ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
A participação no consórcio agrega a sociedade civil e o poder público,
sendo compostos nos seguintes órgãos:
I – Assembleia Geral
II – Presidência
III – Secretaria Executiva
IV – Conselho Fiscal
V – Conselho de Regulação
VI – Conselho da Sociedade
METODOLOGIA DE TRABALHO
A metodologia é a
formação perfeita da execução, partindo do prático pra o teórico. O consórcio
define as ações de forma eficiente e que
oportuniza a o alcance dos resultados esperados. através de um ciclo de etapas, que são sustentadas e alimentadas pela vertente institucional e comunitária. As
etapas são definidas em sete proposições:
Metodologia de Trabalho | Consórcio Intermunicipal Quiriri |
I - Promoções;
II - Identificação;
III - Propostas;
IV - Projetos;
V - Execução;
VI - Avaliação:
VII - Sustentação.
A visão global da
metodologia define a estratégia de trabalho, e o ciclo completo, demostra a consolidação das ações
desenvolvidas. Os programas desenvolvidos nestas premissas da metodologia foram
destaque em diferentes formas de trabalho e nível de importância, mesmo quando
aplicados separadamente em outros setores de trabalho, como os seguidos por
algumas secretarias municipais.
Os propósitos de
trabalho não envolvem ações de paternalismo ou filantropia, mas valorizam ações
de instrumentalização da sociedade para desenvoltura da sustentabilidade e
desenvolvimento das práticas de melhorias contínuas, demostrando que não basta
apenas servir, é preciso desenvolver projetos afim de oportunizar condições de
manutenção e perpetuidade. O roteiro metodológico mostra como manter um
programa. A motivação de continuidade é formada pela maturidade da sociedade, que atua de forma participativa e interessada na perpetuidade do programa em
específico.
I – PROMOÇÃO: É a estruturação de base para fortalecer o
compromisso e a responsabilidade de ação participativa. O envolvimento é
reforçado pela motivação, na busca dos resultados esperados, provocando a:
coordenação; mobilização; participação; cooperação e o diagnóstico. É o
fortalecimento de uma tríplese aliança formadas pela: viabilidade
técnica-institucional; viabilidade sócio-política e viabilidade comunitária.
São provocadas as campanhas de divulgação, seminários, palestras, encontros,
caminhadas, etc. É o momento onde cada qual se pergunta: “Oque eu tenho a ver
com o meio ambiente?”.
II – IDENTIFICAÇÃO: É o momento de contextualizar os fatos de
relevante importância socioambiental. No desenho de um mapeamento da realidade
com delineamento de propostas de ações para transformação de ações de
melhorias. Nesta etapa ocorre uma aproximação do terceiro setor, dos líderes
comunitários, representantes de instituições e demais representantes da
sociedade. São formulados questionários de perguntas abertas e fechadas, afim
de identificar e melhor aprofundar o diagnostico atual e oportunizar os
projetos potencialmente norteadores ao tema socioambiental.
III – PROPOSTAS – A coletânea de sugestões e oportunidades de melhoria,
são analisados em escala de prioridade de ações para formulação de projetos
específicos aos temas propostos. Estabelecendo um diagnóstico com objetivos de
consenso para cada um dos problemas prioritários.
IV – PROJETOS – Os projetos são desenvolvidos frente as
necessidades apontadas, sendo elaborados de forma completa para sucesso do
alcance dos resultados esperados.
V – EXECUÇÃO – Viabilizar a concretização dos projetos na
forma de estratégia. Aplicando de forma consensual os projetos na prática.
VI – AVALIAÇÃO – É a forma de perceber o projeto em sua
funcionalidade garantindo o êxito contínuo do projeto. Caso seja necessário, deve-se intervir no projeto e provocar mudanças para sustentabilidade da
proposta e adequá-lo para o sucesso dos resultados esperados. Também são
observados os pontos fortes de acertos, as oportunidades de melhoria, e as
ameaças.
VII – SUSTENTAÇÃO – É a síntese das etapas anteriores e que
permite a vivência cíclica do Projeto. Observa-se o impacto positivo da
modificação e de comportamento da sociedade. Demostra a consolidação a
autogestão e a autonomia do projeto.
Oque se promove se sustenta, como exemplo pode-se citar o próprio livro
como uma provocação desse sucesso. Primeiro se executou e depois se escreveu,
como princípio da evolução.
Fonte: Livro "MAIS QUE UMA GOTA" Autor: Magno Bollmann
Colaboradores: Marcelo Hübel e Donald Malschitzky