segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Prefeitura fará desassoreamento de rios

25/10/2010

Prefeitura fará desassoreamento de rios


A Prefeitura de São Bento do Sul, através do Departamento de Meio Ambiente, recebeu a aprovação do órgão ambiental Fatma, com três Licenças Ambientais de Instalação para a atividade de desassoreamento.

As licenças permitem a limpeza de um afluente do rio São Bento nas proximidades da rua José Cordeiro, no bairro Schramm; córrego sem dominação localizado nas proximidades da rua Francisco Beckert, no Bairro Rio Negro; e afluente sem dominação, que drena para o rio Banhados, localizado nas proximidades da Avenida Serra Alta no Bairro Serra Alta. “As atividades de desassoreamento são conquistadas mediante estudo ambiental simplificado, envolvendo pelo menos três profissionais que analisam as características da atividade, do ambiente e os impactos. A licença autoriza a atividade com condições dos aspectos florestais, controle e programas ambientais, medidas mitigatórias e compensatórias”, explica o diretor de Meio Ambiente, Marcelo Hübel.

Os cuidados com as atividades de desassoreamento são acompanhados por profissionais habilitados para a função. “A Prefeitura trabalha em suas ações com responsabilidade ambiental, e em acordo com a legislação ambiental”, descreve Hübel. Com estas licenças, somadas as anteriores, o município está cobrindo os principais casos de enchentes causados pelo acúmulo de terra no leito do rio, e com a canaleta mais profunda também favorece a própria manutenção da funcionalidade do rio, mantendo as características biológicas.

Na semana passada o tema sobre desassoreamento ainda foi discutido na Escola Frederico Fendrich a convite da diretora Eliane Josete Bueno Greinert. A palestra do Departamento de Meio Ambiente teve propósito de complementar os estudos dos estudantes que nos dia 3 e 4 de novembro estarão em Florianópolis participando do Programa Parlamento Jovem, com a representação de cinco deputados eleitos pela escola e sete assessores, professores e coordenadores.

Na palestra foram apresentadas as ações desenvolvidas pelo município para amenizar o desassoreamento e problemas com a enchente. Como os programa S.O.S Rio Limpo, São Bento Sempre Limpa, Recuperação de APP (Área de Preservação Permanente) Projeto de Lei de PSA (Pagamento por Serviços Ambientais) e todo processo para conquistar o licenciamento para desassoreamento de rios. Com todas as etapas de importância ambiental e atenção aos impactos gerados.


Prefeitura de São Bento do Sul – Fabiano Kutach - DRT/SC 02844 - JP
47 3631-6158 - imprensa@saobentodosul.sc.gov.br

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Plano de Manejo e APA de São Bento do Sul já são referências

22/10/2010

Plano de Manejo e APA de São Bento do Sul já são referências


Antes do início das atividades da APA (Área de Proteção Ambiental) Rio Vermelho, o Prefeito  Magno Bollmann e o Prefeito de Campo Alegre, Vilmar Grosskopf, conversaram da importância do estudo e definição do futuro das unidades de conservação, visto os interesses pelas semelhanças e conectividade com a APA Alto Rio Turvo.

Contudo nesta semana, o Prefeito de Campo Alegre, entusiasta pelo Consórcio Ambiental Quiriri, esteve reunido com o diretor de Meio Ambiente de São Bento do Sul, Marcelo Hübel, e o secretário de Saneamento Ambiental de Campo Alegre, Artur Fernando Bastos, para compreensão das ações desenvolvidas nos estudos da Unidade de Conservação em São Bento do Sul.

Em sua visão de planejamento socioambiental, Vilmar, entende que a APA (Área de Proteção Ambiental) do Alto Rio Turvo, de Campo Alegre, deve passar pelo Plano de Manejo. A APA do Alto Rio Turvo apresenta uma área de 7.000ha criada pela Lei Municipal 2.347 de 18/08/98. Para Campo Alegre o maior benefício da regularização é garantir o abastecimento de água do município, além disso são desenvolvidas diferentes atividades econômicas que seguem por anos de acompanhamento, como as minas de caulim, que algumas mineradoras exploram para a fabricação de louças.

