quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Doação do patrimônio histórico e cultural de São Bento para o Museu Natural


Doação do patrimônio histórico e cultural de São Bento

O Museu Natural Entomológico Ornith Bollmann, recebeu do Sr. Demitry Alexandre Weber, cinco quadros de borboletas e uma bandeja que pertenciam ao Sr. Rubens Zschoerper (* 23.08.1923 e + 20.09.2015) casado em (∞11.09.1946) com Alice Zipperer (* 24.10.1925 e + 03.08.2015 ). Estas peças ficaram com Ana Maria Zschoerper Weber. Os artefatos foram produzidos pela Industria Artefama nos anos de 1950. Nas palavras do doador “ Estas peças quando expostas no museu podem ser apreciadas por moradores e turistas, em minha casa ficariam restritas para poucas pessoas”. Estas obras representam a história e cultura de São Bento do Sul. O material entra para a sala de acervo para limpeza e devem estar expostas na sala “Ivo Rank” junto com outros quadros já expostos e produzidos por artistas autônomos e de empresas como da Artefama e Zipperer, além das coleções de borboletas distribuidos nas bancadas. O Museu também dispõem de um painel ilustrado com a história das empresas e sua trajetória de sucesso.



ABAIXO OS TEXTO DOS PAINÉIS, ARTEFAMA E ZIPPERER, QUE ESTÃO NO MUSEU:


ARTEFAMA

ARTEFATOS COM BORBOLETAS


HISTÓRIA

A ARTEFAMA foi fundada em 20 de fevereiro de 1945 por: Victor Keil, Affonso Keil, Ewaldo Jungton e Francisco Kobs.
Os artefatos com borboletas tiveram seu início em 1945, e rapidamente expandiu no mercado interno, tendo sucesso de vendas principalmente nas cidades de Porto Alegre, São Paulo, Santos, Rio de Janeiro, Recife e Belém.
“E assim a ARTEFAMA foi crescendo, até provocar uma revolução industrial em torno de si mesma. A partir de 64 (Ano da Revolução Industrial) a empresa experimentou uma fase de expansão impressionante, fruto de uma política empresarial firmada em bases sólidas, e por forças das circunstâncias foi aumentando o quadro da diretoria, ficando assim constituída: Diretor Presidente: Victor Keil; Diretores Técnicos: Ewaldo Jungton e Francisco Kobs; Diretor Gerente: Álvaro Weiss” (Revista Catarinense, 1972)
“Em 21 de junho de 1951, a empresa foi transformada em Sociedade Anônima,passando para denominação de INDÚSTRIAS ARTEFAMA S/A, contando com 9 acionistas (Revista Catarinense, 1972).
Em 1974 a ARTEFAMA muda seu endereço para a fábrica nova no Bairro Oxford
No ano de 1980 é fechado o setor de produção dos artefatos de madeira com borboletas.
Atualmente, no ano de 2011, a Indústria Artefama S/A com a filosofia: “Investindo no presente, pensando no futuro”, produz móveis em alta tecnologia, com certificação FSC (Forest Stewardship Council), atendendo o mercado interno e externo.

PRIMEIRA EXPORTAÇÃO

No ano de 1967, além da ARTEFAMA iniciar a produção de artefatos de madeira com borboletas, também fez a primeira exportação. Partiu do Porto de Paranaguá o navio Sunny Clipper com destino para o Texas (USA), com os artefatos armazenados em caixas presas por cintas.

PRODUÇÃO

Lauro Hilgenstieler, foi chefe de compras da ARTEFAMA por 12 anos, mas também liderou cerca de 170 colaboradores, inclusive da linha de produção em série dos artefatos com borboletas. Este setor chegou a preencher 50 vagas de colaboradoras, dedicadas com o trabalho que exigia habilidade.
Alguns dos artefatos com borboleta recebiam apliques com arranjos florais. Este serviço era terceirizado, feito por Adinho Beckert e sua equipe de colaboradores, que entregavam o material semanalmente.
Os artefatos em madeira com os apliques com borboletas eram feitos em : quadros com moldura de madeira, quadros com moldura de alumínio, cinzeiros, abajures, bandejas, capas de álbum de fotos..
AQUISIÇÃO DE BORBOLETAS

A produção dos artefatos com borboletas exigia uma quantia de consumo da matéria prima que proviam de diferentes origens.
Em São Bento do Sul as borboletas eram compradas diariamente dos sãobentenses, de crianças e adultos, que capturavam os insetos com as redes entomológicas, chamadas de “netz”. Com o aumento no fornecimento de borboletas a empresa adotou um dia da semana para fazer a compra. As pessoas eram organizadas em fila enquanto cinco colaboradores da ARTEFAMA compravam os insetos conforme a classificação definida em três categorias distintas, pagando conforme o estado de conservação. Neste formato de entrega compravam em um mês cerca de 18.000 borboletas.
Lauro Hilgenstieler e József Bajcsik Bácsfalusi, responsáveis pelo fornecimento de matéria prima, também viajavam de 15 em 15 dias, para fara fazer a compra de borboletas de outras cidades como: Ibirama (SC) da reserva indígena Xokleng, Santa Terezinha (SC)
As compras também eram feitas no Paraguai. As borboletas sempre foram compradas de atravessadores e eram transportadas em envelopes. A quantidade de borboletas apresentava variações de entregas, mas somavam por viagem cerca de 300.000 borboletas.
Durante um ano de produção eram consumidas cerca de 3 milhões de borboletas.
PRIMEIRO BORBOLETÁRIO DO BRASIL

O primeiro borboletário do Brasil, apresentava cerca de 2.000 m² e 8 m de altura máxima, foi construído no Km 26 local onde atualmente está a PCH (Pequena Central Hidrelétrica) de Frank Bollmann, localizada na APA (Área de Proteção Ambiental) Rio Vermelho/Humboldt.
A documentação de adequação e responsabilidade técnica do borboletário da ARTEFAMA, foi de autoria do Engenheiro Agrônomo Magno Bollmann.
A responsabilidade das atividades diárias de manutenção e desenvolvimento reprodutivo das borboletas iniciou com Otto Hübner, que também criava borboletas em sua residência. Na continuidade as atribuições do borboletário foram somadas com o conhecimento e atividade de József Bajcsik Bácsfalusi.

