CONFRARIA DE BENTO
Canapés de Alcachofra Bruschetta - La Pastina e Atum. Picles, pickles ou pekel de pepino, azeitona. Queijo. |
No mês de maio teremos a degustação de 4 vinhos tintos de Portugal, com diversidade nas suas
particularidades considerando: vinícola, safra, uva, e região de procedência.
Os vinhos foram adquiridos pela www.wine.com.br
CONFRARIA DE BENTO degustação maio de 2013 |
Rapariga da Quinta Colheita Tinto 2011
2011
Conteúdo 750ml
Uva Aragonés, trincadeira e tourica nacional
Teor Alcoólico 14%
Potencial de guarda 4 anos
Amadurecimento 6 meses em carvalho americano
Terroir País Portugal /Região Alentejo
Vinícola Luis Duarte Vinhos
Sommelier Wine Rubi intenso e brilhante Olfativo Frutas vermelhas maduras como amoras em compota, leves notas de especiarias e toque de baunilha Gustativo Mediano, com taninos macios, elegantes e de final agradável Harmonização Bife de filé acebolado, bife á role, espaguete á bolonhesa e queijos de média cura. Serviço em temperatura de 15C
Vinícola Luis Duarde Vinhos
Ano de Fundação 2007
Tamanho da Propriedade 83 hectares
Produção 50 mil garrafas
Enólogo responsável Luis Duarte
2011
Conteúdo 750ml
Uva Aragonés, trincadeira e tourica nacional
Teor Alcoólico 14%
Potencial de guarda 4 anos
Amadurecimento 6 meses em carvalho americano
Terroir País Portugal /Região Alentejo
Vinícola Luis Duarte Vinhos
Sommelier Wine Rubi intenso e brilhante Olfativo Frutas vermelhas maduras como amoras em compota, leves notas de especiarias e toque de baunilha Gustativo Mediano, com taninos macios, elegantes e de final agradável Harmonização Bife de filé acebolado, bife á role, espaguete á bolonhesa e queijos de média cura. Serviço em temperatura de 15C
Vinícola Luis Duarde Vinhos
Ano de Fundação 2007
Tamanho da Propriedade 83 hectares
Produção 50 mil garrafas
Enólogo responsável Luis Duarte
Fonte: www.wine.com.br
Luis Duarte Vinhos
Alentejo
Luís Duarte é um
dos enólogos mais renomado de Portugal. Em 1997 foi destacado com o título de
Enólogo do Ano pela Revista de Vinhos, uma das publicações especializadas mais
prestigiadas de Portugal. Em 2007 repetiu a façanha, conquistando novamente
este título. Em 2010, foi nomeado para a categoria “Best Winemaker in the
World” do Wine Awards 2010, um concurso realizado pela revista alemã Der
Feinschmecker e ficou entre os seis finalistas.
Em seus quase 25 anos de carreira, sempre no Alentejo, Luis Duarte vem assinando muitos dos vinhos alentejanos que mais prazer proporcionam e maior sucesso tem alcançado. E recentemente tem nos presenteado com vinhos de seu projeto pessoal, elaborados com suas vinhas, daquelas que circundam a sua casa.
De um enólogo, e agora produtor, com um tal percurso, espera-se um vinho consequente com a sua carreira. E isso, para quem segue e conhece o trabalho de Luís Duarte, é uma daquelas premissas que está garantida à partida.
Em seus quase 25 anos de carreira, sempre no Alentejo, Luis Duarte vem assinando muitos dos vinhos alentejanos que mais prazer proporcionam e maior sucesso tem alcançado. E recentemente tem nos presenteado com vinhos de seu projeto pessoal, elaborados com suas vinhas, daquelas que circundam a sua casa.
De um enólogo, e agora produtor, com um tal percurso, espera-se um vinho consequente com a sua carreira. E isso, para quem segue e conhece o trabalho de Luís Duarte, é uma daquelas premissas que está garantida à partida.
Hoje vou falar de um dos mais
prestigiados enólogos de Portugal, o Luis Duarte. Nascido em Moçambique,
Luis Duarte conquistou respeito e reconhecimento mundial ao longo de mais de 25
anos de carreira através de seus vinhos alentejanos modernos, cheios de caráter
e muito sedutores.
Mais que
experiência, ele carrega títulos importantes no currículo: em 2010 foi eleito
um dos 6 melhores enólogos do ano no “Wine Awards 2010”, realizado
pela ProWein, a feira
de vinhos mais séria e organizada do mundo em Düsseldorf. E mais: em 2005
foi considerado o melhor enólogo em atividade em Portugal no “International
Wine Challenge” e “Concours Mondial Bruxelles”.
Alentejo: a região escolhida pelo enólogo
Luis Duarte escolheu a a famosa
região portuguesa do Alentejo para a produção dos vinhos que assina. Com grande
variedade de terras, o Alentejo é uma colcha de retalhos com diferentes tipos
de solo, segundo especialistas em agronomia. É possível em questão de
metros deparar-se com três ou quatro tipos de subsolos diferentes:
marga, granito, xisto, argila. Esta variedade é perfeita para acomodar diferentes
tipos de videiras, o que tem sido feito com sucesso na região.