Esta mesma característica econômica também é observada na APA Rio Vermelho/Humbold. Muitas particularidades são semelhantes entre as duas APA's devendo ser compatíveis de interesses e resultados para as duas unidades, tanto em características físicas como biológicas.

Prefeitura de São Bento do Sul – Luciane Nagorski
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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Etapa do São Bento Sempre Limpa recolhe 5,5 toneladas de reciclável

20/10/2010

Etapa do São Bento Sempre Limpa recolhe 5,5 toneladas de reciclável


Sucesso absoluto em mais uma etapa do Programa "São Bento Sempre Limpa" que ocorreu no último sábado, dia 16. Foram recolhidos 5,5 toneladas de materiais diversos, tais como: geladeira, televisores, fogões, colchões, forno de microondas etc.

Segundo Aluisio Moreira, diretor da Defesa Civil, com a conscientização realizadas pelo departamento, seja na imprensa, seja nas escolas, o volume de materiais está diminuindo. No ano passado, nestes mesmos bairros foram retirados 6 toneladas.

O programa foi realizado nos bairros: Lençol, Vila Pilz, Sertãozinho e Serra Alta. “Gostaríamos de agradecer aos tradicionais parceiros: Samae, Secretaria de Obras, departamento de Meio Ambiente, Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis de São Bento do Sul. Também agradecer os responsáveis pela alimentação dos colaboradores: Fiação São Bento, Supermercado Rubens de Serra Alta, RCA - Materiais Elétricos, Transportadora Rápido Sunorte”, acrescenta Aluisio.

A próxima e última etapa do ano será nos bairros 25 de Julho e Schramm com data prevista para 20 de novembro.



Prefeitura de São Bento do Sul – Luciane Nagorski
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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Encerrada primeira fase de campo do Plano de Manejo

18/10/2010

Encerrada primeira fase de campo do Plano de Manejo

da APA (Área de Proteção Ambiental) Rio Vermelho/Humbold, na fase de campo, a empresa Ecossistema concentrou a equipe no CEPA – Rugendas (Centro de Estudos e Pesquisas Ambientais) localizado em Rio Natal. Na abrangência da APA foram marcados 10 pontos de referência para amostra do diagnóstico ecológico. Além das analises das características da fauna e flora e do meio físico ainda forma consideradas analises de interpretação de possíveis situações que podem ser encontradas na avaliação ecológica rápida com direcionamento para algumas possíveis ocorrências.

Nas observações do uso da terra no interior da UC (Unidade de Conservação) foram consideradas a avaliação da proteção à biodiversidade, silvicultura, mineração, pesca, ocupação humana, caça, agricultura, pastagem/criação de gado, extrativismo, entre outros. Em relação a Evidências de ameaças no interior da UC foram considerados na avaliação: a perda de habitats, perda de espécies, presença de espécies exóticas, presença de posseiros, represas, rodovia, assoreamento, alteração/ contaminação, desmatamento, queimadas entre outros.



Nas perspectivas de potencialidades no interior da UC foram verificadas a viabilidade: da pesquisa científica, educação e interpretação ambiental, recreação e ecoturismo, sítios de especial interesse, feições espeleológicas, proteção da biodiversidade, paisagens únicas/cênicas, cultura indígena, comunidade tradicional, sítios arqueológicos/paleontológicos entre outros. “A equipe de campo ficou impressionada com a formação da área e o estado de conservação, valorizando distintas particularidades como o Morro da Igreja, Braço Esquerdo, as distintas formações florestais e o potencial de fauna e flora”, conta Marcelo Hübel, Diretor de Meio Ambiente.

Como exemplo das observações dos estudos de fauna foram reconhecidos em campo vestígios de puma, cateto, veados entre outros. Enquanto a equipe de flora, reconhecia a grande diversidade de plantas e recolhia ramos com folhas, e quando possível, sementes e flores, para enriquecer o herbário, garantindo uma fonte de consulta para acadêmicos e afins.