ARTEFATOS COM BORBOLETAS




O ano de 1923 e o então funcionário de uma marcenaria em São Bento do Sul (SC), Carlos Zipperer Sobrinho, já acalentava o sonho de ter seu próprio negócio. O sonho do jovem descendente de austríacos começou a se concretizar quando recebeu como acerto de contas suas economias numa pequena fábrica que deu origem à Indústrias Zipperer S.A. (Revista Zipperer, 2003)
Tudo começou com os artefatos. No Início, a empresa fabricava delicadas peças com matérias-primas surpreendentes, como as enfeitadas com asas de borboletas. (Revista Zipperer, 2003)
Um dos diferenciais da Zipperer, quando o assunto é exportação, é o cuidado com a ecologia. Para atestar isso a empresa certifica alguns dos seus produtos. Mas mais do que um diferencial, o FSC (sigla em inglês para Forest Stewardship Council, que significa Conselho de Manejo Florestal) é, muitas vezes, condição sine qua non para quem quer exportar ara a Europa. De maneira geral, os países do Velho Mundo dão prioridade (em alguns casos até exigem) produtos oriundos de florestas de manejo. (Revista Zipperer, 2003)


PRIMEIRA EXPORTAÇÃO


A exportação de móveis teve início na década de 70 e, já em 1976 a Zipperer carregou seu primeiro container. (Revista Comemorativa, 2003)

Fundação CERTI no PSA de São Bento do Sul


Fundação CERTI realiza encontros no município


Nesta semana a Fundação de Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (CERTI) realizou diversos encontros com os parceiros que integram o Pagamento de Serviços Ambientais (PSA) como EPAGRI, SAMAE, PMSBS, Consórcio Intermunicipal Quiriri e Secretaria de Desenvolvimento Sustentável de Santa Catarina.
Cada entidade foi envolvida de forma separada tendo informações sobre o planejamento das atividades que serão desenvolvidas, referente aos estudos no programa “Produtor de Água do Rio Vermelho” com diagnóstico e planos de ação sobre sua ação e atuação dentro das responsabilidades que o PSA exige. 

A CERTI apresentou as metodologias de seu trabalho que seguem em etapas distintas com evidência de um cronograma detalhado envolvendo diferentes formas de atuação nas cidades de São Bento do Sul e Campo Alegre, município vizinho que apresenta a nascente principal da micro bacia. O SAMAE, a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável de Santa Catarina e o departamento de Meio Ambiente da Prefeitura acompanharam a CERTI em campo, percorrendo toda a área montante da captação de água do município até a nascente do rio, como forma de reconhecimento e caracterização das propriedades considerando a matriz produtiva e o ecossistema. 
Os trabalhos são definidos por etapas e a primeira atende ao edital realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Sustentável, já na sequência serão feitos os diagnósticos socioeconômicos com atenção ao mapeamento, caracterização, reconhecimento dos projetos existentes e legislação. Outra etapa para ser trabalhada é o diagnóstico ambiental com as características que envolvem desde o solo, recursos hídricos, vegetação e biodiversidade. Também serão feitas análises definidas como de multicritérios, que definem as áreas prioritárias para recuperação e conservação da vegetação nativa. 
Com estes levantamentos serão definidos o planejamento estratégico e definição de três planos que devem se adequar ao formato da micro bacia, tendo o plano de monitoramento hidrológico; plano de comunicação e o plano de ação. Parte dos trabalhos contará coma a participação dos atores sociais locais, sendo as instituições públicas, privadas, produtores rurais, entre outros. 
Estes trabalhos são avanços do programa que é pioneiro em Santa Catarina e referência para muitos municípios, esta é uma das principais razões do ente federativo e estadual investir tempo e dinheiro para o nivelamento de informações e um planejamento para futuras ações que terão aporte financeiro adequadamente direcionado, visando a garantia e melhoria da matéria prima para o abastecimento público.

Assessoria de Imprensa
Prefeitura de São Bento do Sul

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

UFPR REALIZA VISITA TÉCNICA NO PSA


UFPR REALIZA VISITA TÉCNICA NO PSA
Evento organizado pelo Departamento de Meio Ambiente e SAMAE
São Bento do Sul recebeu no dia 30 de novembro, cerca de 30 pessoas entre pesquisadores, estudantes e professores do curso de pós-graduação MBA em Negócios Ambientais da UFPR (Universidade Federal do Paraná). A visita técnica é para conhecer o Programa de Pagamento de Serviços Ambientais - Produtor de Água do Rio Vermelho, e enriquecimento do conhecimento teório e prático deste modelo de valoração ambiental. As atividades iniciam no SAMAE, sendo concluídas com a verificação das ações em campo. Entre os professores estará presente o coordenador do curso, Dr. Anadalvo Juazeiro dos Santos e a pesquisadora Dra. Anne Stenger - Letheux, que ocupa a cátedra de Economia Teórica e Aplicada na Universidade de Strasbour na França, e que recentemente ocupava a diretoria de pesquisa no Laboratório de Economia Florestal INRA (Institut National de la Recherche Agronomique ou Instituto Nacional de Pesquisa Agronômica). 


Vistoria no PSA


VISTORIA DE CAMPO

O “Programa Produtor de Água do Rio Vermelho”, na modalidade de “Pagamento por Serviço Ambiental” (PSA), realiza pagamentos anuais aos proprietários de terras na sub-bacia do rio Vermelho a montante da captação de água do município. Os proprietários desenvolvem atividades de melhoramento ambiental nas propriedades e garantem a manutenção deste ecossistema que mantêm e melhora as condições hídricas. Estas ações são pontuados conforme o desempenho exercido no último ano podendo ter acréscimo de valor econômico sobre o ganho de valoração ambiental, ou ainda pode ter decréscimo, no caso de não ocorrerem as ações de melhorias assumidas no contrato.
O “Comitê Gestor do PSA” é responsável pela analise, cálculo e parecer das propriedades. Nesta semana esta equipe percorreu as propriedades identificando a relação de mapa e contrato. Com este resultado o SAMAE deve fazer o pagamento aos 17 inscritos com data que ainda será agendada ainda para o mês de dezembro, com entrega do cheque em encontro coletivo numa propriedade central a área do programa. Estiveram em campo representantes da Prefeitura Municipal de São Bento do Sul, SAMAE, Consorcio Intermunicipal Quiriri, Comitê do Itapocu e EPAGRI.


Histórico

2009 – PSA é tema do Congresso e Feira AMBIENTAL, na PROMOSUL.
2010 – LEI Municipal nº 2677 do PSA e Decreto nº 0634 de regulamentação.
2011 – Aplicação do “Programa Produtor de Água do Rio Vermelho”
2012 – Primeiro pagamento aos proprietários inscritos.
2017 – Assinatura com a SDS para investimento no PSA do edital que previa R$ 416.000,00

