quinta-feira, 13 de junho de 2013

Estrutura Organizacional e Metodologia de Trabalho do Consórcio Intermunicipal Quiriri




ESTRUTURA ORGANIZACIONAL


A participação no consórcio agrega a sociedade civil e o poder público, sendo compostos nos seguintes órgãos:



 

I – Assembleia Geral
II – Presidência
III – Secretaria Executiva
IV – Conselho Fiscal
V – Conselho de Regulação
VI – Conselho da Sociedade








METODOLOGIA DE TRABALHO


            A metodologia é a formação perfeita da execução, partindo do prático pra o teórico. O consórcio define as ações de forma eficiente e  que oportuniza a o alcance dos resultados esperados. através de um ciclo de etapas, que são sustentadas e alimentadas pela vertente institucional e comunitária. As etapas são definidas em sete proposições:

Metodologia de Trabalho | Consórcio Intermunicipal Quiriri
I - Promoções;
II - Identificação;
III - Propostas;
IV - Projetos;
V - Execução;
VI - Avaliação:
VII - Sustentação.

            A visão global da metodologia define a estratégia de trabalho, e o ciclo  completo, demostra a consolidação das ações desenvolvidas. Os programas desenvolvidos nestas premissas da metodologia foram destaque em diferentes formas de trabalho e nível de importância, mesmo quando aplicados separadamente em outros setores de trabalho, como os seguidos por algumas secretarias municipais.
            Os propósitos de trabalho não envolvem ações de paternalismo ou filantropia, mas valorizam ações de instrumentalização da sociedade para desenvoltura da sustentabilidade e desenvolvimento das práticas de melhorias contínuas, demostrando que não basta apenas servir, é preciso desenvolver projetos afim de oportunizar condições de manutenção e perpetuidade. O roteiro metodológico mostra como manter um programa. A motivação de continuidade é formada pela maturidade da sociedade, que atua de forma participativa e interessada na perpetuidade do programa em específico.



I – PROMOÇÃO: É a estruturação de base para fortalecer o compromisso e a responsabilidade de ação participativa. O envolvimento é reforçado pela motivação, na busca dos resultados esperados, provocando a: coordenação; mobilização; participação; cooperação e o diagnóstico. É o fortalecimento de uma tríplese aliança formadas pela: viabilidade técnica-institucional; viabilidade sócio-política e viabilidade comunitária. São provocadas as campanhas de divulgação, seminários, palestras, encontros, caminhadas, etc. É o momento onde cada qual se pergunta: “Oque eu tenho a ver com o meio ambiente?”.

II – IDENTIFICAÇÃO: É o momento de contextualizar os fatos de relevante importância socioambiental. No desenho de um mapeamento da realidade com delineamento de propostas de ações para transformação de ações de melhorias. Nesta etapa ocorre uma aproximação do terceiro setor, dos líderes comunitários, representantes de instituições e demais representantes da sociedade. São formulados questionários de perguntas abertas e fechadas, afim de identificar e melhor aprofundar o diagnostico atual e oportunizar os projetos potencialmente norteadores ao tema socioambiental.

III – PROPOSTAS – A coletânea de sugestões e oportunidades de melhoria, são analisados em escala de prioridade de ações para formulação de projetos específicos aos temas propostos. Estabelecendo um diagnóstico com objetivos de consenso para cada um dos problemas prioritários.

IV – PROJETOS – Os projetos são desenvolvidos frente as necessidades apontadas, sendo elaborados de forma completa para sucesso do alcance dos resultados esperados.

V – EXECUÇÃO – Viabilizar a concretização dos projetos na forma de estratégia. Aplicando de forma consensual os projetos na prática.

VI – AVALIAÇÃO – É a forma de perceber o projeto em sua funcionalidade garantindo o êxito contínuo do projeto. Caso seja necessário, deve-se intervir no projeto e provocar mudanças para sustentabilidade da proposta e adequá-lo para o sucesso dos resultados esperados. Também são observados os pontos fortes de acertos, as oportunidades de melhoria, e as ameaças.

VII – SUSTENTAÇÃO – É a síntese das etapas anteriores e que permite a vivência cíclica do Projeto. Observa-se o impacto positivo da modificação e de comportamento da sociedade. Demostra a consolidação a autogestão e a autonomia do projeto.

Oque se promove se sustenta, como exemplo pode-se citar o próprio livro como uma provocação desse sucesso. Primeiro se executou e depois se escreveu, como princípio da evolução.

Fonte: Livro "MAIS QUE UMA GOTA" Autor: Magno Bollmann
Colaboradores: Marcelo Hübel e Donald Malschitzky