terça-feira, 16 de junho de 2009

Fatma libera aterro sanitário para operação

16/06/2009

Fatma libera aterro sanitário para operação


Dentro de trinta dias deve iniciar a operação do aterro sanitário de São Bento do Sul. A notícia foi dada pelo prefeito Magno Bollmann, após acompanhar a vistoria da Fatma (Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina) no local na tarde desta terça-feira, dia 16. A obra encontra-se em fase final e recebeu a liberação para operação por parte do órgão ambiental do Estado.

A vistoria foi feita pelo coordenador regional da Fatma, Régines Roeder, que foi acompanhado pela equipe técnica da entidade ambiental com sede em Mafra. Acompanharam ainda a visita o vice-prefeito Flavio Schuhmacher, o secretário de Planejamento Mauro Osowsky, o diretor-presidente do Samae Geraldo Weihermann, e o assessor de Governo, Luiz Cláudio Schuves.

Roeder ao vistoriar as condições do aterro as considerou exemplares. Conforme ele, sempre haverá pessoas que reclamarão, porém é melhor ter um aterro sanitário controlado – como o que vem sendo construído em São Bento do Sul -, do que um lixão a céu aberto. “Aqui deverá ser feito um trabalho de conscientização da comunidade de que o lixo receberá o tratamento adequado”, orientou.

Para o prefeito Magno Bollmann, a aprovação para operação é grande notícia não só para sua equipe de governo, mas também para toda a comunidade, já que atualmente todo o lixo produzido no município é levado para Mafra, com o custo de R$ 60 mil ao mês. “Esta será mais uma economia que teremos”, observou o prefeito. “Desta forma, em dois anos o aterro sanitário estará pago”, complementou o assessor de Governo, Luiz Cláudio Schuves, ao explicar que a obra teve um custo de cerca de R$ 1,5 milhão.

As obras no aterro sanitário compreendem de duas células, que deverão durar cerca de 15 anos, conforme a estimativa atual do lixo produzido no município, que é de cerca de mil toneladas por mês. Uma forma de aumentar a vida útil do aterro é incentivar cada vez mais a reciclagem e a compostagem, trabalho que já vem sendo desenvolvido nas escolas e que em breve deverá ser levado também para a comunidade através das associações de moradores. “Queremos que para o aterro só venha aquilo que não tem como reaproveitar”, frisa Magno.



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