sábado, 28 de janeiro de 2012

COMDEMA Prêmio "Desempenho Ambiental" - Regulamento

COMDEMA
Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente

Lei Municipal n° 1837, de 22 de maio de 2007

COMDEMA de São Bento do Sul é um orgão consultivo, deliberativo, normativo e de assessoramento que se reúne mensalmente para analisar e autorizar todas as obras executadas no Município que possam causar impacto ao Meio Ambiente e à Segurança da População.
É formado por 16 membros
  • 6 Representantes do Poder Público Municipal
  • 4 Representantes do Setor Produtivo da Sociedade
  • 2 Representantes de Instituições Ambientalistas
  • 3 Representantes da Justiça e Segurança
  • 1 Representaste de Entidades Comunitárias

APRESENTAÇÃO
A Premiação “Desempenho Ambiental”, em sua primeira edição no ano de 2011 contempla por reconhecimento o Prefeito de São Bento do Sul e Presidente do Consórcio Intermunicipal Quiriri, Magno Bollmann, pelos relevantes trabalhos prestados a sociedade e a preservação do Meio Ambiente, com diferentes vertentes de atuação.
A valoração desta primeira homenagem propiciou a discussão para gerar a periodicidade da premiação e identificar na sociedade destaques ao tema proposto oportunizou a construção e concretização do regulamento para premiações que atinjam diferentes, segmentos e atores sociais, que atuam ou prestaram ações de melhoria socioambiental e na melhoria da qualidade de vida. O prêmio também é estendido para os projetos de contexto histórico e que repercutiram as ações de contribuição para São Bento do Sul, com resultados na atualidade.
A premiação de reconhecimento pode ser atribuída para pessoas que não nasceram no município ou que não residam na cidade, mas suas ações geraram melhorias que contribuíram com o município conforme quesitos do regulamento.

REGULAMENTO DO PRÊMIO DESEMPENHO AMBIENTAL
1- OBJETIVO:
1.1- A entrega do Prêmio Desempenho Ambiental pelo COMDEMA de São Bento do Sul(Conselho
Municipal de Defesa do Meio Ambiente) tem por objetivo reconhecer e valorizar ações de desempenho ambiental, em ações ecoeficientes em práticas que contribuam para a proteção ambiental ou melhoria da qualidade de vida do município de São Bento do Sul, podendo congratular diferentes atores e cidadãos sociais, empresas privadas e organizações públicas, instituições de ensino e do terceiro setor.

2- PARTICIPAÇÃO:
2.1- Podem concorrer ao Prêmio Desempenho Ambiental, os cidadãos, o setor público e privado, as instituições de ensino e do terceiro setor, que apresentem programas ou projetos em execução , concluídos ou permanentes no município de São Bento do Sul, sem distinção de origem de capital, porém de origem lícita, porte e setor de atuação, que preencham os requisitos deste Regulamento. Cada projeto poderá ser inscrito somente em 01 (uma) das categorias.

2.1.1- Somente poderão participar deste Prêmio, pessoas físicas ou jurídicas que cumpram rigorosamente as legislações socioambientais e que tenham implantado ações de proteção do meio ambiente e de estímulo à construção de uma sociedade mais sustentável, o que conseqüentemente, promove a melhoria da qualidade de vida no município de São Bento do Sul, e que não estejam respondendo a ações judiciais ou que tenham condenações, especificamente por crimes ambientais.

2.1.2- Não serão aceitos com inscrição projetos que não foram colocados em prática, devendo estar pelo menos em fase inicial de implantação com vistas a concretização, podendo ser avaliado pelo COMDEMA da viabilidade de efetivação na participação da Premiação.


3- CATEGORIAS:
Os projetos, programas e ações devem ser de natureza jurídica-legal e os benefícios relevantes para o meio ambiente e a sociedade de São Bento do Sul, podendo incorporar diferentes segmentos:

3.1- CATEGORIA CIDADÃO
Aplicado para os cidadãos que tenham desenvolvido trabalhos ou ações de reconhecimento
público.

3.2- CATEGORIA EMPRESA
Destina a empresas do comércio, indústria, agronegócio, serviços e cooperativas.

3.3- CATEGORIA TERCEIRO SETOR
Destinada às organizações que fazem parte do Terceiro Setor, como as ONG´s (Organizações Não Governamentais), OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), entidades filantrópicas, fundações e outras formas de associações civis sem fins lucrativos.

3.4- CATEGORIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Destinada às escolas públicas e privadas de ensino infantil, fundamental, médio e técnicas, e
instituições de ensino superior (graduação e pós-graduação, mestrado e doutorado).

4- INSCRIÇÕES:
4.1- Para concorrer ao Prêmio Desempenho Ambiental 2011, os interessados deverão fazer a inscrição no Departamento de Meio Ambiente SC 301 s/nº esquina com a Rodovia dos Móveis. Os projetos deverão ser entregues em 2 (duas) vias.
Observação: A primeira premiação de 2011 reconheceu e congratulou por reconhecimento das ações ambientais desenvolvidas pela Prefeitura Municipal e Consórcio Intermunicipal Quiriri. Esta também angariou condições para desenvolvimento de premiações anuais com inscrição de programa, projetos e ações socioambientais que serão escolhidas por votação pelos membros do COMDEMA.
A entrega dos trabalhos para a premiação deverá ser realizada até 20 de abril de 2012, de 2ª a 6ª feira, no horário das 8h00 às 13:00h e das 13:30 às 16:00.
O pagamento da inscrição é de R$ 80,00 ao COMDEMA,  com depósito evidenciasdo no Banco: 085 (SCRcred - Cecred)- Agência: 0112-0- C/C: 512-6- Favorecido: Associação Empresarial de São Bento do Sul (CNPJ 86.049.301/0001-25). Comcomprovante evidenciado ao Secretário do COMDEMA, apresentado no pelo Departamento de Meio Ambiente.
Caso ocorram sobras de receita, este montante deve ser depositado no Fundo Municipal de Meio Ambiente.
Os projetos apresentados devem conter:

a.Título do Projeto:
b. Identificação do candidato
Organização/ Indivíduo candidato(a):
Endereço:
Cidade: Estado: CEP:
Telefone: Fax: E-mail:
Responsável (Indivíduo / na Organização):
Nome: Cargo:
Telefone: E-mail:
c. Categoria:
( ) Cidadão
( ) Empresa
( ) Terceiro Setor
( ) Instituição de Ensino
( ) Orgão Público

d. Localização(s):
e. Público alvo do projeto
f. Parceiros e como contribuem para o Projeto
g. Início do Projeto: mês/ano Término previsto (ou ação permanente):mês/ano
h. Qual a motivação para a realização deste projeto (objetivo e justificativa do projeto) (espaço disponível: 20 linhas em letra Times New Roman, tamanho 12)
i. Quais as principais atividades do projeto (metodologia) (espaço disponível: 20 linhas em letra Times New Roman, tamanho 12)
j. Resultados alcançados,qualitativos e quantitativos do projeto, e opções de melhoria contínua.


