sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Separar o lixo reciclável é hábito em São Bento do Sul

09/12/2010

Separar o lixo reciclável é hábito em São Bento do Sul


Hoje em dia o ato de separar os materiais recicláveis já virou rotina para muitos moradores de São Bento do Sul. Com duas Cooperativas de Catadores, sendo uma no bairro Brasília e outra no Cruzeiro, mais o Programa Associação de Reciclagem no Bairro, que acontece em Lençol e Rio Natal, empresas privadas de reciclagem e intensas campanhas de conscientização promovidas pela Prefeitura, São Bento do Sul recicla cerca de 800 toneladas de lixo por mês.
Conforme Antonio Schwirkowski, responsável pela coleta seletiva da Transresíduos, empresa que faz a coleta de resíduos no município, mensalmente mil toneladas de lixo são despachadas diretamente para o aterro sanitário localizado no bairro Rio Vermelho. A empresa ainda faz a coleta seletiva (somente de materiais recicláveis) de 20 a 25 toneladas no mês. Esse material é encaminhado para as Cooperativas de Catadores, que também realizam coletas e recebem os resíduos na sede.
A reciclagem favorece o meio ambiente, gera renda, gera economia aos cofres públicos, além de  muitos outros benefícios. “É muito fácil reciclar, basta separar os matérias como vidro, plástico, papel, papelão dos demais lixos e deixar em frente da residência no dia da coleta seletiva. Um simples ato que trará benefícios para toda a sociedade”, explica o diretor de Meio Ambiente Marcelo Hubel, que reforça a necessidade e importância da participação e colaboração de toda a comunidade na separação do lixo residencial. “Já são muitas pessoas que têm essa consciência, mas por outro lado, ainda é grande a quantidade de lixo que poderia ser reciclado e acaba parando no aterro”, lembra.
A coleta seletiva acontece em dias alternados à coleta de lixo comum, e atende a todos os bairros conforme programação. Nas duas modalidades de coleta os caminhões fazem o mesmo percurso para atender todas as residências. Maiores informações sobre o itinerário do caminhão de coleta seletiva podem ser obtidas no telefone 3626-3273 (departamento de Meio Ambiente) ou 3634-0754 (Transresíduos).
Saiba quais são os materiais recicláveis
Plástico – embalagens plásticas, garrafas pet, canos de PVC, potes de creme e de xampu, potes de margarina e de outros alimentos, baldes, bacias, brinquedos, sacos e sacolas.
Metais – latinhas de refrigerante, de cerveja e de enlatados, arames, pregos e parafusos, tampas, fios alumínio, cobre, ferro-velho, sucatas metálicas.
Papéis – jornais, revistas, listas telefônicas, folhetos, folhas de rascunho, papéis de embrulho e caixa de papelão.
Vidros – todo tipo de garrafas, garrafões, potes e jarros, vidros de conserva e de maionese, frascos de perfume e de produto de limpeza.
Óleo de cozinha - também pode ser entregue na coleta seletiva, pois o mesmo passa pelo processo de filtragem e é reutilizado como combustível no caminhão da cooperativa e alguns veículos oficiais.

Cronograma da Coleta Seletiva
Segunda-feira – Centro, Rio Vermelho Povoado, Rio Vermelho Estação (até a Escola Alfredo Diener)
Terça-feira – Cruzeiro, Oxford, Boehmerwald, Alpino, Lençol (até a Rua Castelo Branco)
Quarta-feira – Progresso, Centenário, Brasília, Bela Aliança, Mato Preto e Dona Francisca
Quinta-feira – Colonial, 25 de Julho, Schramm
Sexta-feira – Serra Alta

Programas de conscientização
A Prefeitura propõe ainda diversas ações que visam a conscientização e orientação sobre a preservação e cuidados com o meio ambiente. Nesses estão inclusos os programas Econsciência, Trilha Ecológica, Programa Ecoatitude, SOS Rio Limpo, São Bento Sempre Limpa, Recolhimento de Resíduos Eletrônicos, Palestras e demais atividades em datas comemorativas.

Prefeitura de São Bento do Sul – Luciane Nagorski–MTB/SC 3902-JP
47 3631-6114 - imprensa@saobentodosul.sc.gov.br

Separar o lixo reciclável é hábito em São Bento do Sul

09/12/2010

Separar o lixo reciclável é hábito em São Bento do Sul


Hoje em dia o ato de separar os materiais recicláveis já virou rotina para muitos moradores de São Bento do Sul. Com duas Cooperativas de Catadores, sendo uma no bairro Brasília e outra no Cruzeiro, mais o Programa Associação de Reciclagem no Bairro, que acontece em Lençol e Rio Natal, empresas privadas de reciclagem e intensas campanhas de conscientização promovidas pela Prefeitura, São Bento do Sul recicla cerca de 800 toneladas de lixo por mês.
Conforme Antonio Schwirkowski, responsável pela coleta seletiva da Transresíduos, empresa que faz a coleta de resíduos no município, mensalmente mil toneladas de lixo são despachadas diretamente para o aterro sanitário localizado no bairro Rio Vermelho. A empresa ainda faz a coleta seletiva (somente de materiais recicláveis) de 20 a 25 toneladas no mês. Esse material é encaminhado para as Cooperativas de Catadores, que também realizam coletas e recebem os resíduos na sede.
A reciclagem favorece o meio ambiente, gera renda, gera economia aos cofres públicos, além de  muitos outros benefícios. “É muito fácil reciclar, basta separar os matérias como vidro, plástico, papel, papelão dos demais lixos e deixar em frente da residência no dia da coleta seletiva. Um simples ato que trará benefícios para toda a sociedade”, explica o diretor de Meio Ambiente Marcelo Hubel, que reforça a necessidade e importância da participação e colaboração de toda a comunidade na separação do lixo residencial. “Já são muitas pessoas que têm essa consciência, mas por outro lado, ainda é grande a quantidade de lixo que poderia ser reciclado e acaba parando no aterro”, lembra.
A coleta seletiva acontece em dias alternados à coleta de lixo comum, e atende a todos os bairros conforme programação. Nas duas modalidades de coleta os caminhões fazem o mesmo percurso para atender todas as residências. Maiores informações sobre o itinerário do caminhão de coleta seletiva podem ser obtidas no telefone 3626-3273 (departamento de Meio Ambiente) ou 3634-0754 (Transresíduos).
Saiba quais são os materiais recicláveis
Plástico – embalagens plásticas, garrafas pet, canos de PVC, potes de creme e de xampu, potes de margarina e de outros alimentos, baldes, bacias, brinquedos, sacos e sacolas.
Metais – latinhas de refrigerante, de cerveja e de enlatados, arames, pregos e parafusos, tampas, fios alumínio, cobre, ferro-velho, sucatas metálicas.
Papéis – jornais, revistas, listas telefônicas, folhetos, folhas de rascunho, papéis de embrulho e caixa de papelão.
Vidros – todo tipo de garrafas, garrafões, potes e jarros, vidros de conserva e de maionese, frascos de perfume e de produto de limpeza.
Óleo de cozinha - também pode ser entregue na coleta seletiva, pois o mesmo passa pelo processo de filtragem e é reutilizado como combustível no caminhão da cooperativa e alguns veículos oficiais.