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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Plano de Manejo em primeira fase de campo

14/10/2010

Plano de Manejo em primeira fase de campo


O Prefeito de São Bento do Sul, Magno Bollmann e o Diretor de Meio Ambiente, Marcelo Hübel, receberam a primeira equipe que está realizando o Plano de Manejo, fase de campo. A empresa Ecossistema de Curitiba, que está elaborando o Plano de Manejo apresentou os primeiros passos de reconhecimento da área, confrontando com as informação bibliográficas e outras fontes.

Num primeiro momento foram identificados os pontos de amostragem que são criteriosamente escolhidos pela diversidade de fatores bióticos e abióticos. Portanto considera-se a formação florestal, estado de conservação, ambientes alterados, culturas diferenciadas, uso do solo, altitude, recurso hídricos, pontos de maior circulação, núcleos de turismo entre outros. “As primeiras observações em campo identificaram as minas de caulim, plantios de floresta exóticas, culturas agrícolas, produção de sub existência, ambientes naturais de bom estado de conservação, pontos de atração turística, Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, Campos Naturais entre outros”, diz Marcelo.

Com esta primeira percepção feita em três dias de atividades, os próximos dias serão aprofundados no detalhamento de toda área, com os profissionais que caracterizarão os aspectos socioeconômicos e geológicos, definido assim as ações que serão trabalhas em sincronia com a segunda equipe com biólogos que chegam no sábado, permanecendo na APA Rio Vermelho por mais sete dias de estudos de campo e compilação dos dados levantados.

Este primeiro diagnóstico é importante para a construção das oficinas, momento que a comunidade local será participativa. “Queremos um ambiente que seja de satisfação dos proprietários e moradores locais, a APA é deles e a definição de uso também deve partir dos moradores”, definiu o prefeito Magno Bollmann.




Na primeira etapa estão envolvido um economista, um geógrafo e uma especialista em gestão, além de uma bióloga. Na segunda equipe participarão três biólogos e dois geógrafos, além de mais dois auxiliares. Outros profissionais são envolvidos nos trabalhos de cartografia e levantamento de dados. “Com uma equipe multidisciplinar bem constituída, e com a experiência que apresentam teremos um trabalho bem elaborado, valorizando um bom delineamento futuro”, diz Marcelo Hübel, diretor de Meio Ambiente.

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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Elaboradas as etapas do Plano de Manejo da APA do Rio Vermelho

07/10/2010

Elaboradas as etapas do Plano de Manejo da APA do Rio Vermelho


A APA do Rio Vermelho/Humboldt, é uma unidade de conservação de uso sustentável, criada pela Lei Municipal n.º 246, de 14 de outubro de 1998, com a finalidade de assegurar o bem estar da população humana e conservar as condições ecológicas locais. Engloba a bacia hidrográfica do rio Vermelho, abrangendo uma área de 23.000 ha.

As APAS são unidades de conservação, em geral extensas, com um certo grau de ocupação humana e tem como objetivo básico proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. Pode ser constituída por terras públicas e privadas.

A elaboração do Plano de Manejo da APA do Rio Vermelho, contratado pela Prefeitura de São Bento do Sul, e executado pela empresa Ecossistema Consultoria Ambiental, contempla diversas etapas, conforme explica a bióloga e coordenadora do Plano de Manejo da Apa Rio Vermelho, Gisele C. Sessegolo.

Inicia-se com a etapa denominada Organização do Planejamento, quando se detalha as etapas a serem executadas, com a equipe técnica e componente dos trabalhos. Na segunda etapa, denominada Organização do Conhecimento e Realização de levantamentos e estudos específicos da UC, abrange o levantamento dos estudos executados anteriormente na região, e em seguida a realização de levantamentos e estudos específicos (flora, aves, mamíferos, aspectos físicos e socioeconomia), bem como a elaboração dos mapas temáticos necessários para o planejamento da unidade.

Prevê-se a produção, conforme as bases cartográficas disponibilizadas pelo contratante, de mapas relacionados à geologia, planialtimetria, vegetação e uso atual do solo. Em uma etapa seguinte, serão realizadas as Oficinas de Planejamento Participativo, onde se apresentam os resultados dos estudos efetuados nas etapas anteriores e se efetua discussões com moradores das comunidades locais e representantes de instituições públicas e privadas com atuação na região.