4.2- O responsável pelo projeto, conforme identificado na ficha de inscrição, assume total responsabilidade pelo conteúdo e veracidade do mesmo. Feita a inscrição, não serão mais aceitas modificações nos projetos inscritos, sob hipótese alguma. Os organizadores se reservam o direito de solicitar informações complementares sobre os projetos inscritos, a qualquer tempo e a seu juízo. Não serão aceitas inscrições que não preencham os requisitos identificados neste regulamento ou que, por seu conteúdo, desrespeitem a legislação vigente ou ofendam a moral e os bons costumes.

5- CRONOGRAMA:
5.1- O Prêmio Desempenho Ambiental 2012 receberá inscrições até 20 de abril de 2012. Os trabalhos premiados serão conhecidos na semana de meio ambiente no mês de junho de 2012, durante evento especial realizado pela Prefeitura Municipal de São Bento do Sul

5.2- Os candidatos vencedores serão informados individualmente e por escrito até o dia 02 de junho de 2012.
6 – AVALIAÇÃO:
6.1- Cada projeto inscrito será avaliado primeiramente pela Comissão Especial do Prêmio
Desempenho Ambiental formada por Conselheiros do COMDEMA, que farão a análise do projeto,
levando-se em conta os seguintes parâmetros:
a) Benefício sociambiental
b) Ações e metodologias inovadoras;
c) Continuidade e replicação do projeto, programa ou ação;
d) Amplitude de parceria e respaldo de influências nos diversos segmentos da sociedade;
e) Conservação dos recursos naturais; fauna; flora; ar; água e solo;
d) Contribui para políticas públicas;
f) Atendimento dos requisitos legais aplicáveis
g) Promove a cidadania e o desenvolvimento de práticas sustentáveis;
h) Estimula a conscientização ambiental;
i) Produção industrial com ações socialmente justas, ambientalmente corretas e economicamente viáveis.


6.1.1- Todos os parâmetros possuem o mesmo peso.

6.2- Com base em uma análise preliminar, 03 (três) projetos serão selecionados por Categoria para uma avaliação mais detalhadas da Comissão Especial do Prêmio Desempenho Ambiental. Após análise, a Comissão apresentará os 03 (três) projetos selecionados por Categoria na Plenária do COMDEMA de São Bento do Sul.

6.3- Os 03 (três) projetos selecionados poderão receber a visita dos pareceristas para avaliação in loco dos benefícios socioambientais.

6.4- Os membros da Comissão Especial do Prêmio Desempenho Ambiental e da Plenária do COMDEMA de São Bento do Sul terão completa e total autonomia para sua tomada de decisão, não
cabendo recurso de qualquer tipo às suas decisões.

7- AUTORIZAÇÃO DE DIVULGAÇÃO DE CONTEÚDO E IMAGENS
7.1- A partir da inscrição dos trabalhos, os candidatos vencedores autorizam o COMDEMA de São Bento do Sul a divulgar, por qualquer meio e sem limite de prazo, os projetos e o perfil das
entidades proponentes, de maneira parcial ou integral.

8- PREMIAÇÃO
8.1- A entrega dos prêmios será feita na semana de Meio Ambiente, durante evento especial
realizado pela Prefeitura de São Bento do Sul

COMDEMA em entrevista no jornal A Gazeta - Presidente COMDEMA Charles Costi e Secretário Marcelo Hübel

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

APA Rio Vermelho é regulamentada

27/12/2011

APA Rio Vermelho/Humbold é regulamentada


Assinatura do Decreto  nº 0944 20/12/2011 que regulamenta a Lei Municipal de criação da APA
Edimar Geraldo Salomonn, Prefeito Magno Bollmann, Marcelo Hübel e Gisele Sessegolo

A empresa Ecossistema Consultoria Ambiental entregou ao prefeito de São Bento do Sul, Magno Bollmann, o Plano de Manejo. A entrega foi feita pela diretora da empresa, a bióloga Gisele Sessegolo. Na ocasião o prefeito também assinou o decreto que regulamenta a lei de criação da APA.


A Unidade de Conservação APA Rio Vermelho/Humbold, criada pela Lei Municipal n° 246, de 14 de agosto de 1998, localiza-se na região norte-nordeste de Santa Catarina, no município de São Bento do Sul, em uma área de cerca de 23.000 ha. Ele teve seu Plano de Manejo realizado em diferentes etapas, iniciando em agosto de 2010 e finalizando em dezembro de 2011. A criação da unidade é de interesse para a proteção ambiental, a fim de assegurar o bem-estar das populações humanas e conservar ou melhorar as condições ecológicas locais.


Lançamento do Plano de Manejo no CEPA Rugendas

A APA está situada em elevações que vão de cerca de 200 a 1200 m de altitude, tendo sua composição vegetal composta desde Floresta Ombrófila Densa Sub-Montana, Floresta Ombrófila Densa Montana, Floresta Ombrófila Mista e campos de altitude, em diferentes níveis de regeneração, inclusive formações primárias. As pesquisas de campo consideraram os aspectos sociais, econômicos e de estudo da fauna, flora e os recursos naturais.

 
Oficina - Bairro Rio Vermelho Estação

Foram realizadas três oficinas participativas, onde a comunidade teve oportunidade de definir a APA em relação aos pontos fracos; pontos fortes; ameaças e oportunidades, delineando o futuro da unidade em relação aos programas sugeridos. “A existência da APA faz despertar o verdadeiro significado da sustentabilidade, na preservação do meio ambiente, na valorização da sociedade e no desenvolvimento econômico”, afirma o prefeito Magno Bollmann



Avaliação Ecológica Rápida

Os programas sugeridos foram: 1. Programa de Comunicação Social; 2. Programa de Estudos Ambientais e Pesquisa; 3. Programa de Educação Ambiental; 4. Programa de Turismo Rural; 5. Programa de Turismo de Natureza ; 6. Programa de Utilização Sustentável de Recursos ; 7. Programa de Restauração de Áreas de Preservação Permanente (APP) e de Áreas Degradadas; 8. Controle das espécies de fauna exótica ; 9. Programa de Fiscalização; 10. Programa de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA); 11 Programa de Gestão Ambiental.