Cronograma da Coleta Seletiva
Segunda-feira – Centro, Rio Vermelho Povoado, Rio Vermelho Estação (até a Escola Alfredo Diener)
Terça-feira – Cruzeiro, Oxford, Boehmerwald, Alpino, Lençol (até a Rua Castelo Branco)
Quarta-feira – Progresso, Centenário, Brasília, Bela Aliança, Mato Preto e Dona Francisca
Quinta-feira – Colonial, 25 de Julho, Schramm
Sexta-feira – Serra Alta

Programas de conscientização
A Prefeitura propõe ainda diversas ações que visam a conscientização e orientação sobre a preservação e cuidados com o meio ambiente. Nesses estão inclusos os programas Econsciência, Trilha Ecológica, Programa Ecoatitude, SOS Rio Limpo, São Bento Sempre Limpa, Recolhimento de Resíduos Eletrônicos, Palestras e demais atividades em datas comemorativas.

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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Programa de coleta do óleo de cozinha é referência

06/12/2010

Programa de coleta do óleo de cozinha é referência





O projeto de coleta do óleo vegetal, de iniciativa da Prefeitura de São Bento do Sul em parceria com  a Cooperativa de Catadores e Consórcio Quiriri, tem expandido gradativamente no município, e com o apoio dos meios de comunicação é divulgado e reconhecido em demais cidades. Dessa forma outros municípios se conscientizam da importância do recolhimento e procuram entender os processos de funcionalidade da coleta.

Na última semana o departamento de Meio Ambiente recebeu o Secretário de Meio Ambiente Leandro Rech e o Engenheiro Ambiental Everton Moreira, da cidade de Guaramirim. Eles  receberam informações pertinentes a construção do projeto, licenciamento, etapas de implantação e resultados alcançados.

Atualmente 47 unidades escolares fazem o recolhimento do óleo vegetal, sendo então coletado pela Cooperativa de Catadores de Material Reciclável do bairro Brasília. Os moradores de São Bento do Sul, também armazenam o óleo em garrafas pet, disponibilizando na coleta seletiva, que chega até o galpão da Cooperativa, onde passa pela esteira de triagem. A parceria do programa envolve diferentes secretarias do município e também conta com a participação da iniciativa privada. Recentemente a Unimed aprovou a disponibilidade de estrutura para fazer pontos de coleta, que estarão distribuídos em locais estratégicos de maior aglomeração ou circulação de pessoas.

O óleo após beneficiado é utilizado como biocombustível, sendo um aproveitamento eficiente por não contaminar tanto quanto os combustíveis fósseis, e é o destino final adequando pois não está propenso a contaminação do solo e da água. O aproveitamento do óleo também favorece economicamente, pois um litro de óleo vegetal equivale a um litro de diesel, e o motor apresenta o mesmo rendimento.

Atualmente o biocombustível está sendo usado pela Secretaria de Obras e Cooperativa, que adiciona no diesel de 5% a 35% de óleo de cozinha. “Não inventamos nada novo, pois quando o Engenheiro alemão Rudolf Christian Karl Diesel inventou o motor a diesel, projetou visualizando a utilização de óleos vegetais. Nós apenas adequamos um problema para a solução já desenhada no passado”, relata Marcelo Hübel, Diretor de Meio Ambiente.

O projeto desenvolvido por intermédio do Consórcio Ambiental Quiriri, iniciou as atividades em São Bento do Sul pelo Departamento de Meio Ambiente, mas nos próximos dias Mauro Fernandes Bácsfalusi estará envolvendo a participação de outros municípios na integração do programa.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Meio ambiente como tema de palestra

24/11/2010

Meio ambiente como tema de palestra



O Departamento de Meio Ambiente da Prefeitura de São Bento do Sul, através de seu diretor Marcelo Hübel, proferiu palestras para a Pós-Graduação em Gestão Ambiental do IPGEX nas dependências do Colégio Cenecista São José, em Rio Negrinho, à convite da Professora Mariana Schuchovski. Na mesma semana também foi realizada palestra no Colégio Bom Jesus São José em São Bento do Sul a convite da Professora Rose Maria Tascheck.

As palestras foram direcionadas para as questões atuais sobre meio ambiente, na valorização da visão do empresariado que atua de forma socialmente justa ambientalmente correta e economicamente viável. Na ocasião foram demonstradas as evoluções de pensamento e atitude que iniciaram de forma mais representativa na década de 80, mas no Brasil a sensibilização foi mais marcante na ECO 92, Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, evento mundial que ocorreu na cidade de Rio de Janeiro.

Nesta mesma década uma empresa madeireira do Planalto Norte Catarinense, conquista a primeira certificação ISO 14.001 do estado. Neste contexto ainda foi valorizada a participação do poder público com políticas adequadas de melhoria socioambiental e citados os projetos do Departamento de Meio Ambiente.

Na mesma semana, além das palestras ocorreu uma visita no aterro sanitário da turma do Professor José Paulo Meyer com a turma de graduação, Tecnólogo Químico. A visita foi realizada com proposição de compreensão do funcionamento do aterro relacionado com os conceitos passados em sala de aula.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

São Bento Sempre Limpa recolhe 30,5 toneladas de recicláveis

22/11/2010

São Bento Sempre Limpa recolhe 30,5 toneladas de recicláveis



Encerrou neste sábado, dia 20, a edição 2010 do programa “São Bento Sempre Limpa” com a coleta nos bairros 25 de Julho e Schramm. Em sete etapas realizadas foram recolhidas 30,5 toneladas de materiais recicláveis. Numa promoção da Prefeitura, o programa é executado pela Defesa Civil e departamento de Meio Ambiente, com o apoio da Secretaria de Obras, Emhab, Samae e em parceria com a Cooperativa de Catadores, que faz a separação dos materiais.

Segundo o diretor da Defesa Civil, Aluísio Moreira, a edição 2010 conseguiu atender todos os bairros. “Foi um ano perfeito e como sempre o programa teve grande apoio da comunidade”, comenta. Aluísio considera que o total de resíduos recolhidos é um número bastante alto e que campanhas para separação do lixo devem ser intensificadas. “Conseguimos evitar que 30,5 toneladas de lixo ficassem expostas agredindo o meio ambiente e no caso de uma tempestade evitamos que esse lixo fosse parar em bueiros e rios, entre outros problemas que o acumulo de materiais proporciona”.

Daniel Batista Fragoso, 48 anos, aproveitou o “São Bento Sempre Limpa” para fazer uma faxina nas caixas e entulhos que deixou guardadas por alguns anos em sua residência. “Uma cadeira estraga a gente guarda e pensa que depois vai consertar, mas esse dia nunca chega e é mais fácil renovar do que arrumar os antigos objetos”. Ele conta que costuma colocar em caixas os materiais que não vai mais utilizar para facilitar na hora da coleta e geralmente esses materiais são entregues quando acontece a programação no bairro, ou quando o caminhão da coleta seletiva passa pelo bairro.