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

EDUCAÇÃO AMBIENTAL - ESTREIA DA TRILHA DO PAPAGAIO



ESTREIA DA TRILHA DO PAPAGAIO

O Parque Marista conta com uma estrutura para educação ambiental, com vegetação característica da Floresta Ombrófila Mista, recém-desenhado pelo Departamento de Meio Ambiente da Prefeitura de São Bento do Sul. Os estudantes do 6º ano do Colégio Global participaram nessa semana da visita com guia. As atividades iniciaram com uma dinâmica em grupo, que envolveu competição e leitura de mensagens ambientais. Já no portal da “Trilha do Papagaio” os alunos tiveram orientação sobre a localização, as características da floresta, os animais em extinção, a erva-mate como potencial econômico/ambiental, e a dispersão de sementes. A caminhada iniciou com outra dinâmica, que prendia a atenção dos estudantes nos objetos ocultos que estavam no caminho, ação desenvolvida com propósito de despertar a atenção aos detalhes da fauna e flora. Já no anfiteatro ao ar livre, foram revelados a quantidade dos objetos, seguido de mais um momento de palestra com a demonstração das árvores pioneiras a sucessão e sua importância na floresta. Também foram identificados alguns animais típicos do ambiente e como são feitos os registros em estudos ambientais, detalhando o uso de armadilha fotográfica e análise de vestígios. Ainda foram apresentadas as serpentes venenosas (em vidro) e suas variações, mimetismo e serpentes não venenosas. A trilha continuou seu percurso na visualização da vegetação e das placas orientativas.
O percurso de caminhada foi encerrado com a dinâmica “Trilha Sega”, foram formadas duplas sendo um destes vendado, que seguiam a trilha com na identificação do cheiro e tato dos diferentes componentes. Já em área aberta a manhã de educação ambiental foi concretizada com duas dinâmicas que envolviam competição. Inicialmente com a atividade Papagaio-de-peito-roxo”, com conhecimento das formas de ameaças que causam a extinção da ave, com a disputa pelo espaço verde ainda existente. Na conclusão dos trabalhos o grupo participou da disputa “Corujas e Macacos”, como um resumo dos ensinamentos passados na trilha, quando apresentadas as questões falsas os macacos pegavam as corujas e quando a resposta era verdadeira as corujas pegavam os macacos.

A metodologia utilizada foi criada pelo naturalista Joseph Cornell em 1979, definida como “Vivências com a Natureza”, que oferece uma experiência divertida que desenvolve o cidadão para estar em harmonia com a natureza, com atividade de vivência que aumenta o entusiasmo e a percepção dos aspectos da natureza. Esta forma de trabalho garante um aprendizado duradouro pois envolve a experiência de contato com o meio ambiente..

Foto: Julina Veiga

Foto: Julina Veiga

Foto: Julina Veiga


segunda-feira, 20 de novembro de 2017

TRILHA DO PAPAGAIO PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL


TRILHA DO PAPAGAIO

Uma nova opção de contato com a natureza entretenimento e educação ambiental, está sendo ofertada pelo Departamento de Meio Ambiente da Prefeitura de São Bento do Sul, é a “Trilha do Papagaio” que apresenta em seu portal a placa com o papagaio-de-peito-roxo,Amazona vinacea, espécie, ameaçada de extinção, e um dos símbolos da floresta de araucária, a “Floresta Ombrófila Mista”. A trilha está localizada no Parque Marista, na sede do Grupo Escoteiro Desbravador, no Centro de São Bento do Sul.
As visitas devem ser agendadas no Departamento de Meio Ambiente, preferencialmente com turmas de no máximo 25 alunos, em especial do ensino fundamental, sendo ideal para o 4º, 5º e 6º ano. Os estudantes recebem as orientações com guia passando por uma trilha entre as árvores, momento que também são desenvolvidas algumas dinâmicas em grupo e terminam com outras atividades em terreno plano, que envolvem disputas de conhecimento, reforçando as informações recebidas.


As ações desenvolvidas para educação ambiental, apresentadas atendem aos princípios básicos, da Política Nacional de Educação Ambiental que traz o enfoque, holístico, demográfico e participativo. Considera ainda a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade, o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter e multi transdisciplinaridade. As primeiras considerações internacionais com a Educação Ambiental iniciaram de forma significativa na década de 70, na ocasião da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Humano, em 1972, em Estocolmo na Suécia. Já no ano de 1977 foi realizada a I Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental, quando foram definidos os seus princípios, objetivos e características, até os dias atuais, quando o Brasil dispõe de uma Política Nacional de Educação Ambiental (Lei 9795, de 27 de abril de 1999) e que o meio ambiente é um tema transversal obrigatório nas escolas de ensino fundamental.
O formato de trabalho desenvolvido na “Trilha do Papagaio” envolve a sensibilidade, de uma metodologia de comprovada eficácia e que já é utilizada em 12 países, especialmente em trabalhos ao ar livre, chamado de “Vivências com a Natureza” (Sharing Nature), criada pelo naturalista Joseph Cornell, com atividades e experiências divertidas e inspiradoras, visando desenvolver nas pessoas sentimentos de unidade e harmonia com a natureza. A metodologia “Vivências com a Natureza” consiste em um sistema de orientação para a escolha das atividades a serem postas em prática em visitas a áreas naturais, neste caso na área verde do Parque Marista. Seu objetivo é ajudar a desenvolver nas pessoas tanto o entusiasmo pelo ambiente visitado como um gradual movimento de acalmar a mente, para que os aspectos mais sutis da natureza (humana e não humana) possam ser percebidos. Os fundamentos da metodologia ”Vivências com a Natureza” estão relacionados a uma visão de mundo que acredita que o aprendizado duradouro deve incluir – e às vezes priorizar – a experiência, a vivência, e que apenas a comunicação de informações, ainda que muito importante não seja suficiente para o aprofundamento, enraizamento e estímulo a mudanças de comportamentos. Propõe que o aprendizado seja por inteiro, com o corpo e a mente, e que possa se ampliar sempre. Os jogos são um meio e não um fim; são ferramentas extremamente eficazes para despertar o encantamento pela vida, a percepção de sua conexão com ela, oferecendo assim a oportunidade de um aprofundamento constante da relação com a natureza e um desejo sincero de protegê-la. Nesse processo o participante aprende a acalmar a mente e realizar melhor as atividades em geral. Os participantes aprendem também a ouvir, a respeitar os outros e a refletir sobre seus desejos e necessidades.


sexta-feira, 29 de setembro de 2017

CONCURSO FOTOGRÁFICO QUIRIRI PRORROGADO

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2017 1ª EDIÇÃO DO CONCURSO “REGISTROS DO QUIRIRI 2017 - NOSSOS VALORES E COMPETÊNCIAS”.

O CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL QUIRIRI, pessoa jurídica de direito público, na forma de associação pública nos termos da Lei n° 11.107/05, inscrito no CNPJ sob n° 02.375.463/0001-63, com sede na Rua Felipe Schmidt, nº 331 sala 01, centro, município de São Bento do Sul, Estado de Santa Catarina, aqui representado por seu Presidente MAGNO BOLLMANN, CPF 019.658.839-15, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pela legislação em vigor, torna público o Concurso “Registros do Quiriri 2017 - Nossos Valores e Competências” com o intuito de estimular a produção fotográfica e o registro de imagens relacionadas a aspectos naturais (Fauna, Flora, Ar, Água, Solo, Ser Humano e Recursos Naturais) paisagens turísticas, atrativos histórico-culturais como festas, gastronomia e arquitetura, atendendo às políticas públicas e afirmativas desta Entidade Pública. 

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O concurso fotográfico “Registros do Quiriri 2017 - Nossos Valores e Competências” é promovido pelo CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL QUIRIRI, com apoio das Secretarias Municipais de Turismo e Secretarias Municipais de Meio Ambiente dos Municípios de Campo Alegre, Corupá, Rio Negrinho e São Bento do Sul e será realizado no período de 01 de agosto de 2017 a 22 de setembro de 2017.