Avaliação Ecológica

Segundo o Roteiro Metodológico para Gestão de Áreas de Proteção Ambiental (IBAMA, 2001), os Programas de Ação organizam o conjunto de atividades a serem realizadas para alcançar os objetivos específicos da APA, dentro das estratégias estabelecidas. Consideram, em sua formulação, os espaços institucionais, os mecanismos e os instrumentos legais já existentes no território da UC.


Oficina - Rio Natal

Os estudos realizados geraram sete mapas cartográficos e a apresentação do estudo em três encartes. O Plano de Manejo apresenta diferentes definições em relação ao zoneamento com permissões ou restrições, mas respeitando o modelo da área existente atualmente, sendo definidos pelos critério biótico, abióticos e antrópicos. Os Zoneamentos: Área de Proteção Especial (APE); Zona de Conservação – Planalto 1 (ZC1), Zona de Conservação – Planalto 2 (ZC2), Zona de Zona de Preservação (ZP) e Conservação – Planície (ZC3).


Oficina - Rio Vermelho Estação

Definição de APA

A Lei Federal n° 9.985, de 18 de julho de 2000, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), enquadra a Área de Proteção Ambiental (APA) como uma unidade de conservação de uso sustentável, que admite atividades humanas, desde que orientadas e reguladas para evitar danos ambientais e buscando um uso sustentável dos recursos naturais existentes.


Oficina - Rio Mandioca

Assim, as APA geralmente são áreas extensas, com ocupação humana já existente e atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e ao bem-estar de populações humanas. Tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, amostras de ambientes naturais e, ao mesmo tempo, disciplinar o processo de ocupação e buscar a sustentabilidade no uso de recursos locais.



 Fonte: www.saobentodosul.sc.gov.br/novo/noticia/10444

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Livro que conta a história de São Bento será lançado na Republica Tcheca

Livro que conta a história de São Bento será lançado na Republica Tcheca



Sexta, 20 de janeiro de 2012 08:50
São Bento - “São Bento no Passado – Reminiscências da época da fundação e povoação do município – conforme diários reunidos por Josef Zipperer Sênior”, será lançado neste sábado, dia 21, em Neuern/Nyrsko, cidade hoje pertencente à Republica Tcheca e de onde saíram parte dos primeiros emigrantes que chegaram à São Bento do Sul.
O trabalho de tradução do livro foi feito por Petr Polakovic, com o auxílio de Christa Petraskova como tradutora (português/alemão para o idioma tcheco), e que contou com recursos de empresas checas, do governo tcheco e empresa são-bentense Condor S/A. “É um fato bastante significativo para São Bento do Sul ter parte importante da  sua história  resgatada, em especial  pela  comunidade que nos forneceu tantos e tão bons  colonizadores.  Seremos  conhecidos como filhos da Boêmia, bem sucedidos no Novo Mundo”, diz Hilário Rank, que auxiliou na busca de recursos para tornar a publicação uma realidade.
 Caminhada
 Conforme Rank, em 2007 um grupo de pessoas da região, principalmente são-bentenses, foram  visitar o Böhmerwald  - ou Floresta da Boêmia. “Isso foi  motivo de curiosidade por parte de muitos moradores da região hoje pertencente à República Tcheca, bem como do lado alemão - Bayerischer Wald – ou Floresta da Baviera”, lembra.  Aquela região foi berço de grande leva de emigrantes para São Bento do Sul e região, apresentando hoje pouco progresso, quando não  um atraso econômico, visível principalmente no lado tcheco.
 Durante as andanças pelas vilas remanescentes no Böhmerwald, tiveram contato com um cidadão tcheco que mostrou muito  interesse em  aprofundar laços históricos e comerciais com o Brasil: Petr Polakovic. “Em novembro de 2009 ele veio a São Bento do Sul, já então como Presidente da Câmara de Comércio Brasil - República Tcheca”, observa Rank.
 Petr Polakovic manteve contatos com  empresas  são-bentenses, reunindo-se também na ACISBS e na Prefeitura Municipal, com o objetivo de  recuperar um pouco da força econômica que a Tchecoslovaquia apresentava na Europa, e hoje, dividida em República Tcheca e Eslováquia, padece ainda pela estagnação econômica conseqüente dos longos anos de regime socialista. “Simultaneamente ele travou uma intensa luta para resgatar a história do movimento emigratório ocorrido nos tempos do Império Austro-Húngaro, do qual o Reino da Boêmia fazia parte”, explica Hilário Rank. Hoje a Boêmia é importante Estado da República Tcheca, sediando inclusive a capital Praga.
 Museu da emigração
 Petr Polakovic, com a ajuda de algumas pessoas de São Bento do Sul, instalou em uma antiga escola que lhe foi doada pelo governo local de Ralsko, o Museu dos Emigrantes para  o Brasil. “Este Museu tem muito material descritivo sobre o movimento de saída de colonos alemães, moradores nas regiões de Reichenberg e Böhmerwald”, informa Rank, que esteve no local em setembro de 2011 levando mais alguns documentos e a bandeira de Santa Catarina. “Naquele local São Bento do Sul e Nova Petrópolis, no Rio Grande do Sul, são as cidades em destaque, já que a maioria dos emigrantes veio para estas duas cidades brasileiras”.
 Antepassados
 Durante esta viagem ao Museu e à região de Reichenberg, hoje Liberec, Hilário esteve acompanhado do casal Vigando e Iracema Hübl. “Do bisavô dela, Augusto König, descobrimos o local exato da casa em que morava, em Schönnbach, hoje Zdislava,  antes de vir ao Brasil em 1873”, conta Rank. “Para São Bento do Sul pode parecer algo tão distante, sem  vantagens imediatas . Porém, para a nossa história, é uma  importante  base de preservação, principalmente vista  pelo  lado de lá - da saída dos nossos antepassados”, complementa. O museu, inclusive, conta com cartazes de propaganda da época estimulando a aventura por uma vida melhor em um mundo novo.