A edição de 2011 inicia no mês de março quando serão definidos os bairros atendidos. “Nosso principal objetivo é criar o hábito da separação do lixo reciclável, novas leis exigem que nenhum material que possa ser reutilizado vá parar no aterro e para isso é preciso que a separação seja feita em casa, e o mais importante é que esse lixo tenha o destino correto”, completa Moreira.

Parceiros

Organizadores e voluntários do programa “São Bento Sempre Limpa” agradecem os parceiros que patrocinaram a alimentação durante a realização das sete etapas de 2010. Na última etapa a parceria foi com as empresas; Indústria de Móveis Seiva, Móveis Imperial e Autobox Centro Automotivo, e o atendimento foi prestado pelo Restaurante Búfalo Branco.


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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Recuperação das margens do rio Vermelho garantem qualidade da água

11/11/2010

Recuperação das margens do rio Vermelho garantem qualidade da água



A recuperação das margens do rio Vermelho, manancial que abastece São Bento do Sul, está em fase final de execução. A empresa J Sul Ligner de Blumenau desenvolveu as ações de proteção da APP (Área de Proteção Permanente) com construção de cercas quando necessário, plantio de mudas e técnicas de nucleação. O procedimento de trabalho segue conforme projeto aprovado pela Fatma.

A cerca com palanque de eucalipto apresenta quatro fios de arame liso ou farpado e balancins, mas a cerca é construída somente quando necessário, para evitar a entrada do gado ou cavalos na área em recuperação, devendo durar o suficiente para o crescimento das mudas. O plantio de mudas é feito com espécies nativas que ocorrem no Planalto Norte Catarinense da floresta de araucária.

Já as técnicas de nucleação garantem a regeneração de espécies do próprio local com transposição de solo de áreas com vegetação formada, transferindo o banco de sementes e garantindo uma variabilidade genética melhor que as próprias mudas provindas de viveiros da região.

No decorrer das atividades algum proprietários preferiram ficar apenas com o material para fazerem a recuperação da área por conta própria. Casas, galpões e outras obras de benfeitoria que ocupam a área de APP, não tiveram interferência, mas todas as áreas possíveis de plantio foram observadas e o proprietário recebeu a orientação da necessidade de recuperação. O trecho de recuperação compreende o ponto de captação de água do município de São Bento do Sul até a divisa com Campo Alegre, no rio que é o manancial de água, que abastece os moradores de São Bento do Sul.

Recentemente, a comunidade influenciada pelo projeto teve a terceira etapa de educação ambiental, em forma de palestra no recanto do Noti com o engenheiro florestal James Peixer e o técnico agropecuário Julio Jaime Pereira. A recuperação da área é necessária e de atendimento de um TAC do Ministério Público, mas de forma independente e além das obrigações, o município está sensibilizado com a ação e vai implantar o PSA (Pagamento por Serviços Ambientais) beneficiando as pessoas comprometidas com a preservação da mata ciliar ou pela recuperação desta.

O pagamento será anual e baseado em proporção a unidades fiscais do município. “Iniciamos com uma atividade que nos foi imposta, mas finalizaremos com o PSA que será um reconhecimento perpétuo para estes moradores e um benefício para a sociedade, pois garantiremos a água para o município”, diz Marcelo Hübel, Diretor de Meio Ambiente.

Recuperação das margens do rio Vermelho garantem qualidade da água

11/11/2010

Recuperação das margens do rio Vermelho garantem qualidade da água



A recuperação das margens do rio Vermelho, manancial que abastece São Bento do Sul, está em fase final de execução. A empresa J Sul Ligner de Blumenau desenvolveu as ações de proteção da APP (Área de Proteção Permanente) com construção de cercas quando necessário, plantio de mudas e técnicas de nucleação. O procedimento de trabalho segue conforme projeto aprovado pela Fatma.

A cerca com palanque de eucalipto apresenta quatro fios de arame liso ou farpado e balancins, mas a cerca é construída somente quando necessário, para evitar a entrada do gado ou cavalos na área em recuperação, devendo durar o suficiente para o crescimento das mudas. O plantio de mudas é feito com espécies nativas que ocorrem no Planalto Norte Catarinense da floresta de araucária.

Já as técnicas de nucleação garantem a regeneração de espécies do próprio local com transposição de solo de áreas com vegetação formada, transferindo o banco de sementes e garantindo uma variabilidade genética melhor que as próprias mudas provindas de viveiros da região.

No decorrer das atividades algum proprietários preferiram ficar apenas com o material para fazerem a recuperação da área por conta própria. Casas, galpões e outras obras de benfeitoria que ocupam a área de APP, não tiveram interferência, mas todas as áreas possíveis de plantio foram observadas e o proprietário recebeu a orientação da necessidade de recuperação. O trecho de recuperação compreende o ponto de captação de água do município de São Bento do Sul até a divisa com Campo Alegre, no rio que é o manancial de água, que abastece os moradores de São Bento do Sul.

Recentemente, a comunidade influenciada pelo projeto teve a terceira etapa de educação ambiental, em forma de palestra no recanto do Noti com o engenheiro florestal James Peixer e o técnico agropecuário Julio Jaime Pereira. A recuperação da área é necessária e de atendimento de um TAC do Ministério Público, mas de forma independente e além das obrigações, o município está sensibilizado com a ação e vai implantar o PSA (Pagamento por Serviços Ambientais) beneficiando as pessoas comprometidas com a preservação da mata ciliar ou pela recuperação desta.

O pagamento será anual e baseado em proporção a unidades fiscais do município. “Iniciamos com uma atividade que nos foi imposta, mas finalizaremos com o PSA que será um reconhecimento perpétuo para estes moradores e um benefício para a sociedade, pois garantiremos a água para o município”, diz Marcelo Hübel, Diretor de Meio Ambiente.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Departamento de Meio Ambiente em novo endereço

04/11/2010

Departamento de Meio Ambiente em novo endereço


O Departamento de Meio Ambiente está em novo endereço, atendendo no prédio localizado no trevo do Bairro Mato Preto, local antes ocupado pelo Departamento de Turismo. Dessa forma os novos números de telefone são 3635-6084; 3626-7187 e 3626-3273.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Prefeitura fará desassoreamento de rios

25/10/2010

Prefeitura fará desassoreamento de rios


A Prefeitura de São Bento do Sul, através do Departamento de Meio Ambiente, recebeu a aprovação do órgão ambiental Fatma, com três Licenças Ambientais de Instalação para a atividade de desassoreamento.

As licenças permitem a limpeza de um afluente do rio São Bento nas proximidades da rua José Cordeiro, no bairro Schramm; córrego sem dominação localizado nas proximidades da rua Francisco Beckert, no Bairro Rio Negro; e afluente sem dominação, que drena para o rio Banhados, localizado nas proximidades da Avenida Serra Alta no Bairro Serra Alta. “As atividades de desassoreamento são conquistadas mediante estudo ambiental simplificado, envolvendo pelo menos três profissionais que analisam as características da atividade, do ambiente e os impactos. A licença autoriza a atividade com condições dos aspectos florestais, controle e programas ambientais, medidas mitigatórias e compensatórias”, explica o diretor de Meio Ambiente, Marcelo Hübel.