Com base nos resultados dessas atividades, o passo seguinte engloba a elaboração de uma Proposta de Zoneamento e dos programas voltados à gestão da APA do Rio Vermelho, visando seu uso sustentável.

Projeto de Lei visa garantir a disponibilidade de água


07/10/2010

Projeto de Lei visa garantir a disponibilidade de água


Com o objetivo de garantir a disponibilidades de água e também melhorar a qualidade desta, a Prefeitura de São Bento do Sul, através do departamento de Meio Ambiente, está na fase final de estudos para a implementação do Projeto de Lei referente ao PSA (Pagamento por Serviços Ambientais). O projeto envolve parte da Bacia do Rio Vermelho, mais especificamente o próprio rio, do ponto de captação da água até a divisa com o município de Campo Alegre.

As ações visam a preservação da mata ciliar e outras medidas de melhoria ambiental que influenciam os recursos hídricos, como o controle de erosão, construção de fossa e filtro, restrição no uso de insumos agrícolas, entre outros.

Para garantir o abastecimento de água para São Bento do Sul, além dos proprietários desenvolverem algumas ações na propriedade, também devem preservar a APP (Área de Preservação Permanente), recuperando a área degradada ou mantendo conservada. Desse modo irão receber o pagamento anual pela atitude, com recursos do Samae.

A elaboração do Projeto de Lei está sendo acompanhada pelo Prefeito Magno Bollmann, que tem feito alterações e comparações, somadas aos modelos analisados por ele em visita a Feira Internacional de Sustentabilidade, realizada na Alemanha.

Com a intenção de buscar o melhor modelo de aplicação, com adaptação ao local, foram pesquisadas diferentes frentes de trabalho desenvolvidas no Brasil. Nesta semana, o presidente do Samae, Geraldo Weihermann e diretor de Meio Ambiente, Marcelo Hübel, estiveram em Curitiba, na Fundação O Boticário de Preservação à Natureza para entender sobre o projeto Oásis, desenvolvido em Apucarana, Londrina e São Paulo (Itapecerica da Serra, Embu, São Lourenço da Serra, Cotia, Juquitiba e Embu-Guaçu).

Na visita o biólogo Carlo Krieck fez duas apresentações e demonstrou os resultados do PSA. “As ações de pagamento pela preservação são comprovadamente a melhor garantia de sustentabilidade do pequeno produtor, da conservação e a garantia da manutenção da água”, ressalta Marcelo. Ele afirma ainda que São Bento do Sul está no caminho certo, e o Projeto de Lei será um primeiro passo para a manutenção da disponibilidade dos recursos hídricos e conservação do ecossistema.



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Reciclagem da lâmpada fluorescente deve ser feita com segurança

07/10/2010

Reciclagem da lâmpada fluorescente deve ser feita com segurança


As lâmpadas fluorescente surgiram em 1938, mas somente agora é amplamente utilizada, sendo uma opção mais interessante se comparada com as incandescentes, pois potencializam a iluminação e duram mais tempo, mas sem dúvida são procuradas pelo baixo consumo de energia, ou ainda por ser ambientalmente correta. Mas quando descartada de forma incorreta torna-se a grande vilã do meio ambiente, pela contaminação de diferentes elementos entre eles: cádmio; antimônio; cromo ou ainda o mercúrio, este último, com efeito cancerígeno e ainda é perigoso pois se perpetua na cadeia alimentar.

Portanto um peixe contaminado transfere ao seu predador, que pode ser o próprio homem. Podendo ainda causar danos no fígado, desenvolvimento de fetos, irritabilidade e problemas de audição e visão, entre outros. As lâmpadas devem ter disposição final correta e a Lei Estadual nº 11.347 de 2000, estabelece as diretrizes, onde o vendedor deve receber e encaminhar pra reciclagem, sendo uma responsabilidade dos fornecedores das lâmpadas.

O comércio que vendeu e não recebeu ou ainda procedeu o descarte de forma incorreta, sofre as penalidades do orgão ambiental, a Fatma, conforme especificado na lei. Preocupados com a destinação final das lâmpadas fluorescente uma equipe multidisciplinar composta pelo Assessor de Gabinete Jayme Fuck; Diretor de Defesa Civil Aluisio Moreira; Diretor de Meio Ambiente Marcelo Hübel e pelo Gerente de Negócios do CDL Gilmar Foitt, visitaram as instalação da Bulbox, na cidade de Camboriú, em Santa Catarina.

