autoria
do
estudantes
e
sob
a
supervisão
do
professor;
9.2.
A
Secretaria
Municipal
de
Educação
e o Departamento de Meio Ambiente ficam
autorizados
a
utilizar
todos
os
trabalhos
inscritos
para
fins
de
propaganda,
publicações,
materiais
e
eventos,
desde
que
para
fins
didáticos
e
educativos
ou turísticos;
9.3.
Os
casos
não
previstos
neste
Regulamento
serão
resolvidos
pela
Comissão
Julgadora;
9.4.
A
direção
da
Unidade Escolar deverá
preencher
na
ata
de
validação
(anexo
I),
os
dados
acerca
do
número
de
alunos
que
participaram
do
concurso
junto
com
o
trabalho
indicado
para
participar
da
etapa
final;
9.5.
A
responsabilidade
por
plágio
ou
fraude
será
exclusivamente
do
autor;
9.6.
A
inscrição
no
concurso
implica
na
completa
aceitação
deste
regulamento;
9.7.
Caberá
à
comissão
julgadora decidir
sobre
os
casos
omissos
no
presente
regulamento;
9.8.
Não
caberá
recurso
às
decisões
da
comissão
julgadora.