Os cuidados com as atividades de desassoreamento são acompanhados por profissionais habilitados para a função. “A Prefeitura trabalha em suas ações com responsabilidade ambiental, e em acordo com a legislação ambiental”, descreve Hübel. Com estas licenças, somadas as anteriores, o município está cobrindo os principais casos de enchentes causados pelo acúmulo de terra no leito do rio, e com a canaleta mais profunda também favorece a própria manutenção da funcionalidade do rio, mantendo as características biológicas.

Na semana passada o tema sobre desassoreamento ainda foi discutido na Escola Frederico Fendrich a convite da diretora Eliane Josete Bueno Greinert. A palestra do Departamento de Meio Ambiente teve propósito de complementar os estudos dos estudantes que nos dia 3 e 4 de novembro estarão em Florianópolis participando do Programa Parlamento Jovem, com a representação de cinco deputados eleitos pela escola e sete assessores, professores e coordenadores.

Na palestra foram apresentadas as ações desenvolvidas pelo município para amenizar o desassoreamento e problemas com a enchente. Como os programa S.O.S Rio Limpo, São Bento Sempre Limpa, Recuperação de APP (Área de Preservação Permanente) Projeto de Lei de PSA (Pagamento por Serviços Ambientais) e todo processo para conquistar o licenciamento para desassoreamento de rios. Com todas as etapas de importância ambiental e atenção aos impactos gerados.


Prefeitura de São Bento do Sul – Fabiano Kutach - DRT/SC 02844 - JP
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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Plano de Manejo e APA de São Bento do Sul já são referências

22/10/2010

Plano de Manejo e APA de São Bento do Sul já são referências


Antes do início das atividades da APA (Área de Proteção Ambiental) Rio Vermelho, o Prefeito  Magno Bollmann e o Prefeito de Campo Alegre, Vilmar Grosskopf, conversaram da importância do estudo e definição do futuro das unidades de conservação, visto os interesses pelas semelhanças e conectividade com a APA Alto Rio Turvo.

Contudo nesta semana, o Prefeito de Campo Alegre, entusiasta pelo Consórcio Ambiental Quiriri, esteve reunido com o diretor de Meio Ambiente de São Bento do Sul, Marcelo Hübel, e o secretário de Saneamento Ambiental de Campo Alegre, Artur Fernando Bastos, para compreensão das ações desenvolvidas nos estudos da Unidade de Conservação em São Bento do Sul.

Em sua visão de planejamento socioambiental, Vilmar, entende que a APA (Área de Proteção Ambiental) do Alto Rio Turvo, de Campo Alegre, deve passar pelo Plano de Manejo. A APA do Alto Rio Turvo apresenta uma área de 7.000ha criada pela Lei Municipal 2.347 de 18/08/98. Para Campo Alegre o maior benefício da regularização é garantir o abastecimento de água do município, além disso são desenvolvidas diferentes atividades econômicas que seguem por anos de acompanhamento, como as minas de caulim, que algumas mineradoras exploram para a fabricação de louças.

Esta mesma característica econômica também é observada na APA Rio Vermelho/Humbold. Muitas particularidades são semelhantes entre as duas APA's devendo ser compatíveis de interesses e resultados para as duas unidades, tanto em características físicas como biológicas.

Prefeitura de São Bento do Sul – Luciane Nagorski
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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Etapa do São Bento Sempre Limpa recolhe 5,5 toneladas de reciclável

20/10/2010

Etapa do São Bento Sempre Limpa recolhe 5,5 toneladas de reciclável


Sucesso absoluto em mais uma etapa do Programa "São Bento Sempre Limpa" que ocorreu no último sábado, dia 16. Foram recolhidos 5,5 toneladas de materiais diversos, tais como: geladeira, televisores, fogões, colchões, forno de microondas etc.

Segundo Aluisio Moreira, diretor da Defesa Civil, com a conscientização realizadas pelo departamento, seja na imprensa, seja nas escolas, o volume de materiais está diminuindo. No ano passado, nestes mesmos bairros foram retirados 6 toneladas.

O programa foi realizado nos bairros: Lençol, Vila Pilz, Sertãozinho e Serra Alta. “Gostaríamos de agradecer aos tradicionais parceiros: Samae, Secretaria de Obras, departamento de Meio Ambiente, Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis de São Bento do Sul. Também agradecer os responsáveis pela alimentação dos colaboradores: Fiação São Bento, Supermercado Rubens de Serra Alta, RCA - Materiais Elétricos, Transportadora Rápido Sunorte”, acrescenta Aluisio.

A próxima e última etapa do ano será nos bairros 25 de Julho e Schramm com data prevista para 20 de novembro.



Prefeitura de São Bento do Sul – Luciane Nagorski
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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Encerrada primeira fase de campo do Plano de Manejo

18/10/2010

Encerrada primeira fase de campo do Plano de Manejo

da APA (Área de Proteção Ambiental) Rio Vermelho/Humbold, na fase de campo, a empresa Ecossistema concentrou a equipe no CEPA – Rugendas (Centro de Estudos e Pesquisas Ambientais) localizado em Rio Natal. Na abrangência da APA foram marcados 10 pontos de referência para amostra do diagnóstico ecológico. Além das analises das características da fauna e flora e do meio físico ainda forma consideradas analises de interpretação de possíveis situações que podem ser encontradas na avaliação ecológica rápida com direcionamento para algumas possíveis ocorrências.

Nas observações do uso da terra no interior da UC (Unidade de Conservação) foram consideradas a avaliação da proteção à biodiversidade, silvicultura, mineração, pesca, ocupação humana, caça, agricultura, pastagem/criação de gado, extrativismo, entre outros. Em relação a Evidências de ameaças no interior da UC foram considerados na avaliação: a perda de habitats, perda de espécies, presença de espécies exóticas, presença de posseiros, represas, rodovia, assoreamento, alteração/ contaminação, desmatamento, queimadas entre outros.



Nas perspectivas de potencialidades no interior da UC foram verificadas a viabilidade: da pesquisa científica, educação e interpretação ambiental, recreação e ecoturismo, sítios de especial interesse, feições espeleológicas, proteção da biodiversidade, paisagens únicas/cênicas, cultura indígena, comunidade tradicional, sítios arqueológicos/paleontológicos entre outros. “A equipe de campo ficou impressionada com a formação da área e o estado de conservação, valorizando distintas particularidades como o Morro da Igreja, Braço Esquerdo, as distintas formações florestais e o potencial de fauna e flora”, conta Marcelo Hübel, Diretor de Meio Ambiente.

Como exemplo das observações dos estudos de fauna foram reconhecidos em campo vestígios de puma, cateto, veados entre outros. Enquanto a equipe de flora, reconhecia a grande diversidade de plantas e recolhia ramos com folhas, e quando possível, sementes e flores, para enriquecer o herbário, garantindo uma fonte de consulta para acadêmicos e afins.


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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Plano de Manejo em primeira fase de campo

14/10/2010

Plano de Manejo em primeira fase de campo


O Prefeito de São Bento do Sul, Magno Bollmann e o Diretor de Meio Ambiente, Marcelo Hübel, receberam a primeira equipe que está realizando o Plano de Manejo, fase de campo. A empresa Ecossistema de Curitiba, que está elaborando o Plano de Manejo apresentou os primeiros passos de reconhecimento da área, confrontando com as informação bibliográficas e outras fontes.