A empresa existente há três anos apresenta um atendimento diferenciado, por atender o cliente com uma unidade móvel. Um furgão equipado com o sistema Bulbox, tritura e descontamina as lâmpada fluorescentes. Os elementos químicos dispersivos são absorvidos por filtros diferenciados por aperção a vácuo. O material restante é comprovadamente evidenciado de qualquer contaminante, sendo então destinado para reciclagem, sendo o vidro o maior volume.

O Sistema Buldox oferece proteção e segurança ao operador e não tem riscos ao meio ambiente. A empresa possui certificação ambiental e atende atualmente diferentes empresas. A aproximação da Prefeitura e CDL teve por primeiro propósito conhecer o método e avaliar os ganhos econômicos pelo atendimento móvel, sem comprometer o deslocamento das lâmpadas e o risco de acidentes ambientais. “A viabilidade de organizar uma ação coletiva de destinação final das lâmpadas favorece a redução do custo final e melhora a eficiência de atendimento ao pequeno gerador de lâmpadas, entretanto também pode atender empresas de maior porte pois o sistema absorve até 3000 lâmpadas por dia”, explica Marcelo.

Já segundo Aluisio Moreira Diretor da Defesa Civil, a Prefeitura trabalha com esta visão, de instrumentalizar todos os atores sociais, buscando incessantemente meios e caminhos para retirarmos a possibilidade das lâmpadas serem descartadas na natureza. Na atual administração, diversos programas voltados ao meio ambiente já foram implementados em parceria entre os Departamentos de Defesa Civil e Meio Ambiente, dentre eles podemos citar o "São Bento Sempre Limpa" o "SOS Rio Limpo", a Reciclagem do Óleo de Cozinha" o "Recicla CDL" entre outros.


terça-feira, 5 de outubro de 2010

Gincana do Meio Ambiente premia vencedores

05/10/2010

Gincana do Meio Ambiente premia vencedores


O Departamento de Meio Ambiente e a Escola Newton Mendes visitaram o CEPA – Centro de Estudos e Pesquisas Ambientais (Vila da Glória), e o Museu Nacional do Mar e a cidade Histórica de São Francisco. O roteiro diz respeito a premiação da II Gincana Ambiental, que no mês de outubro se concretizou com a viabilidade de adequação com as atividades desenvolvidas pela escola.

No CEPA Vila da Glória foram recepcionados pelos monitores Valter e Ana que fizeram uma palestra no auditório sobre as características do ecossistema litorâneo. Após dividiram-se em duas equipes: enquanto uma percorria a trilha, outra era envolvida em dinâmicas. Existem três trilhas que são divididas pela dificuldade de acesso. A escola visitou a trilha azul de menor dificuldade, com interpretação da fauna e flora e do ambiente atual e passado. Interpretaram os diferentes tipos de liquens (associação de alga com fungo) e sua associação com a qualidade do ambiente. No final da trilha terminaram as atividades com novas dinâmicas, sobre a visita na trilha.

Saindo da trilha utilizaram a balsa para chegar na cidade histórica com observação de casas de 1905, restauradas e bem conservadas. Em visita no Museu Nacional do Mar presenciaram diferentes réplicas de barcos e navios, história das famílias, primeiras embarcações, réplicas de animais de gesso, mini-cidade mostrando a vila dos pescadores, lendas das bruxas do mar.

No observatório do museu, na praça Manfredo Cominese, foi possível ver o Porto de São Francisco onde acompanharam a movimentação de carregamento. Chamou a atenção a movimentação das aves marinhas, que apresentavam local próprio para pouso anexo ao porto. “A premiação da gincana foi apropriada, pois os alunos além de aprenderem sobre o ecossistema local, ainda tiveram a oportunidade de conhecer e valorizar a importância histórica e cultural de parte do litoral catarinense”, destacou o diretor de Meio Ambiente, Marcelo Hübel.

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