OBJETO O objeto do presente edital é a realização da 1ª Edição do Concurso “Registros do Quiriri 2017 - Nossos Valores e Competências” _____ Rua Felipe Schmidt, 331, Centro, São Bento do Sul – SC CEP 89.280-178 www.quiriri.com.br Santa Catarina - Brasil 

DO TEMA 
O ‘’Concurso Fotográfico “Registros do Quiriri 2017 - Nossos Valores e Competências” tem como tema: ‘’Fotografias de aspectos, atributos, costumes e valores regionais’’ e visa buscar por meio de fotografias o registro de imagens relacionadas a aspectos naturais (Fauna, Flora, Ar, Água, Solo, Ser Humano e Recursos Naturais), paisagens turísticas, atrativos histórico-culturais como festas, gastronomia e arquitetura das cidades de CAMPO ALEGRE, CORUPÁ, RIO NEGRINHO E SÃO BENTO DO SUL.

DA HABILITAÇÃO 

O Concurso Fotográfico “Registros do Quiriri 2017 - Nossos Valores e Competências” é aberto à pessoas físicas em geral residentes nos municípios consorciados. A participação de maiores de 16 anos e menores de 18 anos é condicionada à assistência do responsável legal, que deverá, por escrito, autorizar a participação do menor, conforme modelo de declaração (Anexo II), bem como assinar a ficha de inscrição 

Não poderão participar do concurso os integrantes da Comissões Executivas Intermunicipais e Grupos de Trabalho do Consórcio Intermunicipal Quiriri, servidores efetivos e comissionados das Secretarias envolvidas, os membros da Comissão Julgadora, bem como os cônjuges e parentes em linha reta e colateral até o 1º grau. É vedada a participação de menores de 16 anos neste Concurso. 

DAS INSCRIÇÕES 

As inscrições para a 1ª edição do Concurso Fotográfico “Registros do Quiriri 2017 - Nossos Valores e Competências” estarão abertas do dia 01 de agosto ao dia 22 de setembro de 2017. 

As fotografias reveladas e o arquivo digital das mesmas, acompanhadas da Ficha de Inscrição (Anexo I), das cópias dos documentos de identidade e CPF, da declaração, se _____ Rua Felipe Schmidt, 331, Centro, São Bento do Sul – SC CEP 89.280-178 www.quiriri.com.br Santa Catarina - Brasil houver, da participação de menor (Anexo II), Cessão Particular de Direitos Autorais (Anexo III) e Autorização de Uso de Imagem (Anexo IV), deverão ser enviadas para o e-mail contato.quiriri@gmail.com, ou entregues nas sedes das Secretarias de Turismo das Cidades Consorciadas, aos cuidados de: 

1. Jaqueline Schumacher – Campo Alegre 
2. Juliano Millnitz – Corupá 
3. Raquel Bacic – Rio Negrinho 
4. Luiza da Silva – São Bento do Sul 

Todas as fotografias participantes deverão conter, em seu verso, uma etiqueta adesiva contendo o título da foto, nome do fotógrafo, data e local onde foi feita a fotografia. Todas as demais informações deverão ser colocadas na Ficha de Inscrição. 

As fotografias poderão ser coloridas, sépia ou em preto e branco. O tamanho das fotografias impressas a serem entregues deverá ser de 13 cm x 18 cm, ou 18 cm X 13 cm com resolução mínima de 300 dpi (3.543 x 2.362 pixels) e máxima de 400 dpi. O arquivo digital deverá ser em formato JPG ou PNG. Não serão aceitas fotografias modificadas digitalmente e/ ou montagens, bem como fotos que já tenham sido publicadas, exibidas em público ou recebido algum prêmio. 

Cada participante poderá inscrever até 5 (cinco) fotografias. As fotografias devem ser inéditas, ou seja, não terem sido apresentadas em nenhum livro ou mostra, ou premiada em outros concursos até a data da inscrição. 

Todo participante deve ser o titular dos direitos de autor das fotografias enviadas ao concurso e assegurar que não haja reclamações de terceiros sobre estas fotografias. Toda alteração, evasão ou caso omisso a esta norma será motivo imediato e inapelável de desqualificação. A responsabilidade de utilização de todo ou qualquer bem de titularidade de terceiros, protegido pela legislação de direitos autorais, cabe inteira e exclusivamente aos fotógrafos participantes. _____ Rua Felipe Schmidt, 331, Centro, São Bento do Sul – SC CEP 89.280-178 www.quiriri.com.br Santa Catarina - Brasil 

 A Declaração de Cessão de Direitos Autorais concede ao Consórcio Intermunicipal Quiriri total direito de propriedade, utilização e modificação sobre as fotografias participantes, inclusive sobre as não-premiadas, podendo alterar, modificar ou recortar as fotografias da forma que achar mais conveniente. 

As fotos inscritas e selecionadas não serão devolvidas, assim como seus arquivos digitais e/ ou negativos, sendo arquivadas e passando a fazer parte do acervo do Consórcio Quiriri. 

Nos casos onde aparecem pessoas, o(a) autor(a) deverá apresentar uma autorização de uso de imagem, assinada pelo fotografado(a), conforme Anexo IV deste edital. Caso o documento não seja entregue no ato da inscrição, a fotografia não será aceita no concurso. 

Não serão aceitas inscrições fora do prazo estabelecido neste edital. 

As inscrições são gratuitas. 

DA SELEÇÃO E JULGAMENTO 

As fotografias serão julgadas por uma Comissão Julgadora pré-selecionada de profissionais da fotografia e autoridades municipais, e seu resultado será soberano e irrevogável. 

A Comissão Julgadora se reserva ao direito de não classificar fotos que não atinjam os critérios estabelecidos. 

Serão desclassificadas as fotos que tiverem conteúdo imoral ou ilícito, que não forem de autoria do participante, que não forem enviadas dentro do prazo, ou aquelas cuja autenticidade não puder ser comprovada. 

A Comissão Julgadora avaliará as fotos que serão expostas no Museu Entomológico, Rodovia dos Móveis, 15, São Bento do Sul, através dos seguintes critérios: _____ Rua Felipe Schmidt, 331, Centro, São Bento do Sul – SC CEP 89.280-178 www.quiriri.com.br Santa Catarina - Brasil 

 a) Pertinência ao tema; 

b) Originalidade e criatividade; 

c) Qualidade da fotografia; 

d) Composição e enquadramento. 

Os autores das fotos selecionadas serão comunicados através de e-mail ou telefone, conforme Ficha de Inscrição (Anexo I), além da publicação no site oficial do Consórcio Intermunicipal Quiriri, como também no site e funpage dos municípios consorciados. A seleção e a escolha das fotos premiadas ocorrerá entre os dias 23 de setembro e 27 de setembro, com publicação no site Oficial do Consórcio Intermunicipal Quiriri, como também no site e funpage dos municípios consorciados em 28 de setembro de 2017. 