Num primeiro momento foram identificados os pontos de amostragem que são criteriosamente escolhidos pela diversidade de fatores bióticos e abióticos. Portanto considera-se a formação florestal, estado de conservação, ambientes alterados, culturas diferenciadas, uso do solo, altitude, recurso hídricos, pontos de maior circulação, núcleos de turismo entre outros. “As primeiras observações em campo identificaram as minas de caulim, plantios de floresta exóticas, culturas agrícolas, produção de sub existência, ambientes naturais de bom estado de conservação, pontos de atração turística, Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, Campos Naturais entre outros”, diz Marcelo.

Com esta primeira percepção feita em três dias de atividades, os próximos dias serão aprofundados no detalhamento de toda área, com os profissionais que caracterizarão os aspectos socioeconômicos e geológicos, definido assim as ações que serão trabalhas em sincronia com a segunda equipe com biólogos que chegam no sábado, permanecendo na APA Rio Vermelho por mais sete dias de estudos de campo e compilação dos dados levantados.

Este primeiro diagnóstico é importante para a construção das oficinas, momento que a comunidade local será participativa. “Queremos um ambiente que seja de satisfação dos proprietários e moradores locais, a APA é deles e a definição de uso também deve partir dos moradores”, definiu o prefeito Magno Bollmann.




Na primeira etapa estão envolvido um economista, um geógrafo e uma especialista em gestão, além de uma bióloga. Na segunda equipe participarão três biólogos e dois geógrafos, além de mais dois auxiliares. Outros profissionais são envolvidos nos trabalhos de cartografia e levantamento de dados. “Com uma equipe multidisciplinar bem constituída, e com a experiência que apresentam teremos um trabalho bem elaborado, valorizando um bom delineamento futuro”, diz Marcelo Hübel, diretor de Meio Ambiente.

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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Elaboradas as etapas do Plano de Manejo da APA do Rio Vermelho

07/10/2010

Elaboradas as etapas do Plano de Manejo da APA do Rio Vermelho


A APA do Rio Vermelho/Humboldt, é uma unidade de conservação de uso sustentável, criada pela Lei Municipal n.º 246, de 14 de outubro de 1998, com a finalidade de assegurar o bem estar da população humana e conservar as condições ecológicas locais. Engloba a bacia hidrográfica do rio Vermelho, abrangendo uma área de 23.000 ha.

As APAS são unidades de conservação, em geral extensas, com um certo grau de ocupação humana e tem como objetivo básico proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. Pode ser constituída por terras públicas e privadas.

A elaboração do Plano de Manejo da APA do Rio Vermelho, contratado pela Prefeitura de São Bento do Sul, e executado pela empresa Ecossistema Consultoria Ambiental, contempla diversas etapas, conforme explica a bióloga e coordenadora do Plano de Manejo da Apa Rio Vermelho, Gisele C. Sessegolo.

Inicia-se com a etapa denominada Organização do Planejamento, quando se detalha as etapas a serem executadas, com a equipe técnica e componente dos trabalhos. Na segunda etapa, denominada Organização do Conhecimento e Realização de levantamentos e estudos específicos da UC, abrange o levantamento dos estudos executados anteriormente na região, e em seguida a realização de levantamentos e estudos específicos (flora, aves, mamíferos, aspectos físicos e socioeconomia), bem como a elaboração dos mapas temáticos necessários para o planejamento da unidade.

Prevê-se a produção, conforme as bases cartográficas disponibilizadas pelo contratante, de mapas relacionados à geologia, planialtimetria, vegetação e uso atual do solo. Em uma etapa seguinte, serão realizadas as Oficinas de Planejamento Participativo, onde se apresentam os resultados dos estudos efetuados nas etapas anteriores e se efetua discussões com moradores das comunidades locais e representantes de instituições públicas e privadas com atuação na região.

Com base nos resultados dessas atividades, o passo seguinte engloba a elaboração de uma Proposta de Zoneamento e dos programas voltados à gestão da APA do Rio Vermelho, visando seu uso sustentável.

Projeto de Lei visa garantir a disponibilidade de água


07/10/2010

Projeto de Lei visa garantir a disponibilidade de água


Com o objetivo de garantir a disponibilidades de água e também melhorar a qualidade desta, a Prefeitura de São Bento do Sul, através do departamento de Meio Ambiente, está na fase final de estudos para a implementação do Projeto de Lei referente ao PSA (Pagamento por Serviços Ambientais). O projeto envolve parte da Bacia do Rio Vermelho, mais especificamente o próprio rio, do ponto de captação da água até a divisa com o município de Campo Alegre.

As ações visam a preservação da mata ciliar e outras medidas de melhoria ambiental que influenciam os recursos hídricos, como o controle de erosão, construção de fossa e filtro, restrição no uso de insumos agrícolas, entre outros.

Para garantir o abastecimento de água para São Bento do Sul, além dos proprietários desenvolverem algumas ações na propriedade, também devem preservar a APP (Área de Preservação Permanente), recuperando a área degradada ou mantendo conservada. Desse modo irão receber o pagamento anual pela atitude, com recursos do Samae.

A elaboração do Projeto de Lei está sendo acompanhada pelo Prefeito Magno Bollmann, que tem feito alterações e comparações, somadas aos modelos analisados por ele em visita a Feira Internacional de Sustentabilidade, realizada na Alemanha.

Com a intenção de buscar o melhor modelo de aplicação, com adaptação ao local, foram pesquisadas diferentes frentes de trabalho desenvolvidas no Brasil. Nesta semana, o presidente do Samae, Geraldo Weihermann e diretor de Meio Ambiente, Marcelo Hübel, estiveram em Curitiba, na Fundação O Boticário de Preservação à Natureza para entender sobre o projeto Oásis, desenvolvido em Apucarana, Londrina e São Paulo (Itapecerica da Serra, Embu, São Lourenço da Serra, Cotia, Juquitiba e Embu-Guaçu).

Na visita o biólogo Carlo Krieck fez duas apresentações e demonstrou os resultados do PSA. “As ações de pagamento pela preservação são comprovadamente a melhor garantia de sustentabilidade do pequeno produtor, da conservação e a garantia da manutenção da água”, ressalta Marcelo. Ele afirma ainda que São Bento do Sul está no caminho certo, e o Projeto de Lei será um primeiro passo para a manutenção da disponibilidade dos recursos hídricos e conservação do ecossistema.



Prefeitura de São Bento do Sul – Luciane Nagorski
47 3631-6114 - imprensa@saobentodosul.sc.gov.br

Reciclagem da lâmpada fluorescente deve ser feita com segurança

07/10/2010

Reciclagem da lâmpada fluorescente deve ser feita com segurança


As lâmpadas fluorescente surgiram em 1938, mas somente agora é amplamente utilizada, sendo uma opção mais interessante se comparada com as incandescentes, pois potencializam a iluminação e duram mais tempo, mas sem dúvida são procuradas pelo baixo consumo de energia, ou ainda por ser ambientalmente correta. Mas quando descartada de forma incorreta torna-se a grande vilã do meio ambiente, pela contaminação de diferentes elementos entre eles: cádmio; antimônio; cromo ou ainda o mercúrio, este último, com efeito cancerígeno e ainda é perigoso pois se perpetua na cadeia alimentar.