Hilário Rank, Petr Polakovic, Iracema Hübel e Vigando Hübel


Iracema Hübel, Vigando Hübel e Petr Polakovic

“3º Catálogo dos Insetos que Vivem nas Plantas do Brasil” de autoria do Prof. A M da Costa Lima.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
DEPARTAMENTO DE DEFESA E INSPEÇÃO SANITÁRIA
SERVIÇO DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL
LABORATÓRIO CENTRAL DE PATOLOGIA VEGETAL



QUARTO CATÁLOGO DOS INSETOS

QUE VIVEM NAS PLANTAS DO BRASIL

E SEUS PARASITOS E PREDADORES




Edição ampliada do “3º Catálogo dos Insetos que Vivem nas Plantas do Brasil” de autoria do Prof. A M da Costa Lima.



PARTE II – 1º TOMO

INSETOS, HOSPEDEIROS e INIMIGOS NATURAIS


ARISTOTELES GODOFREDO d’ARAUJO E SILVA
CINCINNATO RORY GONSALVES
DARIO MONTEIRO GALVÃO
AMERICO JOSE LOBO GONSALVES
JAIR GOMES
MARIO DO NASCIMENTO SILVA
LUCIA DE SIMONI

RIO DE JANEIRO, GB - BRASIL
1968
2350 – Mysoria barcastus
Papilio acastus
Mysoria cayennae
2351 – Mysoria barcastus barta “bispo”
2352 – Pyrrhopyge sp.
2353 - Pyrrhopyge charybdis “Diabinho”
2354 – Pyrrhopyge gazera
2355 - Pyrrhopyge hyperici
2356 – Pyrrhopyge intersecta
2357 – Pyrrhopyge passova gortyna
2358 – Pyrrhopyge phidias hyperici
2359 – Yanguna aspitha (Hevitson)
2360 – Yanguna rubricollis (Sepp)

Superfamília NIMPHALOIDEA

Família BRASSOLIDAE

2361 – Brassolis spp.
2362 – LB 87 - Brassolis astyra astyra (Godart,1765)
“lagarta das palmeiras”, “lagarta das folhas”, “lagarta dos coqueiros”.
2363 – Brassolis sophorae ardens (Stichel)
2364 - Brassolis sophorae lurida (Stichel)
2365 - Brassolis sophorae sophorae (Linné, 1758)
“borboleta do coqueiro”, “lagarta das palmeiras”
2366 – Caligo sp
2367 – LB 95 - Caligo beltrao (Illiger, 1801) CORUJA
2368 – LB 91 - Caligo brasilensis brasiliensis (Felder, 1862) CORUJA
Caligo euyilochus brasiliensis (Felder, 1862)
“borboleta coruja”
2369 – Caligo erisbe (Huebner, 1822-26)
2371 – Caligo illioneus (Cramer) “corujão”
2372 – Caligo martia (Godart, 1824) “olho de boi ou de coruja”
2373 – Caligo memnon telamonius (Felder, 1862)
2374 – Caligo parasiodus (Fruhstorfer)
2375 – Catoblepia amphirhoe (Huebner, 1822-26)
Opsiphanes amphirhoe (Huebner, 1822-26)
2376 – Dasyophthalma geraensis (Rebel, 1921)
2377 – Dasyophthalma rusina (Godart, 1824)
2378 – Dasyophthalma rusina principesa (Stichel, 1904)
2379 – Dynastor darius (Fabricius, 1775) MANCHADA
2380 – Dynastor darius faenius (Fruhstorfer) MANCHADA
2381 – Dynastor darius mardonius (Fruhstorfer)
2382 – Dynastor napoleon (Doubleday & Westwood, 1849) NAPOLEON
2383 – Eryphanes reevesii (Doubleday & Westwood, 1849) AZUL FOSCO
2384 – Narope cyllastros cylastros (Doubleday & Westwood, 1849)
2385 – Opsiphanes sp (Stichel)
2386 – Opsiphanes ampliplacita Stichel)
2387 – Opsiphanes aorosa (Godart, 1824)
2388 - Opsiphanes batea (Huebner)
2389 - Opsiphanes cassiae lucullus (Fruhstorfer, 1907)
2390 – Opsiphanes invirae (Huebner, 1818)
2391 – Opsiphanes invirae pseudophilon (Fruhstorfer)
2392 – Opsiphanes invirae remoliatus (Fruhstorfer, 1907) MARRONZÃO
2393 – Opsiphanes quiteria meridionalis (Staudinger, 1887)
2394 – Opsiphanes quiteria pilón (Fruhstorfer, 1907)
2395 – Opsiphanes syne (Huebner, 1822-26)
2396 – Opsiphanes tamarindi (Felder, 1861) MARRONZÃO

Família DANAIDAE
Subfamília DANAINAE
2397 – Anosia Berenice (Cramer, 1779)
2398 – Anosia gilippus (Cramer, 1775) MONARCA PEQUENA
Danaus gilippus (Cramer, 1775) MONARCA MÉDIA
2399 – Anosia plexaure (Godart, 1818) MONARCA GRANDE
Danaus plexaure (Godart, 1818)


2400 – Diogas curassavicae (Fabricius, 1793)
Danaus archippus (Fabricius, 1793)
Danaus plexippus plexippus (Cramer, 1779)
2401 – LB 45 - Diogas erippus (Cramer, 1775)
Danaus eripus
Anosia plexippus erippus
SUBFAMILIA ITHOMIINAE
2402 – Dircenna dero (Huebner, 1823)
2403 – Dircenna xantho (Felder, 1860)
2404 – Episcada clausina (Hewitson, 1876)
Rhadinoptera clausina
2405 – Episcada hymeneaea (Prittwitz, 1865)
Rhadinoptera hymenaea stractonicis (Almeida, 1922)
2406 – Episcada pascua (Schaus, 1902)
2407 – Episcada sylvo (Huebner, 1823)
Rhadinoptera sylvo
2408 – Epityches eupompe (Huebner & Geyer, 1832)
Ceratinia eupompe
Rhadinoptera eupompe
2409 – Heterosais edessa (Hewitson, 1856)
Rhadinoptera edessa(Hewitson, 1856)
Rhadinoptera oreas (Weym.,1889)
2410 - Hypothyris daeta (Boisduval, 1836)
Mansueta daeta
Ceratinia daeta
2411 – Ithomia drymo (Huebner, 1816)
Rhadinoptera drymo
2412 – LB 37 - Ithomia neglecta (Mueller,1886)
2413 – LB37 - Ituna ilione (Cramer, 1775) “grande vitral”
2414 – Macclungia salonina (Hewitson, 1885)
2415 – Mechanitis doryssides (Straudinger, 1884) ENFEITE
2416 – LB 37 - Mechanitis lysimnia (Fabricius, 1793)
Mechanitis lysimnia albescens (Haensch, 1905)
2417 – Mechanitis polymnia (Linné, 1758)
2418 – Mechanitis polymnia casabranca (Haensch, 1905)
2419 – Placidula euryanassa (Felder, 1862) BANDEIRA ESPANHOLA
Ceratinia euryanassa
“espanhola”, “grande bandeira espanhola”
2420 – Pteronymia euritea (Cramer, 1779)
Rhadinoptera euritea
2421 – Thyridia themisto (Huebner, 1823)
Methona themisto (Huebner, 1818)
2422 - Xanthocleis psidii (Linné, 1758)
Aprotopos psidii
2423 – Lycorea ceres ceres (Cramer, 1776)
Lycorella ceres ceres
2424 – Lycorea ceres halia (Huebner, 1816)
Lycorea halia referrens (Haensch,1909)
Lycorella halia referrens (Haensch, 1909)
2425 – LB 37 - Lycorea cleobaea (Godart, 1879) GRANDÃO
Lycorella cleobaea (Godart, 1879)