DA PREMIAÇÃO As premiações das fotos eleitas pela comissão julgadora acontecerá em 20/10/2017 e receberão a premiação abaixo discriminada: 

1º LUGAR​: 1 Câmera Fotográfica CANON EOS Rebel T6 com lente + 1 rodízio de truta no Petiscotruta + 1 rapel (para 1 pessoa) 

2º LUGAR​: 1 diária para duas pessoas no Serra Alta Hotel + 1 ingresso da Maria Fumaça + 1 café colonial na Estância 

3º LUGAR​: 1 diária para duas pessoas na Pousada Butiá + 1 ingresso da Maria Fumaça + 1 café colonial na Estância 

4º LUGAR​: 1 diária para duas pessoas na Pousada Eco Vila + 1 almoço no Seminário Sagrado Coração de Jesus + 1 caçarola Ceraflame 

5º LUGAR​: 1 diária para duas pessoas na Pousada Eco Vila + 1 almoço no Seminário Sagrado Coração de Jesus + 1 jogo de taças Cristal da Oxford 

6º LUGAR​: 1 Vale compras de R$ 100,00 no Restaurante Alpenbier + 1 rodízio de truta no Petiscotruta + 1 rapel (para 1 pessoa) 

7º LUGAR​: 1 conjunto de café Oxford + 1 rapel (para 1 pessoa) 

8º LUGAR​: 1 rapel (para 1 pessoa) + 1 cesta com produtos dos 4 municípios _____ Rua Felipe Schmidt, 331, Centro, São Bento do Sul – SC CEP 89.280-178 www.quiriri.com.br Santa Catarina - Brasil 

 9º LUGAR​: 1 café colonial no Café no Campo + 1 cesta com produtos dos 4 municípios 

10º LUGAR:​ 1 cesta com produtos dos 4 municípios 

Os prêmios foram concedidos pelos apoiadores do concurso, sendo que as premiações serão entregues no evento de Promoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS´s do Pacto Global da ONU, promovido pelo Consórcio Intermunicipal Quiriri, dia 20 de outubro de 2017. 

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

As fotografias em que possam ser identificadas pessoas serão de inteira responsabilidade dos seus atores, cabendo a estes providenciar autorização para uso da imagem, conforme modelo no Anexo III deste Edital; 

O Consórcio Intermunicipal Quiriri não se responsabiliza, em hipótese alguma, por problemas técnicos de e-mails ou provedores; 

Não serão aceitas inscrições de fotografias que contenham conteúdos pornográficos ou de apelo sexual, bem como qualquer tipo de apologia ao uso de drogas, abuso a menores, ou quaisquer situações que violem as leis brasileiras e os direitos humanos; 

Eventuais recursos deverão ser apresentados pelo(s) participante(s) no prazo máximo de 48 horas após a publicação do resultado, por meio de petição simples, cujo julgamento ficará a cargo da Comissão Julgadora, que dará parecer final sobre as questões, não cabendo recursos a qualquer título sobre a sua decisão. 

Os casos omissos e as dúvidas porventura suscitadas serão solucionados pela Secretaria Executiva do Consórcio Intermunicipal Quiriri, através do mail contato.quiriri@gmail.com . _____ Rua Felipe Schmidt, 331, Centro, São Bento do Sul – SC CEP 89.280-178 www.quiriri.com.br Santa Catarina - Brasil O ato de inscrição neste CONCURSO implica na aceitação e concordância com todos os itens deste Edital, inclusive aqueles que refere à permissão de uso do nome e das imagens das fotografias. 

São Bento do Sul , 01 de agosto de 2017. 

Magno Bollmann Presidente do Consórcio Intermunicipal Quiriri

COMPLETO EM http://quiriri.com.br/old/arquivos/atosAdm/G_M4XR91_a4309d9b68379fa8106f5205534d5295.pdf

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

RIMA E AUDIÊNCIA PÚBLICA DE LT COPEL

Estudo do traçado de energia disponível para consulta

Está disponível para consulta pública na Prefeitura de São Bento do Sul, até o dia 5 de setembro, no balcão de atendimento da Secretaria de Planejamento e Urbanismo, o Relatório de Impacto Ambiental - RIMA, referente ao licenciamento da Linha de Transmissão de Energia (LT) em 525kV do traçado que corresponde da Subestação de Blumenau para Curitiba, tendo como empreendedora a COPEL Geração e Transmissão SA, com participação da empresa JGP Consultoria e Participações LTDA, responsável pelos estudos, e a I.G Transmissão e Distribuição de Eletricidade LTDA, empresa responsável pelo licenciamento.
O traçado passa por São Bento do Sul, pela APA Rio Vermelho Humbold em 3,98km, sendo uma das nove Unidades de Conservação de SC e PR, que apresentam proximidade ou interceptação do traçado. 
O estudo apresentado é o resumo do Estudo de Impacto Ambiental - EIA, e relacionada todo descritivo do empreendimento, apresentando tópicos importantes como a caracterização do projeto, levantamentos das áreas de estudos, identificações e avaliações dos impactos ambientais, e as medidas de mitigação. 
Esta apresentação visa tornar público a ação, em atendimento às exigências do processo de licenciamento, e atende a necessidade da audiência pública que deve ocorrer no dia 14 de setembro às 18 horas, no Teatro da Sociedade Cultural Artística, Rua Jorge Czerniewicz, 160 – Czerniewicz, em Jaraguá do Sul.
As pessoas interessadas em prestigiar o evento receberão condução até o destino, bastando deixar o nome na lista que se encontra na Prefeitura, junto do RIMA e lista de consulta.
Na consequente validação, após a audiência, o órgão ambiental imite a Licença de Instalação, seguindo naturalmente para a Licença de Operação. Com a expansão do sistema de transmissão de energia é garantido o reforço na transmissão, pois a demanda atual de energia está próxima de ultrapassar a capacidade, e a operação da LT evita futuros problemas no controle de tensão das subestações.
Nas propriedades que receberão a passagem de cabos e torres existirá uma faixa de servidão de 60m (30m lado direito da linha e 30m do lado esquerdo da linha) com permissão de pastagens, cultivo agrícola e  circulação de veículos, mas não será permitido plantar árvores de grande porte, realizar queimadas, usar aviões para agricultura, construir instalações elétricas/mecânicas, jogar resíduos sólidos e construções civis.
A LT vai ocupar uma área estimada de 867 hectares, em toda sua extensão, tendo a previsão de desmatar 77,7hectares nas torres e acessos, sendo que a madeira pode ser aproveitada mediante o Documento de Origem Florestal - DOF. 
Serão implantados quatro canteiros de obras, mas nenhum em São Bento do Sul. As obras não devem interferir em cavernas, sítios arqueológicos. Foram feitos estudos que revelaram a presença de distintas espécies, sendo 38 mamíferos, 210 aves e 31 répteis/anfíbios num total de 2.988 registros de indivíduos dentre estas espécies constam endêmicas e ameaçadas de extinção.
O RIMA é uma excelente forma de apresentação do projeto e sua influência apresentando ainda detalhes relacionados ao meio socioeconômico, saneamento básico, transporte, populações tradicionais, arqueologia, cultura, impactos positivos e negativos e programas ambientais como forma de mitigação.
Assessoria de Imprensa
Prefeitura de São Bento do Sul

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Concurso de maquetes



Concurso de maquetes


Pensando no fortalecimento da educação ambiental e na preservação da araucária, o Departamento de Meio Ambiente e a Secretaria de Educação promovem o concurso de maquetes “Ecossistema da Araucária”.
O concurso abrange as unidades com ensino integral, que farão a maquete até dia 15 de setembro, quando cada escola escolherá a melhor para concorrer ao prêmio e ao espaço de exposição no Museu Natural Entomológico Ornith Bollmann, ficando disponível para visitação do público do dia 18 a 24 de setembro, durante a 11ª Primavera de Museus. 