Portanto um peixe contaminado transfere ao seu predador, que pode ser o próprio homem. Podendo ainda causar danos no fígado, desenvolvimento de fetos, irritabilidade e problemas de audição e visão, entre outros. As lâmpadas devem ter disposição final correta e a Lei Estadual nº 11.347 de 2000, estabelece as diretrizes, onde o vendedor deve receber e encaminhar pra reciclagem, sendo uma responsabilidade dos fornecedores das lâmpadas.

O comércio que vendeu e não recebeu ou ainda procedeu o descarte de forma incorreta, sofre as penalidades do orgão ambiental, a Fatma, conforme especificado na lei. Preocupados com a destinação final das lâmpadas fluorescente uma equipe multidisciplinar composta pelo Assessor de Gabinete Jayme Fuck; Diretor de Defesa Civil Aluisio Moreira; Diretor de Meio Ambiente Marcelo Hübel e pelo Gerente de Negócios do CDL Gilmar Foitt, visitaram as instalação da Bulbox, na cidade de Camboriú, em Santa Catarina.

A empresa existente há três anos apresenta um atendimento diferenciado, por atender o cliente com uma unidade móvel. Um furgão equipado com o sistema Bulbox, tritura e descontamina as lâmpada fluorescentes. Os elementos químicos dispersivos são absorvidos por filtros diferenciados por aperção a vácuo. O material restante é comprovadamente evidenciado de qualquer contaminante, sendo então destinado para reciclagem, sendo o vidro o maior volume.

O Sistema Buldox oferece proteção e segurança ao operador e não tem riscos ao meio ambiente. A empresa possui certificação ambiental e atende atualmente diferentes empresas. A aproximação da Prefeitura e CDL teve por primeiro propósito conhecer o método e avaliar os ganhos econômicos pelo atendimento móvel, sem comprometer o deslocamento das lâmpadas e o risco de acidentes ambientais. “A viabilidade de organizar uma ação coletiva de destinação final das lâmpadas favorece a redução do custo final e melhora a eficiência de atendimento ao pequeno gerador de lâmpadas, entretanto também pode atender empresas de maior porte pois o sistema absorve até 3000 lâmpadas por dia”, explica Marcelo.

Já segundo Aluisio Moreira Diretor da Defesa Civil, a Prefeitura trabalha com esta visão, de instrumentalizar todos os atores sociais, buscando incessantemente meios e caminhos para retirarmos a possibilidade das lâmpadas serem descartadas na natureza. Na atual administração, diversos programas voltados ao meio ambiente já foram implementados em parceria entre os Departamentos de Defesa Civil e Meio Ambiente, dentre eles podemos citar o "São Bento Sempre Limpa" o "SOS Rio Limpo", a Reciclagem do Óleo de Cozinha" o "Recicla CDL" entre outros.


terça-feira, 5 de outubro de 2010

Gincana do Meio Ambiente premia vencedores

05/10/2010

Gincana do Meio Ambiente premia vencedores


O Departamento de Meio Ambiente e a Escola Newton Mendes visitaram o CEPA – Centro de Estudos e Pesquisas Ambientais (Vila da Glória), e o Museu Nacional do Mar e a cidade Histórica de São Francisco. O roteiro diz respeito a premiação da II Gincana Ambiental, que no mês de outubro se concretizou com a viabilidade de adequação com as atividades desenvolvidas pela escola.

No CEPA Vila da Glória foram recepcionados pelos monitores Valter e Ana que fizeram uma palestra no auditório sobre as características do ecossistema litorâneo. Após dividiram-se em duas equipes: enquanto uma percorria a trilha, outra era envolvida em dinâmicas. Existem três trilhas que são divididas pela dificuldade de acesso. A escola visitou a trilha azul de menor dificuldade, com interpretação da fauna e flora e do ambiente atual e passado. Interpretaram os diferentes tipos de liquens (associação de alga com fungo) e sua associação com a qualidade do ambiente. No final da trilha terminaram as atividades com novas dinâmicas, sobre a visita na trilha.

Saindo da trilha utilizaram a balsa para chegar na cidade histórica com observação de casas de 1905, restauradas e bem conservadas. Em visita no Museu Nacional do Mar presenciaram diferentes réplicas de barcos e navios, história das famílias, primeiras embarcações, réplicas de animais de gesso, mini-cidade mostrando a vila dos pescadores, lendas das bruxas do mar.

No observatório do museu, na praça Manfredo Cominese, foi possível ver o Porto de São Francisco onde acompanharam a movimentação de carregamento. Chamou a atenção a movimentação das aves marinhas, que apresentavam local próprio para pouso anexo ao porto. “A premiação da gincana foi apropriada, pois os alunos além de aprenderem sobre o ecossistema local, ainda tiveram a oportunidade de conhecer e valorizar a importância histórica e cultural de parte do litoral catarinense”, destacou o diretor de Meio Ambiente, Marcelo Hübel.

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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Exposição mostra a natureza brasileira

28/09/2010

Exposição mostra a natureza brasileira


Prossegue até sexta-feira, dia 1o de outubro, a exposição “Natureza Brasileira”, no Shopping Zipperer, em São Bento do Sul. A mostra é desenvolvida pela Prefeitura Municipal, através do Departamento de Meio Ambiente, e faz parte das ações que marcam o Dia da Árvore. As imagens são de Ricardo Zig Koch Cavalcati, emprestadas pela Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS ).
Ao todo são 28 fotografias em painéis de 80 x 120cm, que retratam os mais variados aspectos como fauna, flora e paisagens. “As imagens impressionam pela beleza, cor e simplicidade, induzindo o visitante a compreender melhor as questões da conservação e a fragilidade do nosso planeta”, diz o diretor de Meio Ambiente, Marcelo Hübel.

Além da exposição, durante a Expoama foram distribuídas quatro mil mudas, entre as espécies de Eucalyptus dunny e Eucalyptus grandis, e de espécies nativas como ingá-anão, ingá-macaco, ipê-amarelo, caroba, pitanga, araçá, gabiroba, uvaia, e cereja-do-mato. “O propósito é fortalecer o produtor rural ou o proprietário de sítios, que podem ser beneficiados pelo aproveitamento de madeira de eucalipto para obras de benfeitoria na propriedade, ou uso da lenha, mas também receberão mudas de espécies nativas de apelo ornamental ou de atração da fauna”, explica Hübel.

Ainda em relação ao Dia da Árvore, uma parceria entre Prefeitura e Instituto de Desenvolvimento Integral (IDI), proporcionará o plantio de outras 773 árvores, em áreas verdes do município. Marcelo Hübel explica que a parceria prevê a participação voluntária de 773 pessoas sendo que cada participante plantará pelo menos uma muda de espécie nativa. O propósito é relacionar a importância das árvores e a relação individual de cada pessoa, a integração social e os compromissos de responsabilidade ambiental.