Familia LIBYTHEIDAE
2426 – Lybythea carinenta carinenta (Cramer, 1779)

Familia LYCAENIDAE
2427 – Hemiargus gyas zachoeina (Butler& Druce, 1872)
2428 – Leptotes cassius (Cramer, 1775)
Hemiargus cassius (Cramer, 1775)
Lycaena cassius (Cramer, 1775)
2429 – Thecla spp
2430 – Thecla atys (Cramer)
2431 – Thecla basilides (Geyer, 1837)
Theca echion (Linné, 1758)
Tmolus echion(Linné, 1758)
Hypolycaena philipus (Fabricius)
“broca de abacaxi”
  1. Thecla Catharina (Draudt, 1920)
2433 – Thecla cimelium (Gosse)
2434 – Thecla ducalis (Doubleday)
2435 – Thecla echion echiolus (Draudt, 1920)
2436 – Thecla ericusa
2437 – Thecla hemon (Cramer, 1775)
2438 – Thecla herodotus (Fabricius, 1793)
2439 – Thecla irtygnus (Cramer)
2440 – Thecla jebus (Godart, 1819)
2441 – Thecla legota (Huebner, 1820-24)
2442 – Thecla liseus (Stoll)
  1. Thecla longula (Hewitson)
  2. LB 110 - Thecla marsyas (Linné, 1764)
  3. Thecla mulucha (Hewitson, 1867)
  4. Tecla oreala (Hewitson, 1868)
  5. Thecla ortygnus (Cramer)
  6. Thecla ozaria (Hewitson)
  7. Thecla palegon (Stoll)
  8. Thecla phydela (Hewitson)
  9. Thecla polibetes (Cramer)
  10. Thecla regalis (Cramer, 1775)
  11. Thecla selica (Hewitson)
  12. Thecla simaethis (Drury, 1773)
  13. Thecla spurina (Hewitson)
  14. Thecla syedra (Hewitson, 1852)

Familia MORPHOIDAE
  1. LB 85 - Morpho achillaena (Huebner, 1822-26) “capitão do mato”
  2. Morpho aega (Huebner, 1806-16) “AZULINHA”
  3. Morpho anaxibia (Esper, 1798) “azul seda”
  4. Morpho catenarius (Perry, 1811) BRANCÃO
Morpho epistrophis (Huebner, 1820-26)
“joaneira”, “azulão”, “borboleta da coronilha”
  1. Morpho coelestis (butler,1886)
Morpho achillides (Felder)
  1. Morpho Hercules (Dalman, 1823) “bola”
  2. Morpho Laertes (Drury, 1782) AZULÃO BRANCA
Morpho epistrophis (Huebner)
“azulão”, “azulão branco”
  1. Morpho menelaus tenuilimbata (Fruhstorfer, 1907) “praia grande”
  2. Morpho portis (Huebner) PRATA
  3. Morpho richardus (Fruhstorfer)

Família NIMPHALIDAE

Subfamília ACREINAE
  1. Actinote anteas (Doubleday & Hewitson, 1847)
  2. Actinote brasiliensis (Almeida, 1922)
  3. Actinote carycina (Jordan, 1913)
  4. Actinote genitrix (Almeida, 1925)
  5. Actinote mamita (Burmeister, 1861)
  6. Actinote parapheles (Jordan, 1913)
  7. Actinote pellenea (Huebner, 1820-24)
  8. Actinote pyrrha (Fabricius, 1775) FERRUGEM
  9. Actinote rhodope (Almeida,, 1922) FERRUGEM
  10. Actinote surima (Schaus, 1902)
  11. Actinote thalia (Linné) FERRUGEM

Subfamília HELICONIINAE
  1. Dione juno Juno (Cramer, 1779) PINGO PRATA
  2. LB 45 - Dione vanillae (Linné, 1758) PINGO PRATA
  3. Dryadula phaetusa (Linné, 1775) BELA DO MARACUJA
Colaenis phaetusa (Linné, 1775)
  1. LB 45 - Dryas Julia (Fabricius, 1775) ASA LONGA
Colaenis Julia (Fabricius, 1775)
  1. Eueides aliphera (Godart, 1818) PEQUENA FERRUJADA
  2. Eueides dianassa (Huebner, 1806)
Eueides dianassa decolorata (Stichel, 1903)
  1. Eueides isabella (Cramer, 1782) HELIOS
  2. Heliconius narcaea narcaea (Godart, 1819) ENFEITADA
Heliconius satis narcaea (Godart, 1819)
Heliconius eucrate (Huebner, 1822-26)
  1. Heliconius phyllis phyllis (Fabricius, 1775) SANGUE DE BOI
Heliconius (Cramer, 1775)
  1. Heliconius sara apseudes (Huebner, 1816) PRETO-AMARELO
  2. Heliconius silvana robigus (Weymer, 1875)
  3. Philaetria dido dido (Linné, 1763) VERDÃO
Metamandana dido (Linné, 1763)
Colaenis dido (Linné, 1763)
Metamorpha dido (Linné, 1763)
  1. Philaetria dido wernickei (Robber, 1906)
  2. Samelia pavana (Menetríes, 1857) PAVÃO SEBOSO
Eueides pavana (Menetríes, 1857)