Cada equipe vencedora, de cada unidade, receberá medalha, enquanto o prêmio final será definido por banca de jurados, e esta equipe receberá um kit de utilidades escolares e recreativas.
O concurso tem como objetivos mobilizar para a sustentabilidade, valorizar o pinheiro, relacionar a fauna e a flora, reconhecer os dispersores de sementes, entender a importância dos recursos hídricos, demonstrar a relação da árvore com o homem, expor a ameaça da extinção e compreender os danos.
Assessoria de Imprensa
Prefeitura de São Bento do Sul

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

CONCURSO DE MAQUETE DA ARAUCÁRIA



PREFEITURA DE SÃO BENTO DO SUL
DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO


Concurso de Maquetes
CARTILHA DE INFORMAÇÕES DA ARAUCÁRIA
Recentemente foi renovado o Termo de Convênio de Gestão Florestal, no qual a FATMA (Órgão Ambiental Estadual) concede ao município, através da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente (Órgão Ambiental Municipal), a competência para emitir autorizações de corte de vegetação. Com o município assumindo o corte de vegetação é possível ter uma aproximação maior do processo com maior conhecimento em relação a realidade presente, bem como agilizar o processo de liberação, quando convier. É importante destacar que os pedidos de corte de vegetação serão analisados tecnicamente e legalmente, e as autorizações somente serão emitidas quando em conformidade com a legislação ambiental vigente.
Ainda assim, dentro da legalidade, haverá muita procura pelo corte de vegetação, o que vai contra os preceitos de preservação e conservação, intensamente necessários nos dias atuais. Sendo assim, esse Concurso visa a conscientização ambiental das crianças que são excelentes difusores e replicadores de informações, principalmente dentro de casa. Queremos que seja compreendido o valor e a importância das árvores no ecossistema no qual também estamos inseridos, fazendo com que possamos viver harmonicamente e lutar pela preservação das espécies.

Araucaria angustifolia conhecida popularmente como araucária, pinheiro brasileiro ou pinheiro do Paraná, é uma das espécies nativas mais importantes do Sul do Brasil. Originalmente cobria grandes áreas contínuas na Região Sul, estendendo-se para São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo na forma de pequenas manchas isoladas, principalmente nas regiões mais frias e altas destes estados. No Brasil, antes da colonização, as matas de araucária chegaram a estender-se por 185 mil quilômetros quadrados. Porém, devido a sua madeira ser de excelente qualidade (resistente e maleável), se iniciou uma grande exploração, onde serviu para erguer casas, fabricar de móveis, construir ferrovias e levantar cidades.
A espécie representou cerca de 92% de exportação de madeira do país. A derrubada da araucária para uso da madeira atingiu seu auge na década de 1970. A falta de plantios encerrou este importante ciclo econômico da região Sul do Brasil. Da área original de floresta de araucária, que antes cobria as serras meridionais brasileiras, restaram apenas 2%, tornando-se o ecossistema mais devastado do país. Seu grande valor madeireiro a condenou à quase extinção no final do século 20 e, atualmente, a espécie se encontra incluída na lista oficial de espécies ameaçadas de extinção. O corte de araucária foi legalmente proibido no Brasil em 2001, visando principalmente à conservação da espécie.
É a espécie característica do ecossistema considerado um dos mais raros e ameaçados do mundo: a Floresta Ombrófila Mista, a famosa Mata de Araucárias, da qual resta menos de 1% de sua ocorrência original. A Mata de Araucárias compõe, juntamente com outras formações vegetais, o Bioma Mata Atlântica, igualmente ameaçado, restando apenas 7% de sua formação original.
A araucária é uma árvore de vida longa, podendo viver de 200 a 300 anos (ou mais). Com altura média de 20 m a 25 m e 1,0 m a 1,5 m de diâmetro. Com folhas em formato de espinhos, uma adaptação à perda de água, sua forma é única na paisagem, parecendo uma taça ou guarda-chuva. É uma das espécies chamadas de “fóssil vivo”, pois ela existe há mais de 200 milhões de anos; já existia, da forma que a vemos hoje, durante a era dos dinossauros.
Estruturas florais da espécie são polinizadas entre setembro e outubro. Esta planta possui macho e fêmea. As plantas fêmeas são as que produzem as pinhas, com 20 cm de diâmetro, sendo que cada uma pode abranger até 150 sementes (pinhões). Já a planta macho é responsável pela formação de cones alongados que podem chegar até 15 cm de comprimento e 4 cm de diâmetro, e é este cone que produz o pólen. Entre abril e julho, 20 meses depois de sua polinização, as pinhas já amadurecidas soltam pinhões saborosos que são procurados por animais como aves e mamíferos.
As araucárias são importantes na fixação do regime hídrico dos rios, bem como por criarem um habitat próprio e rico em biodiversidade. A redução e a consequente fragmentação das matas não interferem somente na dinâmica das demais espécies vegetais, mas também nas espécies animais, pois estas acabam ficando sem ter o alimento (pinhões) em abundância. Toda espécie que entra na lista das ameaçadas, trás consigo inúmeras outras, que dependem desta, num efeito dominó. No caso da araucária, na eliminação da floresta, seu desaparecimento poderá levar à extinção, da canela-sassafrás (Ocotea pretiosa), a canela-preta (Ocotea catarineneses), a imbuia (Ocotea porosa), o xaxim (Alsophila setosa), a gralha-azul (Cyanocorax caeruleus), o macuco (Tinamus solitarius), a jacutinga (Pipile jacutinga) e grande número de epífitas, entre muitos outros. A gralha azul é um exemplo proeminente das interações complexas entre as espécies; ela possui a araucária como nicho ecológico, fazendo seu ninho na coroa de espinhos e alimentando-se dos pinhões. No outono estocam as sementes em troncos secos e buracos no chão, dispersando as sementes e enriquecendo o bioma. Outra ave que possui relação com a araucária é o papagaio-de-peito-roxo (Amazona vinacea). Segundo a IUCN (International Union for Conservation of Nature) o papagaio-de-peito-roxo se encontra na categoria “Em Perigo”, já na resolução do CONSEMA também está listado em perigo, que informa as espécies da fauna ameaçada de extinção no estado de Santa Catarina. Embora mais de 28 espécies nativas componham a lista de vegetais que fornecem alimento ao papagaio-de-peito-roxo, a semente de Araucária angustifólia é a alimentação básica durante a estação de inverno, cujas sementes fornecem calorias nos meses de frio. Muitas outras aves e mamíferos depende da araucária como fonte de alimento. A araucária também apresenta espécies endêmicas como o grimpeirinho (Leptasthenura setaria).
Como já mencionado, a madeira da araucária é de alta qualidade, onde era utilizada para a construção de móveis e responsável por um grande parte da exportação madeireira do país, gerando bons resultados na economia, porém como não houve replantio da espécie, são poucos indivíduos que restaram, tornando a araucária em risco de extinção gerando a restrição de corte. Mas se a madeira possui tanta qualidade, porque os silvicultores não pensaram em fazer plantio da espécie para comercialização?
No mesmo período de sua intensa exploração ocorria a introdução no Brasil de espécies florestais exóticas para fins madeireiros e de celulose, principalmente Pinus sp e Eucalyptus sp. Auxiliados pelo melhoramento genético, essas espécies se tornaram mais atrativas economicamente e foram tomando o lugar da araucária. As poucas iniciativas de replantio da araucária foram logo abandonadas pelo seu crescimento mais lento e pouco conhecimento da biologia da espécie ou melhoramento genético. Os produtores passaram a dar preferência para as espécies exóticas, também devido às facilidades legais para exploração quando comparadas com a araucária. A história do replantio da araucária terminou ainda na fase embrionária pela concorrência das espécies mais rentáveis.
Mesmo com a preocupação da espécie em extinção, a proibição de corte não tem sido suficiente para frear o desmatamento, pois faltam incentivos para mantê-las em pé, apoio técnico que mostre suas potencialidades, alternativas para a exploração, além de mais pesquisas relacionadas à espécie.
Opções visando à obtenção de produtos não madeiráveis podem contribuir para a manutenção da araucária em pé, onde o foco na produção econômica do pinhão pode ser uma alternativa viável. A gastronomia à base do pinhão é rica e está presente em muitas festas que coincidem com a época de sua colheita (abril a agosto). Porém, é necessário incentivo e pesquisas visando, principalmente, o desenvolvimento de novas opções de uso e conservação. O fato de não poder mais cortar as araucárias faz com que muitos agricultores, ao verem uma planta ainda pequena, a eliminem com medo de perder um pedaço de terra para cultivo no futuro. Com esse cenário, a possibilidade de preservação da espécie no Brasil fica dependente de plantios porque, dentro da floresta, não há regeneração por falta de luz e, fora dela, o proprietário a elimina ainda jovem e as existentes, um dia, morrerão devido à idade avançada.
Para que a situação de risco de extinção da araucária seja alterada são necessários estudos urgentes sobre sua biologia, conservação, melhoramento genético, manejo e silvicultura. Os incentivos políticos e fiscais ao plantio da espécie para obtenção de produtos madeireiros e não madeireiros (especialmente do pinhão) também são de extrema importância para sua conservação. De modo geral, uma das ações mais efetivas no sentido da conservação da araucária é o incentivo à sua conservação mediante o uso, ou seja, para que produtores tenham interesse em salvar a espécie, será preciso que os mesmos vejam possibilidades reais de ganhos econômicos com o seu plantio.