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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Lixo eletrônico tem destino correto em São Bento do Sul

13/09/2010

Lixo eletrônico tem destino correto em São Bento do Sul



Desde o início de setembro, a Prefeitura de São Bento do Sul, através do departamento da Defesa Civil, trabalha em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), no recolhimento do lixo eletrônico armazenado nas residências, empresas e comércio em geral. O projeto da Federação Catarinense (FCDL), foi apresentado no município e prontamente atendido pela entidade, com apoio da Prefeitura, e tem como principal objetivo dar destino aos materiais eletrônicos que já estão fora de uso e continuam acumulados em locais impróprios.

Essa situação possibilita a criação de animais peçonhentos, como aranhas, mosquitos, ratos e baratas. “Além disso, no caso de uma enxurrada, dependendo onde os materiais estiverem estocados, a água arrasta para os bueiros e rios, agredindo ainda mais o meio ambiente e colocando em risco a saúde das pessoas”, alerta o diretor da Defesa Civil Aluísio Moreira.

Participando da campanha, a empresa Telpar Celulares realizou a entrega de aproximadamente cinco mil itens, armazenados ao longo de oito anos. “Temos a consciência de que essas peças não poderiam ser simplesmente despejadas no lixo comum, mas ao mesmo tempo não tinham destino correto, com essa ação da CDL e da Defesa Civil, sabemos que os materiais serão entregues a uma empresa responsável e que fará a reutilização dos componentes”, declara o gerente Fausto Alexandre Weiss.

A preocupação da CDL é que o comércio, como fornecedor de produtos eletrônicos, possa oferecer aos consumidores uma opção para retirar os equipamentos que não mais interessam, e que não estejam sendo utilizados, afirma o secretário executivo, Gilmar Foitt. “O consumidor adquire o produto com a certeza de que mais tarde quando o equipamento já estiver desgastado, a própria CDL tem projeto para recolher esse equipamento, e assim evitar que fique acumulado em casa ou que as pessoas destinem para o aterro sanitário”, reflete.

O município de São Bento do Sul foi o primeiro da região a aderir a campanha estadual. “Temos diversos projetos que visam a segurança da população e minimizem os riscos de enchentes, deslizamentos, entre outras situações naturais, e a retirada de lixo, além de contribuir com uma cidade mais limpa, também ajuda na preservação do meio ambiente”, completa Moreira.

Mais parcerias

A Telpar Celulares, além de fazer a entrega dos equipamentos que estavam estocados numa das unidades, também se colocou a disposição para ser ponto de coleta de baterias de celulares e celulares fora de uso. “Já recolhemos há algum tempo esses materiais, mas agora podemos reforçar a campanha e contribuir ainda mais com o projeto”, frisa Fausto. Portanto as baterias e celulares podem ser entregues na matriz da Telpar Celulares, situada na rua Antônio Kaesemodel, 760, Oxford, ou ainda na filial, na Avenida Argolo, 58, Centro.

Como participar

Quem tiver qualquer material eletrônico fora de uso e quiser fazer a doação, pode entrar em contato com a Defesa Civil, através do telefone 199, que a mesma fará a coleta na residência ou empresa. Os materiais entregues devem estar fechados (parafusados). Até completar a carga, todos os equipamentos estão sendo organizados em um galpão. “Em menos de quinze dias já dispomos de um grande estoque, lembrando que a cada carga entregue na empresa responsável, o município recebe um computador para ser doado para uma entidade”, ressalta Aluísio. Ele ainda reforça os benefícios para a cidade com a retirada desses materiais. “Se o eletrônico esta estragado, não tem mais conserto, ou mesmo algo que não esteja mais sendo usado, não deve ser jogado no lixo comum, ligue para a Defesa Civil que vamos buscar”.

Prefeitura de São Bento do Sul – Luciane Nagorski
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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Alunos conhecem o Aterro Sanitário

02/09/2010

Alunos conhecem o Aterro Sanitário


O departamento de Meio Ambiente da Prefeitura de São Bento do Sul, em parceria com a Samae, estiveram nesta quarta-feira (01), com cerca de 100 estudantes do Colégio Global, no Aterro Sanitário. A visita teve o intuito de complementar o aprendizado de sala de aula, visualizando na prática a disposição correta de resíduos.

No Aterro Sanitário, receberam informações das diferenças de lixão e aterro, com entendimento da necessidade de recepção e entrada de resíduos, controle do material e circulação de caminhões, impermeabilização que evita a contaminação de solo e água, deposição em camadas com solo, drenagem do chorume e águas superficiais, cobertura de proteção com solo e tela, acessibilidade controlada e impacto visual minimizado por vegetação de entorno.

Os alunos também conheceram as classificações aterro classe I e aterro classe II de resíduos e o caminho correto disposição final para pilhas, baterias, lâmpadas entre outros. Conferiram as antigas instalações do lixão e partiram para o local onde estão as células do aterro e presenciaram as atividades de manejo.

Foram reforçadas as informações de todas as etapas de construção de um aterro, voltadas na preocupação de preservação do meio ambiente. “A visualização do aterro é a melhor forma de sensibilizar os alunos da necessidade de reciclar, pois eram vistos muitos materiais que poderiam ter um destino mais nobre do que o aterro”, relata Marcelo Hübel, diretor de Meio Ambiente.

A segunda etapa da visita ocorreu na Cooperativa de Catadores de Material Reciclável, onde foi possível observar o depósito do material reciclável, a esteira de triagem, a prensa e expedição do material já compactado. No local foi possível reforçar a necessidade de participar da coleta seletiva.

Na última sessão de reciclagem na cooperativa, presenciaram o beneficiamento do óleo vegetal, que também é recebido pela coleta seletiva, em garrafas pet, que armazenam o óleo de fritura, sem risco de quebrar ou partir a embalagem. Com todo processo de decantação, separação de água e sal, o óleo é utilizado como complemento de combustível em motores diesel.

A finalização da visita ocorreu no Parque Florestal do SAMAE, com recepção de João Adilson que fez com os estudantes uma caminhada pela trilha além do plantio de árvores de canela e pinheiro. Na ocasião foram convidados para participarem do Domingo no Parque, que acontece no dia 19 de setembro, com atividades para crianças e adultos.


terça-feira, 24 de agosto de 2010

Conscientização para reciclagem é feita de casa em casa

24/08/2010

Conscientização para reciclagem é feita de casa em casa


Neste final de semana colaboradores do departamento de Meio Ambiente da Prefeitura de São Bento do Sul e representantes da Associação de Moradores do Conjunto Habitacional Wilfredo Weihermann, percorreram cerca de 75 residências, para incentivar e motivar os moradores a participarem do Programa de Associação de Reciclagem. O projeto visa  criar a rotina e o hábito de separar os materiais e encaminhá-los para os locais apropriados, onde possam virar renda e principalmente não agridam a natureza.

Nas visitas feitas de casa em casa, foram distribuídos folderes, e na oportunidade   repassadas explicações sobre as vantagens do programa e a forma de participar. O principal propósito do programa é fortalecer a associação, contudo os resíduos que são reciclados podem ser lavados e entregues na sede da Associação. O volume gerado com o acúmulo de semanas é vendido e o valor é revertido em ações para a própria comunidade.