Subfamília NYMPHALINAE
  1. Adelpha calliphane (Fruhstorfer, 1915)
  2. Adelpha ephicla ephesa (Menetríes)
  3. Adelpha epizygis (Fruhstorfer, 1915)
  4. Adelpha isis (Drury, 1782)
  5. Adelpha serpa hyas (Boisduval, 1836)
Adelpha hyas (Boisduval)
S/Nº - Adelpha abia (XXC)
  1. Adelpha syma (Godart, 1819)
  2. Ageronia sp
  3. Ageronia amphinome (Linné, 1758) CARIJÓ
  4. Ageronia amphinome aegina (Fruhstorfer, 1916) CARIJÓ
  5. Ageronia arete (Doubleday & Hewitson, 1850) CARIJÓ
  6. Ageronia arethusa (Cramer) CARIJÓ
  7. Ageronia epinome (Felder, 1864) CARIJÓ
  8. Ageronia februa (Huebner, 1806-24) CARIJÓ
  9. Ageronia februa atinia (Fruhstorfer) CARIJÓ
  10. Ageronia ferentina (Godart, 1819)
  11. Ageronia feronia (Godart, 1819)
  12. Ageronia fornax (Linné, 1764) CARIJÓ AMARELO
  13. Agrias claudianus (Huebner, 1806-24) ÁGRIA
  14. Anaea otrere (Staudinger, 1888)
  15. Anaea phidile (Huebner, 1806-16?)
  16. Anaea stheno (Prittwitz, 1875)
  17. Anaea suprema(Schaus)
  18. Anaea zikani (Rebel, 1920)
  19. Anartia amathea (Linné, 1758) PEQUENA ROSADA
  20. Anartia amathea roeselia (Eschscholtz) GRANDE ROSADA
  21. Anartia jatrophae (Johansson, 1763) PALHA
  22. Biblis hyperia (Cramer, 1779)
  23. Callicore janeira (Felder, 1862)
  24. Callicore meridionalis (Bates, 1862)
  25. Catagramma candrena (Godart)
Diaethria candrena (Godart)
  1. Catagramma pygas ((Godart, 1819)
  2. Catonephele acontius (Linné, 1771) PALHAÇO
  3. Catonephele numilia penthia (Hewitson, 1851 PALHAÇO)
  4. Catonephele Sabrina (Hewitson, 1851) PALHAÇO
  5. Chlorippe laure (Drury, 1773) GRANDE FLOR
  6. Chlorippe laureta (Staudinger, 1888)
  7. Chlosyne saundersii (Doubleday & Hewitson)
  8. Coea acheronta (Fabricius)
  9. Collizona acesta (Linné, 1764)
  10. LB 110 - Didonis biblis (Fabricius, 1775) FOGO NO RABO
  11. Doxocopa Kallina (Staudinger, 1888)
Chlorippe Kallina (Staudinger, 1888)
  1. Doxocopa laurentia (Godart)
  2. Dynamine agacles (Dalman, 1823)
  3. Dynamine artemisia (Fabricius, 1793)
  4. Dynamine mylitta (Cramer, 1779)
  5. Dynamine mirrhina (Doubleday, 1849)
  6. Dynamine tithia (Huebner, 1806-24)
  7. Epiphile orea (Huebner, 1806-24)
  8. Euptoieta claudia(Cramer, 1782)
  9. Euptoieta claudia hortensia (Blanchard, 1852)
  10. Eupipoieta dandia (Cramer)
  11. Eupitoieta hegesia (Cramer, 1782)
  12. Evonyme margarita (Godart, 1819)
Eunica margarita (Godart, 1819)
  1. LB 63 - Gynaecia dirce (Linné, 1758)
  2. Haematera pyramus (Fabricius, 1781)
  3. LB 69 – Historis orion odius (Fabricius)
  4. Hypanartia bella (Fabricius)
  5. Hypanartia léete (Fabricius, 1793)
  6. LB 77 – Hypna clytemnestra huebneri (Butler, 1886)
  7. Hypolimnas misippus (Linné)
  8. LB 63 - Marpesia chiron (Fabricius, 1775) CAMBAXIRRA ZEBRADA
Megalura chiron (Fabricius, 1775)
Cambaxirra”
  1. Marpesia marius (Stoll)
  2. Marpesia petreus (Sulzer, 1776)
  3. LB 63 – Megalura peleus (Sulzer, 1776) VERDE BANDEIRA
  4. Metamorpha stelenes bipunctata (Fruhstorfer) VERDE BANDEIRA
  5. LB 69 - Metamorpha stelenes stelenes (Linné, 1764)
Victorina stelenes (Linné, 1764)
  1. Metamorpha trayja (Huebner, 1806-24) VITÓRIA
Victorina trayja (Huebner, 1806-24)
  1. LB 53 – Myscelia orsis (Drury, 1782)
  2. Phyciodes eunice (Huebner, 1806-24)
Eresia Eunice (Huebner, 1806-24)
  1. Phyciodes hermas (Hewitson, 1864)
  2. Phyciodes ithra ithra (Kirby)
  3. LB 76 – Phyciodes lansdorfi (Godart, 1819)
Eresia lansdorfi (Godart, 1819)
  1. Phyciodes liriope claudina (Eschscholtz, 1821)
  2. Phyciodes liriope liriope (Cramer, 1775)
  3. Phyciodes orthia (Hewitson)
  4. Phyciodes teletusa (Godart, 1819)
  5. LB 53 – Precis lavinia (Cramer, 1782)
Junonia lavinia (Cramer, 1782)
  1. Precis lavinia hubneri (Kirby)
  2. Prepona amphimachus (Fabricius, 1775) PREPONA
  3. Prepona chalciope domna (Fruhstorfer) PREPONA
  4. LB 63 – Prepona demophon(Linné, 1764) PREPONA
  5. Prepona laertes (Huebner, 1806-16) PREPONA
  6. Prepona meander (Cramer, 1782) PREPONA
  7. Protogonius drurii (Butler, 1873
  8. Siderone mars (Bates, 1861)
  9. Smyrna blomfildia (Fabricius, 1781) FLEXA
  10. Temenis agatha (Fabricius, 1787)
  11. Temenis laothoe santina (Fruhstorfer, 1908)
  12. Vanessa carye (Huebner, 1806-24)
Cyntia carye (Huebner, 1806-24)
Pyrameis carye (Huebner, 1806-24)
  1. LB 53 - Vanessa myrinna myrinna (Doubleday & Hewitson, 1850) ROSADO
Pyrameis myrinna (Doubleday & Hewitson, 1850)
  1. Vanessa virginiensis brasiliensis (Moore) ROSADO
  2. Zaretes isidora strigosa (Linné, 1789) FOLHA SECA