Referências Bibliográficas:

WENDLING, Ivar & ZANETTE, Flávio. Araucária, particularidades, propagação e manejo de plantios. 2017. Universidade Federal do Paraná (UFPR); Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA).

WONS, Fernando. Licenciamento ambiental de Araucária angustifólia. 2014. Disponível em: <https://goo.gl/6BAuAZ> Acesso em: 26 Jul. 2017


ABE, Lígia Mieko. Caracterização do hábitat do papagaio-de-peito-roxo Amazona vinacea (Kuhl, 1820) no Município de Tunas do Paraná, Região Metropolitana de Curitiba, Paraná. 2012. Disponível em: <https://goo.gl/KbKXLb> Acesso em: 26 Jul. 2017


ECOSSISTEMA DA ARAUCÁRIA
CONCURSO DE MAQUETES








O DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE, em parceria com a SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO promovem o Concurso
ECOSSISTEMA DA ARAUCÁRIA”.



AÇÕES DO PROGRAMA:

MOBILIZAR PARA A SUSTENTABILIDADE, VALORIZAR A ARAUCÁRIA, RELACIONAR A FAUNA E FLORA, CONHECER OS DISPERSORES DE SEMENTES, ENTENDER A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS HÍDRICOS, DEMONSTRAR A RELAÇÃO DA ARAUCÁRIA COM O HOMEM, EXPOR A AMEAÇA DE EXTINÇÃO E COMPREENDER OS DANOS.




São Bento do Sul, 08 de AGOSTO/2017
REGULAMENTO
CONCURSO DE MAQUETES

O DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE em parceria com a SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO promovem o ConcursoECOSSISTEMA DA ARAUCÁRIA” abordando as ações do programa: MOBILIZAR PARA A SUSTENTABILIDADE, VALORIZAR A ARAUCÁRIA, RELACIONAR A FAUNA E FLORA, CONHECER OS DISPERSORES DE SEMENTES, ENTENDER A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS HÍDRICOS, DEMONSTRAR A RELAÇÃO DA ARAUCÁRIA COM O HOMEM, EXPOR A AMEAÇA DE EXTINÇÃO E COMPREENDER OS DANOS, incorporado no “Novo Mais Educação”.

O DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE em parceria com a SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO acreditam que o Concurso de Maquetes, é uma forma de divulgar e valorizar a construção pedagógica, que se faz no cotidiano escolar no aprender a conhecer, no aprender a fazer, no aprender a viver e no aprender a ser no convívio nos espaços públicos.

Está lançado o Concurso Maquetes abordando as ações do programa: MOBILIZAR PARA A SUSTENTABILIDADE, VALORIZAR A ARAUCÁRIA, RELACIONAR A FAUNA E FLORA, CONHECER OS DISPERSORES DE SEMENTES, ENTENDER A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS HÍDRICOS, DEMONSTRAR A RELAÇÃO DA ARAUCÁRIA COM O HOMEM, EXPOR A AMEAÇA DE EXTINÇÃO E COMPREENDER OS DANOS. A realização do concurso ocorre no período de 07 agosto a 15 de setembro de 2017.

1. DOS OBJETIVOS
1.1. Reconhecer a relevância do ensino e de práticas educacionais com enfoque na sustentabilidade;

1.2. Contribuir na formação do aluno cidadão consciente, para que desenvolva o pensamento reflexivo e o raciocínio crítico com relação aos temas propostos, ressaltando a importância da sensibilização para melhor qualidade de vida;

1.3. Incentivar os alunos a expressar seus conhecimentos, ideias e opiniões relacionadas às ações propostas, com enfoque na importância da araucária e seu ecossistema;

1.4. Utilizar diferentes formas de expressão para sensibilizar a população quanto aos cuidados necessários com o meio ambiente.

2. DA PARTICIPAÇÃO
Poderão participar os alunos do Ensino Integral das NOVE escolas da Rede Municipal de Ensino de São Bento do Sul, que confeccionarem uma maquete.