No folder ainda constam informações sobre os benefícios ao meio ambiente quando os materiais são reciclados, também demonstram alguns exemplos do que pode ser reciclado e o que não é aproveitado. Os moradores se mostraram envolvidos com o propósito da ação e todos disseram ter interesse em participar, sendo que alguns já vinham praticando a separação.

Materiais recicláveis

PAPEL – 1 tonelada de papel reciclado evita o corte de 15 a 20 árvores, economiza 50% de energia elétrica e 10mil m³ de água.
METAL – 1 tonelada de alumínio reciclado evita a extração de 5 toneladas de aço reciclado poupam 27kwh de energia elétrica.
PLÁSTICO – 100 toneladas de plástico reciclado evitam a extração de 1 tonelada de petróleo
VIDRO – 1 tonelada de vidro reciclado evita a extração de 1,3 toneladas de areia.

Disposição do Lixo que não é Lixo

Social - Os resíduos quando dispostos de forma errada causam danos a saúde das pessoas, sendo locais de atração de animais e vetores transmissores de doenças.
Ambiental - Os resíduos dispersos ao acaso, contaminam os recursos naturais: ar, água, solo. A degradação lenta dos mais variados materiais compromete o meio ambiente.
Econômico - O uso crescente do aterro sanitário aumenta o gasto do dinheiro público para manter ou ainda construir novas células.

Solução do problema

Social Os resíduos recicláveis quando devidamente separados, geram renda para a Cooperativa de Catadores de Material Reciclável de São Bento do Sul e Associação de Moradores .
Ambiental - Os resíduos quando reciclados reduzem a utilização dos recursos naturais na fabricação de novos produtos.
Econômico - O resíduo quando destinado para a reciclagem diminui o uso do aterro poupando o dinheiro público.





Prefeitura de São Bento do Sul – Luciane Nagorski

Programa Econsciência compreende visita na Ecotrilha

24/08/2010

Programa Econsciência compreende visita na Ecotrilha



Na semana passada, alunos da Escola Henrique Schwartz visitaram a Ecotrilha, localizada no Parque Marista, na sede dos Escoteiros. O passeio de estudos faz parte das ações do departamento de Meio Ambiente em parceria com o Programa de Educação Ambiental, o Econsciência, da secretaria de Educação.

Duas turmas estiveram no local com o intuito de conhecer as características da floresta de araucária. Na oportunidade, os alunos receberam orientações sobre os fatores bióticos e abióticos da vegetação.

A trilha apresenta painéis de vidro com adesivos retratando a fauna local e textos explicativos da formação da vegetação, entre outros. No percurso são apresentadas placas de concreto com a pegada de alguns mamíferos com fotos ou desenhos para ilustração.

As atividade são acompanhadas por três monitores do departamento de Meio Ambiente e ainda são trabalhadas, durante o passeio, pelo menos três dinâmicas de grupo. No final da atividade os alunos plantaram doze mudas produzidas na própria escola. Para agendar visitas na Ecotrilha, as escolas interessadas devem entrar em contato através do telefone 3631-6076, com uma semana de antecedência.

Prefeitura de São Bento do Sul – Luciane Nagorski

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Óleo de cozinha passa a ser usado na frota municipal

23/08/2010

Óleo de cozinha passa a ser usado na frota municipal


Nos próximos dias, o caminhão da Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis, e uma camionete da secretaria de Obras de São Bento do Sul, passarão a rodar com o óleo de cozinha misturado ao diesel. O reuso do óleo vegetal será possível graças a uma ação da Prefeitura Municipal, em parceria com o Consórcio Ambiental Quiriri, e que visa evitar que o material seja lançado no meio ambiente.

Para iniciar o projeto, nesta sexta-feira, dia 20, aconteceu o lançamento oficial do processo de coleta e filtragem do óleo. O ato foi realizado na sede da Cooperativa, que será a responsável pelo processo, e contou com a presença do prefeito Magno Bollmann, secretários e demais entidades envolvidas.

Conforme o diretor de Meio Ambiente da Prefeitura de São Bento do Sul, Marcelo Hübel, o projeto de reuso do óleo de cozinha é uma parceria entre o Quiriri e as quatro prefeituras integrantes do Consórcio (São Bento do Sul, Rio Negrinho, Corupá e Campo Alegre), porém, o projeto terá início em São Bento do Sul. “Já iniciamos a coleta do óleo usado, com apoio das escolas”, explica o diretor.

Hübel conta que inicialmente será utilizado o óleo vegetal, na proporção de 5%, em uma camionete da secretaria de Obras e no veículo da Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis de São Bento do Sul, que será a responsável pela coleta do óleo nos pontos específicos que serão montados no município. “O óleo de cozinha pode ser usado puro, mas aí são necessárias alterações no motor dos veículos. Desta forma, optamos pela diluição de 5% junto ao diesel, pois desta forma não é necessária qualquer alteração nos veículos”, observa.

Além da economia com o combustível fóssil, o reuso do óleo vegetal nos veículos da frota municipal visa despertar – principalmente nas crianças e jovens – a consciência ambiental, já que um litro de óleo é capaz de poluir dez mil litros de água. Ele também faz um mal enorme ao meio ambiente se jogado pelo ralo da pia, pois provoca o entupimento das tubulações nas redes de esgoto, aumentando em até 45% os custos de tratamento. “Com o reuso, estes problemas não acontecerão”, frisa Marcelo Hübel.

O Projeto também segue as diretrizes da Lei nº 14.330, a qual dispõe do atendimento as necessidades de evitar a poluição de mananciais e solo; fortalece a educação ambiental e proporciona vínculo informativo com a população, sobre a importância de participação no programa. O intuito é minimizar a contaminação do óleo no meio ambiente, e assim  fortalecer a prática da reciclagem, e ainda colaborar com a rentabilidade econômica e estimular o cooperativismo.

A atividade de coleta e beneficiamento do óleo atende as necessidades de concordância ambiental com a FATMA, apresenta ART e Certidão atualizada. As unidades escolares foram propositalmente o primeiro público envolvido, onde foram distribuídos 97 galões.

Para o prefeito Magno Bollmann, é uma grande satisfação ver o projeto tornar-se realidade. “Isso era um sonho, e que finalmente está se concretizando. A ação, apesar de estar acontecendo em São Bento do Sul, deverá envolver também os demais municípios do Consórcio Ambiental Quiriri e, também, tornar-se referência a outras cidades”, destacou Magno.

Como participar


Para participar basta colocar o óleo vegetal em garrafas pet, fechar e disponibilizar na coleta seletiva. Nos próximos meses, serão instalados postos de coleta em locais estratégicos de maior circulação ou fácil acesso. As pessoas que desejarem, também poderão encaminhar o material diretamente na Cooperativa localizado no bairro Brasília, fundos da Estação de Tratamento do Samae.





Fique atento para os dias da Coleta Seletiva
Segunda-feira – Centro
Terça-feira – Cruzeiro, Oxford, Boehmerwald, Alpino, Lençol (até a rua Castelo Branco)
Quarta-feira – Progresso, Centenário, Brasília, Bela Aliança, Mato Preto, Dona Francisca
Quinta-feira – Colonial, 25 de Julho, Rio Negro, Schramm, Rio Vermelho Povoado e Estação.


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