Família PIERIDAE
  1. LB 27 – Anteos menippe (Huebner, 1806) AMARELÃO
  2. Aphrissa statyra (Cramer, 1777)
Catopsilia statira (Cramer, 1777)
Aphrissa etiolata (Forbes)
Aphrissa fluninenses (Almeida)
  1. Appias drusilla drusilla (Cramer, 1777)
Andropodum drusilla drusilla (Cramer, 1777)
Appias drusilla (Cramer, 1777)
Tachyris ilaire (Godart, 1819)
Glutophrissa drusilla (Cramer)
  1. Ascia monuste automate (Murmeister, 1878) BORBOLETA DO REPOLHO
  2. LB 23 – Ascia monuste monuste (Linné, 1764) BORBOLETA DO REPOLHO
Pieris monuste (Linné, 1764)
Ascia monusteorseis (Godart, 1818)
Pieris monuste orseis (Godart, 1818)
Curuquerê da couve”
  1. Catasticta bithys (Huebner, 1825) RAJADA
  2. Catasticta tereas uniplaga (Fruhstorfer, 1907) RAJADA
Archonias tereas uniplaga (Godart)
  1. Colias lesbia pyrrhothea (Huebner, 1823) RAJADA
Colias pyrrhothea helicóides (Capronier, 1874)
Colias lésbia (Fabricius)
lagarta da alfafa”, “borboleta da alfafa”
  1. Dismorphia astynome (Dalman, 1823)
  2. Dismorphia astyocha (Huebner, 1825)
  3. Dismorphia psamathe (Fabricius, 1793)
  4. LB 27 - Eurema albula (Cramer, 1775)
Terias albula (Cramer, 1775)
Eurema albula tapeina (Bates)
Eurema albula sinoe (Godart, 1819)
  1. Eurema arbela (Huebner)
  2. Eurema deva (Doubleday & Hewitson, 1850)
Terias deva (Doubleday & Hewitson, 1850)
  1. LB 31 - Eurema elathea elathea (Cramer, 1779)
Terias elathea (Cramer, 1779)
  1. Eurema elathea plataea (Felder, 1862)
Terias elathea plataea (Felder, 1862)
  1. Eurema sinoides (Capronier, 1874)
Terias sinoides (Capronier, 1874)
  1. LB 31 – Eurema tenella (Boisduval, 1836)
Eurema neda tenella (Boisduval, 1836)
Terias neda tenella (Boisduval, 1836)
Teria tenella alcides (Almeida, 1921)

  1. Hesperocharis lactea (Burmeister, 1878)
Hesperochalis paranensis (Schaus, 1898)
  1. Esperocharis marchali marchali (Guérin, 1844)
  2. Leptophobia aripa (Boisduval, 1836)
Ascia aripa (Boisduval, 1836)
Pieris aripa (Boisduval, 1836)
  1. Pereute autodyca (Boisduval, 1836)
  2. Pereute swainsoni (Gray, 1832)
  3. LB 23 - Perrhybris pyrrha pyrrha (Cramer, 1775)
  4. Phoebis agarithe (Boisduval, 1836)
Catopsilia agarithe (Boisduval, 1836)
  1. LB 27 - Phoebis argante argante (Fabricius, 1775) “GEMA DE OVO”
  2. Phoebis argante hersilia (Cramer, 1777) AMARELO CLARO
Catopsilia argante hersilia (Cramer, 1777)
  1. Phoebis neocypris (Huebner, 1823) AMARELO RAJADO
  2. Phoebis philea (Linné, 1767) PÁLIDA
Catopsilia philea (Linné, 1767)
Catopsilia philea melanippe (Cramer, 1781)
  1. Phoebis sennae (Linné, 1758) MIRIM
Phoebis eubule eubule(Linné, 1764)
Catopsilia eubule (Linné, 1764)
Catopsilia eubule fugax (Almeida, 1922)
  1. LB 27 - Phoebis trite (Linné, 1764) AMARELO COM RABO
Catopsilia triste (Linné, 1764)
Catopsilia triste banksi (Brown)
Phoebis triste banksi (Brown)
  1. Pieris pylotis (Godart, 1819)
  2. Pseudopieris nehemia (Boisduval, 1836) “FLOCO DE NEVE”
  3. Tatochila autodice (Huebner, 1818)
Synchloe autodice (Huebner, 1818)




Familia RIODINIDAE
  1. Anatole zygia epone (Godart, 1824)
  2. Apodemia stalachtioides canidia (Druce, 1904)
  3. Barbicornis basilis (Godart, 1824)
  4. LB 105 – Emesis mandana (Cramer, 1780)
  5. Euselasia euboea (Hewitson, 1852)
  6. Euselasia eucerus (Hewitson, 1872)
  7. Hamearis campestris (Bates, 1868)
  8. Lymnas jarbas aurífera (Stichel, 1910)
  9. Napaea nepos (Fabricius, 1793)
Lemonias nepos (Fabricius, 1793)
  1. Napaea nepos orpheus (Westwood, 1847)
  2. Nymula brennus (Stichel, 1910)
  3. LB 105 – Stalachtis Susana (Fabricius, 1787)

Família SATYRIDAE
  1. Euptychia sp
  2. Euptychia abretia (Capronier, 1874)
  3. Euptychia byses (Godart, 1823)
  4. Euptychia celmis (Godart, 1823) “TRISTONHO”
  5. Euptychia eous (Butler, 1866)
  6. Euptychia Hermes (Fabricius, 1775) “TRISTONHO”
  7. Euptychia hesione (Sulzer, 1776)
  8. Euptychia necys (Godart, 1823)
Euptychia vastata (Butler, 1866)
  1. Pedaliodes phanias (Hewitson, 1861)
  2. Taygetis andrômeda (Cramer, 1779)
  3. Taygetis ypthima (Huebner, 1816)