Luis Duarte vinhos: a identidade do
enólogo
Após anos de dedicação, assinando
grandes rótulos para grandes marcas, Luis Duarte concretizou um sonho: criar
seus próprios vinhos. Atualmente, a bodega possui 180 hectares de vinhas
plantas e está localizada em Reguengos de Monsaraz, Alentejo. Possui capacidade
para produzir 1 milhão de litros e conta com a mais alta tecnologia na
elaboração de seus vinhos, como tanques de fermentação automatizados que têm
como função maximizar a extração durante a maceração e minimizar uma possível
oxidação, máquinas automáticas de produção de vinhos – Vinimatics, além de 200
barricas novas de carvalho de origem francesa e americana .
JP Private Selection 2007
Safra 2007
Conteúdo 750ml
Tinto Uva Castelão 100%
Teor Alcoólico 14,5%
Potencial de Guarda 4 anos
Amadurecimento 12 meses em barricas de carvalho Terroir País Portugal Região Península de Setúbal Vinícola Quinta da Bacalhôa Sommelier Winw Visual Rubi. Olfativo Geleia de frutas vermelhas, frutos com corpo mediano. Harmonização Pernil à pururuca com farofa úmida, picadinho de carne com arroz e purê de batatas, joelho de porco assado, risoto de linguiça e queijos variados.
Serviço Temperatura 15C
Vinícola Quinta da Bacalhoa
Ano de Fundação 1922
Tamanho da Propriedade 1.000 hectares
Produção 20.000.000
Fonte: www.wine.com.br
História
A Bacalhôa Vinhos de Portugal, fundada em 1922, sob a designação João Pires & Filhos, fez um longo percurso, afirmando-se como um dos mais inovadores produtores de vinhos em Portugal.
A Bacalhôa Vinhos de Portugal, fundada em 1922, sob a designação João Pires & Filhos, fez um longo percurso, afirmando-se como um dos mais inovadores produtores de vinhos em Portugal.
A actividade da empresa começou por ser a produção
de vinhos com uvas da região de Palmela. No decorrer da década de 70, a
Bacalhôa Vinhos de Portugal criou um novo dinamismo, através de uma aposta
forte nas mais modernas técnicas de viticultura e enologia, criando novos
paradigmas no panorama nacional da produção de vinhos de qualidade.
Em 1998, o Comendador José Berardo tornou-se o
principal accionista e prosseguiu a missão da empresa, investindo no plantio de
novas vinhas, na modernização das adegas e na aquisição de novas propriedades,
iniciando ainda uma parceria com o Grupo Lafitte Rothschild na Quinta do Carmo.
Em 2007 a Bacalhôa tornou-se a maior accionista na
Aliança, um dos produtores mais prestigiados nas categorias de espumantes de
alta qualidade, aguardentes e vinhos de mesa. No ano seguinte, a empresa
comprou a Quinta do Carmo, tendo o Grupo Lafitte Rothschild adquirido uma
participação na Bacalhôa Vinhos de Portugal.
O Grupo Bacalhôa dispõe de adegas nas regiões mais
importantes de Portugal: Alentejo, Península de Setúbal (Azeitão), Lisboa,
Bairrada, Dão e Douro.
O projecto implementado nas diversas quintas sob o
tema «Arte, Vinho, Paixão» visa surpreender as expectativas mais exigentes. Das
vinhas ao vinho, todo o processo vitivinícola é envolvido em vários cenários
que incluem a tradição e modernidade, com exposições artísticas diversas, da
pintura à escultura, nunca esquecendo as magníficas obras naturais.
Com uma capacidade total de 20 milhões
de litros, 15.000 barricas de carvalho e uma área de vinhas em produção de
cerca de 1.000 hectares, a Bacalhôa Vinhos de Portugal prossegue a sua aposta
na inovação no sector, tendo em vista a criação de vinhos que proporcionem
experiências únicas e surpreendentes, com uma elevada qualidade e consistência.
Quinta da Bacalhôa
Considerada a mais bela quinta da
primeira metade do século XV ainda existente em Portugal, a Quinta da Bacalhôa
é uma antiga propriedade da Casa Real Portuguesa. Localizados em Azeitão, a
Quinta e o famoso Palácio da Bacalhôa constituem um monumento artístico da
maior relevância para o País.
No século XIV pertenceu, como quinta de recreio, a João, Infante de Portugal, filho do rei D. João I. Herdou-a sua filha Dona Brites, casada com o segundo Duque de Viseu e mãe do Rei D. D. Manuel I. Ainda hoje existem os edifícios, os muros com torreões de cúpulas aos gomos e também o grande tanque, beneficiações mandadas construir por Dona Brites.