2.1 ESPECIFICAÇÕES DA MAQUETE
2.1.1. Deverão ser montadas equipes de no máximo 5 integrantes por equipe;
2.1.2. A maquete deve ser de autoria/exclusiva da equipe;
2.1.3. As maquetes podem ser confeccionadas com qualquer tipo de material, preferencialmente reciclado e/ou reutilizado;
2.1.4. A maquete deve ser retangular, possuindo tamanho padrão, com 1 metro de comprimento por 50 centímetros de largura, para a espessura, não haverá limite definido.
2.1.5 A maquete que estiver fora do modelo especificado será desclassificada automaticamente;
2.1.6 Para os alunos compreenderem melhor o tema, os professores responsáveis de cada turma deverão dar uma breve introdução de ensino, com base na “Cartilha de Informações da Araucária” que se encontra no Anexo III;
2.1.7 O tema da maquete será as ações do programa que compreendem a base de ensino que o professor repassará na sala, sendo elas: MOBILIZAR PARA A SUSTENTABILIDADE, VALORIZAR A ARAUCÁRIA, RELACIONAR A FAUNA E FLORA, CONHECER OS DISPERSORES DE SEMENTES, ENTENDER A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS HÍDRICOS, DEMONSTRAR A RELAÇÃO DA ARAUCÁRIA COM O HOMEM, EXPOR A AMEAÇA DE EXTINÇÃO E COMPREENDER OS DANOS.


3. DAS ETAPAS
3.1. DA ETAPA CLASSIFICATÓRIA
3.1.1. A etapa classificatória será realizada na própria Instituição de Ensino, ficando a cargo da direção designar uma Comissão Julgadora para selecionar, dentre as maquetes elaboradas pelas equipes, a melhor maquete, para participar da etapa final do concurso junto à Secretaria Municipal de Educação e o Departamento de Meio Ambiente.
3.1.2. Será de responsabilidade da Unidade Escolar encaminhar a maquete selecionada ao Departamento de Meio Ambiente, anexo no Museu Natural Entomológico Ornith Bollmann, impreterivelmente até o dia 15 de setembro de 2017.
3.1.3. Será de responsabilidade da Unidade Escolar encaminhar a maquete selecionada, junto com uma Ata de Validação do processo de seleção, assinada pela Comissão Julgadora e Direção da Unidade Escolar, conforme modelo do Anexo I.
3.1.4. A Ata de Validação deverá constar em envelope identificado com o nome da Unidade Escolar. Na maquete a identificação deve estar na parte inferior, com o nome da escola. Não pode ter nenhuma identificação visível ao jurado.

3.2. DA ETAPA FINAL
3.2.1. Será constituída uma Comissão Julgadora formada pelos seguintes representantes:
- 2 (dois) representantes da Secretaria Municipal de Educação;
- 2 (dois) representantes do Departamento do Meio Ambiente;
- 1 ( um) representante da Gestão Florestal;
- 1 (um) representante da EPAGRI;
- 1 (um) representante do COMDEMA;
- 1 (um) representante do Consórcio Intermunicipal Quiriri.
- 1 (um) representante do Museu Natural Entomológico Ornith Bollmann.

3.2.2. Nenhum dos componentes desta Comissão Julgadora pode ter qualquer vínculo familiar com os alunos cujos trabalhos irão ser julgados;
3.2.3. A Comissão Julgadora instituída será soberana para decidir qualquer fato pertinente à matéria, sendo que tais decisões não serão passíveis de recursos.

4. DOS OBJETOS DA AVALIAÇÃO
A Comissão Julgadora levará em consideração os seguintes critérios:
a) Adequação à proposta temática do concurso;
b) Argumentação (fuga do senso comum, criatividade, unidade, progressão temática, informação);
c) Coerência (clareza, organização das ideias, comunicação do tema);
d) Estética.

5. DAS CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO
5.1. O Concurso de maquetes ECOSSISTEMA DA ARAUCÁRIA”, será realizado no período compreendido entre 07/08/2017 a 15/09/2017;
5.2. Cada Unidade Escolar poderá inscrever somente 01 (Uma) maquete, de acordo com o tema estabelecido e realizado pela equipe em uma única via da ficha de inscrição;
5.3. Todos os itens solicitados no cabeçalho da ficha de inscrição deverão ser preenchidos;
5.4. Para validar a inscrição da maquete será necessária a assinatura dos pais ou responsável legal na Ficha de Inscrição (Anexo II);
5.5. O não preenchimento de todos os dados na ficha de inscrição (Cabeçalho e Autorização) implicará na desclassificação do trabalho.

6. DAS INSCRIÇÕES
6.1. Os trabalhos selecionados pela Unidade Escolar, Ata de Validação e as Fichas de Inscrições, deverão ser encaminhadas ao Departamento de Meio Ambiente, anexo no Museu Natural Entomológico Ornith Bollmann, por meio de CI, conforme item 3.1.4 deste regulamento;
6.2. Os trabalhos deverão ser entregues no prazo citado no item 3.1.2 deste regulamento ao Departamento de Meio Ambiente, anexo no Museu Natural Entomológico Ornith Bollmann;
6.3. O Departamento de Meio Ambiente, ficará responsável pela entrega de comprovante de recebimento dos documentos e maquete, sendo que o mesmo constará data e horário da entrega.

7. DAS PREMIAÇÕES
7.1. A maquete definida pela Unidade Escolar, como a vencedora da escola, receberá medalha de participação para os participantes da equipe que a confeccionaram.

7.2 As NOVE maquetes participantes, escolhida pelas escolas municipais (uma por escola), serão expostas no Museu Natural Entomológico Ornith Bollmann, durante o mês de setembro, em comemoração ao Dia da Árvore (21/09) e a “Primavera dos Museus”.

7.3. Das NOVE maquetes selecionadas pelas escolas (uma por escola), UMA equipe será selecionada como vencedora pela comissão 3.2.1, onde os integrantes da equipe receberão um kit de utilitários.

8. DA CERIMÔNIA DE ENTREGA DOS PRÊMIOS
8.1. A cerimônia para as premiações será realizada até o dia 11 de outubro.
8.2. A divulgação do resultado final estará disponível no mural da Secretaria Municipal de Educação, no Departamento de Meio Ambiente no dia 18/09/2017 e por meio de Comunicação Interna enviada às Unidades Escolares.
8.3. O resultado final também estará disponibilizado no site da Prefeitura de São Bento do Sul.

9. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
9.1. As elaborações dos trabalhos deverão ser realizadas em sala de aula, de autoria do estudantes e sob a supervisão do professor;
9.2. A Secretaria Municipal de Educação e o Departamento de Meio Ambiente ficam autorizados a utilizar todos os trabalhos inscritos para fins de propaganda, publicações, materiais e eventos, desde que para fins didáticos e educativos ou turísticos;
9.3. Os casos não previstos neste Regulamento serão resolvidos pela Comissão Julgadora;
9.4. A direção da Unidade Escolar deverá preencher na ata de validação (anexo I), os dados acerca do número de alunos que participaram do concurso junto com o trabalho indicado para participar da etapa final;
9.5. A responsabilidade por plágio ou fraude será exclusivamente do autor;
9.6. A inscrição no concurso implica na completa aceitação deste regulamento;
9.7. Caberá à comissão julgadora decidir sobre os casos omissos no presente regulamento;
9.8. Não caberá recurso às decisões da comissão julgadora.