Superfamília PAPILONOIDEA
Família PAPILONIDA
  1. Battus aeneas marcius (Huebner, 1806)
Papilio aeneas marcius (Huebner, 1806)
  1. LB 11 - Battus agavus (Drury, 1782) PAPILUS MIRIM
Papilio agavus (Drury, 1782)
Antrophaneura agavus (Drury, 1782)
  1. Battus aglaope (Gray, 1852)
Papilio aglaope (Gray, 1852)
  1. Battus anchises thelios (Gray, 1852)
Papilio anchises thelios (Gray, 1852)
  1. Battus belus belemus (Bates, 1864)
Papilio belus belemus (Bates, 1864)
  1. Battus bunichus (Huebner, 1821
Papilio chamissonia (Eschscholtz, 1821)
  1. LB 17 – Battus crassus (Cramer, 1777)
Papilio crassus (Cramer, 1777)
  1. Battus echemon (Huebner, 1806)
Papilio echemon echemon (Huebner, 1806)
  1. Battus lycidas (Cramer, 1777)
Papilio lycidas (Cramer, 1777)
  1. Battus lysander (Cramer, 1775)
Papilio lysander (Cramer, 1775)
  1. Battus neophilus ecbolius (Rotschild & Jordan, 1906)
Papilio neophilus ecbolius (Rotschild& Jordan, 1906)
  1. LB 13 – Battus nephalion (Godart, 1819)
Antrophaneura nephalion (Mayward, 1950)
Papilio nephalion (Godart, 1819)
Battus proteus (Boisduval, 1836)
Papilio proteus (Boisduval, 1836)
  1. LB 11 – Battus orophobus (Almeida, 1942)
Battus ascanius (Cramer, 1775)
Papilio ascanius (Cramer, 1775)
  1. Battus panthonus (Cramer, 1780)
Papilio panthonus (Cramer, 1780)
Papilio pompeius (Fabricius, 1781)
  1. Battus perrhebus (Boisduval, 1836)
Papilio perrhebus (Boisduval, 1836)
Antrophaneura perrhebus perrhebus, (Boisduval, 1836)
Papilio perrhebus perrhebus (Jordan & Totschild, 1906)
  1. LB 17 - Battus polydamas (Linné, 1758) PAPILUS AMARELO-PRETO
Papilio polydamas (Linné, 1758)
  1. Battus polystictus (Butler, 1874) PAPILUS AMARELO-PRETO
papilio polystictus (Butler, 18974)
papilio polystictus polystictus (Rotschild & Jordan, 1906)
Papilio neodamas (Lucas, 1852)
Papilio polystretus polystretus (Ronna, 1934)
  1. Battus proneus (Huebner, 1825)
  2. Battus sesostris (Cramer, 1779)
Papilio sesostris (Cramer, 1779)
  1. Battus tros (Fabricius, 1793)
Papilio tros (Fabricius, 1793)
Papilio dardanus (Fabricius, 1807)
  1. Battus vertumnus diceros (Gray, 1852)
Papilio diceros (Gray, 1852)
Papilio vertmnus diceros (Kirby, 1871)
  1. Battus zacyntus (Fabrícius, 1793)
Papilio zacintus (Fabrícius, 1793)
  1. Euryades corethrus (Boisduval, 1836)
  2. Graphium ariarathes metagenes (Rotschild& Jordan, 1906)
Papilio atiathes metagenes (Rotschild& Jordan, 1906)
  1. Graphium asius (Fabrícius, 1781)
Papilio aius (Fabrícius, 1781)
Graphium asius albofasciatus (Zikán, 1937)
  1. Graphium bellorophon (Dalman, 1823)
Papilio bellorophon (Dalman, 1823)

  1. LB 13 – Graphium dolicaon deicoon (Felder, 1864) PAPILUS BRANCA
Papilio deicoon (Felder, 1864)
Papilio deicoon deicoon (Kirby, 1880)
  1. Graphium eupatorion (Lucas, 1857) PAPILUS BRANCA
Papilio lysithous pomponius (Hopffer, 1886)
  1. Graphium harrisianus (Swainson, 1822)
Papilio harrisianus (Swainson, 1822)
  1. Graphium helios (Rotschild& Jordan, 1906) PAPILUS BRANCA
Papilio hélios (Rotschild& Jordan, 1906)
Papilio rothschildianus (Zikán, 1937)
  1. Graphium lysithous (Huebner, 1821) PAPILUS BRANCA
Heraclides lysithous (Huebner, 1821)
Papilio lysithous lysithous (Huebner, 1821)
  1. LB 11 - Graphium nigricornis (Staudinger, 1884) VELEIRO
Graphium protesilaus nigricornis (Staudinger, 1884)
Papilio protesilaus nigricornis (Staudinger, 1884)
argonauta”, “pandorga”, “veleiro”, “vidro do ar”
  1. Graphium protesilaus (Linné, 1758) RABUDA
  2. Graphium protodamas (Godart, 1819) RABUDA
Papilio protodamas (Godart, 1819)
Papilia choridamas (Boisduval, 1836)
  1. Graphium stenodesmus (Rotschild& Jordan, 1906) PANDORGA
Papilio stenodesmus (Rotschild& Jordan, 1906)
argonauta”, “pandorga”, “veleiro”, “vidro no ar”
  1. Graphium telesilaus (Felder, 1864) ARGONAUTA
Papilio telesilaus (Felder, 1864)
argonauta”, “pandorga”, “veleiro”, “vidro no ar”
  1. Graphium telesilaus salobrensis (Almeida, 1941) RABUDA
Iphiclives telisilaus salobrensis (Almeida, 1941)
  1. Papilio anchisiades anchisiades (Esper, 1788)
  2. LB 17 - Papilio anchisiades capys (Huebner, 1809) PAPILUS VIUVA
Papilio evander (Godart, 1819)
(Fabrícius, 1793)
Papilio idaeus
  1. LB 13 - Papilio androgeos androgeos (Cramer, 1776) PAPILIO MOSAICO
  2. Papilio androgeus laodocus (Fabricius, 1793) PAPILIO MOSAICO
  3. Papilio astyalus (Godart, 1819) AMARELÃO VIÚVA – PEQUENO CAIXÃO
Papilio lycophron (Huebner, 1823)
Papilio lycophron lycophron (Huebner, 1823)
Macho “pequeno caixão”, fêmea “viúva”
  1. Papilio cleotas (Gray, 1832) PAPILUS
  2. LB 7 – Papilio hectorides (Esper, 1794) PAPILUS AMARELINHO
  3. Papilio hyppason (Cramer, 1775)
  4. Papilio scamander grayi (Boisduval, 1836) PAPILUS
Papilio grayi boisduvali (Zikán, 1937)
  1. Papilio scamander scamander (Boisduval, 1836) PAPILUS
  2. LB 7 – Papilio thoas brasiliensis (Rotschild& Jordan, 1906) ALÇA DE CAIXÃO
  3. Papilio thoas thoas (Linné, 1771)
  4. LB 7 - Papilio torquatus (Cramer, 1777)