Esta quinta viria a ser vendida em 1528 a D. Brás de Albuquerque, filho primogénito de D. Afonso de Albuquerque. O novo proprietário, além de ter enriquecido as construções com belos azulejos, mandou construir uma harmoniosa “casa de prazer”, junto ao lago, e dois robustos pavilhões, junto aos muros laterais. Nos finais do século XVI, esta quinta fazia parte do morgadio pertencente a D. Jerónimo Teles Barreto — descendente de Afonso de Albuquerque. Este morgadio — em que estava incluída a Quinta da Bacalhôa — viria a ser herdado por sua irmã, Dona Maria Mendonça de Albuquerque, casada com D. Jerónimo Manuel, conhecido pela alcunha de “Bacalhau”.
É muito provável que o nome “Bacalhôa”, pelo qual veio a ficar conhecida a antiga Quinta de Vila Fresca, em Azeitão, tenha tido origem no facto de a mulher de D. Jerónimo Manuel também ser designada da mesma forma sarcástica. Esta quinta ficou consagrada entre os tesouros artísticos de Portugal.
Em 1936, o Palácio da Bacalhôa foi comprado e restaurado por Orlena Scoville, de nacionalidade norte-americana, cujo neto encetou a missão de tornar a quinta num dos maiores produtores de vinho em Portugal, na década de 70 do século XX.
Actualmente a Quinta da Bacalhôa pertence à Fundação Berardo, liderada pela família Berardo, cujo patriarca é o Comendador José Berardo.
Foi classificada pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) como Monumento Nacional em 1996.
No século XIV pertenceu, como quinta de recreio, a João, Infante de Portugal, filho do rei D. João I. Herdou-a sua filha Dona Brites, casada com o segundo Duque de Viseu e mãe do Rei D. D. Manuel I. Ainda hoje existem os edifícios, os muros com torreões de cúpulas aos gomos e também o grande tanque, beneficiações mandadas construir por Dona Brites.
Esta quinta viria a ser vendida em 1528 a D. Brás de Albuquerque, filho primogénito de D. Afonso de Albuquerque. O novo proprietário, além de ter enriquecido as construções com belos azulejos, mandou construir uma harmoniosa “casa de prazer”, junto ao lago, e dois robustos pavilhões, junto aos muros laterais. Nos finais do século XVI, esta quinta fazia parte do morgadio pertencente a D. Jerónimo Teles Barreto — descendente de Afonso de Albuquerque. Este morgadio — em que estava incluída a Quinta da Bacalhôa — viria a ser herdado por sua irmã, Dona Maria Mendonça de Albuquerque, casada com D. Jerónimo Manuel, conhecido pela alcunha de “Bacalhau”.
É muito provável que o nome “Bacalhôa”, pelo qual veio a ficar conhecida a antiga Quinta de Vila Fresca, em Azeitão, tenha tido origem no facto de a mulher de D. Jerónimo Manuel também ser designada da mesma forma sarcástica. Esta quinta ficou consagrada entre os tesouros artísticos de Portugal.
Em 1936, o Palácio da Bacalhôa foi comprado e restaurado por Orlena Scoville, de nacionalidade norte-americana, cujo neto encetou a missão de tornar a quinta num dos maiores produtores de vinho em Portugal, na década de 70 do século XX.
Actualmente a Quinta da Bacalhôa pertence à Fundação Berardo, liderada pela família Berardo, cujo patriarca é o Comendador José Berardo.
Foi classificada pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) como Monumento Nacional em 1996.
Fonte: http://www.bacalhoa.com
Porca de Murça 2011
Safra 2011
Conteúdo 750ml
Uva Touriga franca, Touriga nacional, Tinta roriz e Tointa barroca
Teor Alcoólico 13%
Potencial de Guarda 2 anos
Amadurecimento em tanques de aço inoxidável
Terroir país Portugal Região Douro
Vinícola Real Companhia Velha
Sommelier Wine. Visual: Rubi Olfativo Leve toque de especiarias e frutas vermelhas. Gustativo: Frutado, corpo leve e bom frescor. Harmonização: Maminha ou picanha na brasa, galeto recheado com farofa, quibe frito, lasanha a bolonhesa gratinada, talhada, pizza romana e hambúrguer.
Serviço de temperatura 15C
Fonte: www.wine.com.br
http://www.realcompanhiavelha.pt
Vila Vita Colheita Tinto 2010
Safra 2010
Conteúdo 750ml
Uva Alicante bouschet, Syrah, Touriga nacional e Aragonês
Teor Alcoólico 14%
Amadurecimento em barricas de carvalho francês
Terroir País de Portugal Região Alentejo
Vinícola Herdade dos Grous
Sommelier Winw. Visual: Rubi com reflexos granada. Olfativo: Frutas negras maduras, mentol e especiarias. Gustativo: Concentrado, estruturado, com bom equilíbrio e taninos maduros. Harmonização: Risoto de ossobuco, ravioli recheado com ragu de pato, cabrito assado, queijos maduros.
Serviço com temperatura de 15C
Vinícola Herdade dos Grou
Fonte: www.wine.com.br